CAPÍTULO 28

Vejo no relógio do celular o quão estou atrasada ao chegar na sede, parada no estacionamento dentro de meu carro, o mesmo que ganhei dele. Fiquei dormindo até mais tarde e com certeza Alessandro com pena não teve coragem de me acordar, ele sempre diz que sou como um anjo dormindo e que o pecado mais imperdoável seria quebrar esse cenário. O pensamento me faz sorrir.

Sinto falta de ser tocada, e os sonhos estão cada vez mais constantes e mais intensos, com ele...com Barry, só que hoje em específico eu só sonhei com Alessandro e não posso mais levar esse castigo adiante. Vou fazer ele perder o controle e me tomar como nunca, e sei exatamente como fazer isso. Tiro minha calcinha, deslizando por minhas coxas até chegar nos tornozelos e passar pelos saltos altos. Jogo a mesma para o banco de trás e pego no porta luvas, em uma caixinha preta, as bolinhas tailandesas que achei entre as coisas de Alessandro. Abro minhas pernas levemente no banco e elevo o quadril para introduzi-las, o fio com
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