_ Ahhhhhhhhhh Luizão: Cachorra gostosa! Suas investidas eram fortes, do jeito que eu gostava, mas quando via que eu estava próximo do orgasmo, se tornava lento. _ Luizzzzz, parannnnnnn. Seus lábios desceram até o meu pescoço onde escorreu a língua quente e molhada fazendo meu corpo delirar e logo em seguida sugou. _ Me faz gozar caralho! Segurei em sua mandíbula e falei travando os dentes porque já era a terceira vez que ele me fazia quase chegar lá e desacelerava. Luizão: Tá doida filha da p**a! - Ele levantou as minhas duas mãos e estocou com gosto. _ Ahhhhhhhhhh! - Agora sim! Assim! Ele saiu de dentro de mim e me virou. Puxou meu quadril me deixando de quatro com a bunda bem no alto e encaixou novamente em minha intimidade. Luizão: Aqui sou em quem mando e tu vai ter que obedecer. _ Então me fode porra! Luizão: Tem que ter cuidado Mô, por causa do bebê. - Ele socava lento. _ Luizzzz. Luizão: Tu é uma putinha safada né? Gosta que eu te pegue firme e não tá nem ligando
Alguns anos depois... em algum lugar do Paraguay... _ Arthur seu pai já está chegando! Arthur: Tô indo mãe. _ Manda o Ricardo descer logo também. Estamos aqui desde que saímos do Brasil, e querendo ou não foi a melhor coisa que pudemos fazer. No início a adaptação foi horrenda, eu não conhecia muito bem o idioma e com todas essas crianças para cuidar, acabei quase abandonando tudo. Aqui Luiz ficou bem mais requisitado e eu crendo que iria ser o contrário. Tinha semanas que ele mal aparecia em casa e eu com todas essas crianças e grávida, e para acabar de completar a Amanda não resistiu. Quando Arthur nasceu ele ficou um tempo com a avó materna enquanto ela permaneceu no hospital porque teve um parto muito complicado. Duas semanas depois de os médicos terem tentando de tudo para controlar a infecção hospitalar, ela morreu. Assim que foi descido a nossa mudança Luiz tratou de fazer o exame e não deu outra né?! O cara crachá dele não mentiu. Ele quis trazer e não ia ser eu a me c
Mônica Mais um dia na permissão de Deus. Acordei às cinco da manhã como todo dia de costume e me arrumei. Graças a Deus meu cabelo permite lavar e deixar secar naturalmente, tudo por causa da herança de minha rainha, pois sou descendente de índio. Tomei meu banho e depois de pronta saí de casa, moro no Capão Redondo, mais precisamente no Jardim Santo Antônio, comunidade linda, nasci e me criei aqui. Passei na padaria do seu Álvaro que era perto de casa e como de costume ele já tinha o meu pão de leite empacotado. Álvaro: Bom dia menina. – Disse me entregando meu pãozinho. _ Bom dia seu Álvaro. Álvaro: E os alunos, te deixando doida? _ Eles tem que lutar muito pra isso acontecer. Álvaro: É isso, esses adolescentes de hoje é só Jesus na causa. _ São uns amores, eu vou indo lá se não me atraso mais. Álvaro: Tá certo. Bom dia. Segui meu caminho até a escola, era pública. Assim que consegui minha licenciatura eu prestei concurso para as escolas aqui do bairro. E com muito s
Sexta linda dessas e eu enfim encerrando mais um dia de aula.Hoje foi só o período da manhã. Depois de encerrar o período, corri para casa à tarde e tirei tudo do lugar aproveitar para fazer “a faxina”.Depois que acabei tudo fui no mercado fazer minha compra do mês para não ficar apertada e faltando coisas para dentro de casa. Aproveitei e mandei as compras da minha mãe para a casa dela também. É isso, no que posso eu retribuo. Apesar dela ser sozinha não tem muitos gastos, mas eu gosto de mimar, minha rainha.Cheguei em casa e decidi que hoje é dia de pizza, já tinha tomado banho e ligado na N*****x escolhendo uma série pra maratonar. Vi meus planos irem por agua abaixo quando ouvi baterem no portão.Emily: Bora piranha._ Para onde doida?Emily é minha prima, veio do Ceará a uns cinco anos com o irmão e nos apegamos muito, apesar dela não querer nada com a vida é uma pessoa extrovertida e ama uma farra. Emily: Pagodinho Mô, parece que tem um cara aí que foi solto essa semana e o
