CAPÍTULO 18

Arthur

Ter despertado essa manhã sem precisar sair correndo e deixá-la sozinha na cama mais uma vez, me pareceu um prêmio. Havia muito tempo que estar com alguém não era tão... perfeito.

Foi tudo absolutamente perfeito, desde que abri minha boca grande e ela se rendeu ao nosso inevitável reencontro. Por alguns momentos senti como se fossemos destinados a estarmos ali, naquele momento e daquela forma.

Ela pegou no sono, exausta, após eu adorar seu corpo das formas mais incríveis que eu pude. Mas eu não. Eu não quis dormir tão cedo, avançando pela madrugada admirando seus traços na penumbra.

Seu semblante pacífico me presenteava com um sorriso besta que não saía da minha cara. Em algum momento, achei frágil o nosso contato e a puxei para que se deitasse em meu peito.

Ela veio, sem reservas e como se fosse comum me utilizar como porto seguro. Assim que o primeiro sinal de claridade despontou pela janela, enviei uma

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