Ele me puxou pela mão saindo do meio do povo e foi até onde uns parceiros dele estava. Pegou duas garrafas de Heineken no balde que estava na mesa e bateu a palma com um cara lá que não sei quem é. Daqueles todos, conhecia somente o Beoka, irmão mais novo dele. Luizão: Tô vazando, depois nós troca ideia. Xxx: Suave irmão, vai na fé. Tornou a segurar minha mão e fomos na direção dos carros. Ele me encarou assim que tomou lugar no volante da GLA 200, que carro lindo. Por dentro ainda pude sentir o cheiro de novo. Luizão: Na moral, tu tá mais linda do que eu lembro. Eu sorri toda sem graça, me derretendo internamente com seu elogio. Deu partida e foi andando pelas ruas até parar numa sem muito movimento. Luizão: Pega aí. - Me deu a cerveja. _ Saiu quando? Luizão: Na terça. Tive umas burocracias pra resolver só cheguei aqui na favela na quinta. _ Foi ver tua mulher? Luizão: Não estamos mais juntos. Gabriela tá casada com um Zé aí, tá até com filho. _ Hum. E todo aquele sho
_ Annnnnnnnnnn. - Ele me chupava de uma maneira que minhas pernas já estavam dando câimbra. - Pretoooooo, Ainnnnnnnn. - Gozei mais uma vez.Acabei trazendo ele aqui para minha casa. E estamos a não sei quantas horas nos chupando, nos fodendo, nos amando.Ele subiu beijando minha barriga e acabou demorando no meu seio direito. Chupou o bico e mordeu.Logo subiu para o meu pescoço alcançando minha boca.Senti seu membro me procurar e ele não perdeu tempo o encaixando._ Aaaaaaaaa.Luizão: Gostosa tua boceta.Enquanto me socava ele tomou meus lábios.Gemi mesmo que abafado. Seu membro investia firme contra mim e eu já estava revirando os olhos, meu corpo estava exausto, mas não ia pedir arrego. Encravei minhas unhas nas suas costas e quanto mais prazer ele me dava, mais eu o arranhava.Luizão: Filha da p**a! Ele segurou na cabeceira da cama e não teve dó nenhuma da minha florzinha. Não estava nem ligando para o som dos meus gemidos. Sabia que estavam altos, só não estava conseguindo con
Estava separando o material que ia usar na aula de amanhã quando ouvi baterem no portão. Preciso de uma campainha urgente. _ Já vai! – Gritei para quem quer que estivesse do outro lado. Assim que abri o portão um carro preto abriu a porta do passageiro e ele desceu, de preto e boné com uma corrente fininha. Que pecado. Ele entrou e fechou o portão, e sem preda de tempo, agarrou meu corpo me prendendo na parede e sugando meus lábios. _ Hummmm. - Sarrou o seu membro em mim e ainda senti minha intimidade sensível. Luizão: Tô com vontade de te foder de novo. _ Sem chance. Luízão: Tá certo, bora no fluxo? _ Hoje não dá pra mim. - Desci minhas pernas. Luizão: Porque não? _ Amanhã cedo dou aula na associação, e se eu for não consigo acordar. Luizão: Tu é foda viu preta? Orgulho máximo do que tu se tornou agora. Eu vou ter que ir. Os caras organizou aí pela minha saída. _ Vai, se diverte, você precisa. Passou esse tempo todo privado. Luizão: Nós se fala. Assim que eu pegar um c
Coloquei um short jeans e uma body de uma manga só com babado na gola. No cabelo só nas pontas passei chapinha para deixar para dentro e o delineando nos olhos e apenas um gloss na boca. Luiz estava me encarando sentado na cama enquanto eu ia para um lado e para o outro me arrumando. Luizão: Tá com um rabão em filha. _ Cê tá olhando minha bunda? Luizão: Lógico, tu colocou essa blusa aí o negócio do fundo entrou todinho na divisa. _ Que escroto! - Joguei a escova em sua direção rindo. Luizão: Tá gostosa pra caralho hein novinha. _ Vamos. Estou pronta. Luizão: Bora atrasar um pouco, tô cansado dessa farra toda. _ Conseguiu dormir de ontem pra hoje? Luizão: Nada, tô virado. _ Deve tá achando que é um jovenzinho né? Está ficando velho. Luizão: Velho? O cara que te deu canseira e que tu não deixa chegar perto tá velho pra tu? _ Me deixa. - Ri me afastando. - Bora logo. Aí nós voltamos cedo e tu dorme. Luizão: Tranquilo então parceira. _ É nós mano. - Engrossei minha voz