Emilly Edno: O quê tá acontecendo? _ E eu que sei? Edno: Clima mó pesadão, os moleque tão tudo escaldado. _ Sei de nada não Edno, consigo nem falar com o Bento. Amo meu irmão, mas eu não sou nem louca de falar o que eu vi. Confio em mim, porque depois pra essa conversa chegar no meu nome é um, dois e aí já viu né? Quero ver meu filho crescer, a cobrança tá aí batendo na porta de quem fofocou e eu mesma aqui não quero tá na pele de quem seja. Bento saiu ontem de manhã e até agora nada. Já tô aqui na casinha que ele deu pro nosso filho e vou falar, fiquei tão feliz. Ele pensou em cada detalhe, cada cantinho. Mesmo depois de dormir na casa dele as vezes como na semana passada, ele também dorme aqui. Nosso lance é complicado porque mesmo me amando, eu também amo ele. Fiz a loucura que fiz e estava disposta a arcar com as consequências sozinha, mas no fundo eu ainda tinha esperança de estar com ele. Sei que a sua vida não foi fácil no início, mas hoje tô disposta a tá do lado de
Mônica Durante a viagem eu dormi. No carro estava Doni, minha mãe e eu. Silêncio absoluto sem dona Lourdes soltar uma palavra se quer, algo que preocupava muito. Não quero nem ver como vai ficar minha situação na escola, quando amanhecer vou ligar pra diretora e explicar que vou precisar de uns dias afastada. A casa de praia era privada. Doni: Chegamos dona Mônica. _ Certo. Falou com o Luiz. Doni: Ele disse que assim que possível entrava em contato. Isso me entristeceu. Sei lá, estou cansando de brigar com Luiz toda vez que surge um problema. O que minha mãe falou meio que está fazendo sentido para mim. Até quando eu vou aguentar sair de um problema para entrar em outro com Luiz? Ainda mais agora com essa criança vindo aí. Meu maior medo de ter um filho dele sempre foi esse. Essa falta de segurança que a vida que escolheu nos traz, esse medo constante que nunca se vai. Os inimigos. Estava quieta com meus pensamentos, pensando nos prós e contras de toda essa situação, tanto
_ Ahhhhhhhhhh Luizão: Cachorra gostosa! Suas investidas eram fortes, do jeito que eu gostava, mas quando via que eu estava próximo do orgasmo, se tornava lento. _ Luizzzzz, parannnnnnn. Seus lábios desceram até o meu pescoço onde escorreu a língua quente e molhada fazendo meu corpo delirar e logo em seguida sugou. _ Me faz gozar caralho! Segurei em sua mandíbula e falei travando os dentes porque já era a terceira vez que ele me fazia quase chegar lá e desacelerava. Luizão: Tá doida filha da p**a! - Ele levantou as minhas duas mãos e estocou com gosto. _ Ahhhhhhhhhh! - Agora sim! Assim! Ele saiu de dentro de mim e me virou. Puxou meu quadril me deixando de quatro com a bunda bem no alto e encaixou novamente em minha intimidade. Luizão: Aqui sou em quem mando e tu vai ter que obedecer. _ Então me fode porra! Luizão: Tem que ter cuidado Mô, por causa do bebê. - Ele socava lento. _ Luizzzz. Luizão: Tu é uma putinha safada né? Gosta que eu te pegue firme e não tá nem ligando
Alguns anos depois... em algum lugar do Paraguay... _ Arthur seu pai já está chegando! Arthur: Tô indo mãe. _ Manda o Ricardo descer logo também. Estamos aqui desde que saímos do Brasil, e querendo ou não foi a melhor coisa que pudemos fazer. No início a adaptação foi horrenda, eu não conhecia muito bem o idioma e com todas essas crianças para cuidar, acabei quase abandonando tudo. Aqui Luiz ficou bem mais requisitado e eu crendo que iria ser o contrário. Tinha semanas que ele mal aparecia em casa e eu com todas essas crianças e grávida, e para acabar de completar a Amanda não resistiu. Quando Arthur nasceu ele ficou um tempo com a avó materna enquanto ela permaneceu no hospital porque teve um parto muito complicado. Duas semanas depois de os médicos terem tentando de tudo para controlar a infecção hospitalar, ela morreu. Assim que foi descido a nossa mudança Luiz tratou de fazer o exame e não deu outra né?! O cara crachá dele não mentiu. Ele quis trazer e não ia ser eu a me c
Mônica Mais um dia na permissão de Deus. Acordei às cinco da manhã como todo dia de costume e me arrumei. Graças a Deus meu cabelo permite lavar e deixar secar naturalmente, tudo por causa da herança de minha rainha, pois sou descendente de índio. Tomei meu banho e depois de pronta saí de casa, moro no Capão Redondo, mais precisamente no Jardim Santo Antônio, comunidade linda, nasci e me criei aqui. Passei na padaria do seu Álvaro que era perto de casa e como de costume ele já tinha o meu pão de leite empacotado. Álvaro: Bom dia menina. – Disse me entregando meu pãozinho. _ Bom dia seu Álvaro. Álvaro: E os alunos, te deixando doida? _ Eles tem que lutar muito pra isso acontecer. Álvaro: É isso, esses adolescentes de hoje é só Jesus na causa. _ São uns amores, eu vou indo lá se não me atraso mais. Álvaro: Tá certo. Bom dia. Segui meu caminho até a escola, era pública. Assim que consegui minha licenciatura eu prestei concurso para as escolas aqui do bairro. E com muito s
Sexta linda dessas e eu enfim encerrando mais um dia de aula.Hoje foi só o período da manhã. Depois de encerrar o período, corri para casa à tarde e tirei tudo do lugar aproveitar para fazer “a faxina”.Depois que acabei tudo fui no mercado fazer minha compra do mês para não ficar apertada e faltando coisas para dentro de casa. Aproveitei e mandei as compras da minha mãe para a casa dela também. É isso, no que posso eu retribuo. Apesar dela ser sozinha não tem muitos gastos, mas eu gosto de mimar, minha rainha.Cheguei em casa e decidi que hoje é dia de pizza, já tinha tomado banho e ligado na N*****x escolhendo uma série pra maratonar. Vi meus planos irem por agua abaixo quando ouvi baterem no portão.Emily: Bora piranha._ Para onde doida?Emily é minha prima, veio do Ceará a uns cinco anos com o irmão e nos apegamos muito, apesar dela não querer nada com a vida é uma pessoa extrovertida e ama uma farra. Emily: Pagodinho Mô, parece que tem um cara aí que foi solto essa semana e o
Ele me puxou pela mão saindo do meio do povo e foi até onde uns parceiros dele estava. Pegou duas garrafas de Heineken no balde que estava na mesa e bateu a palma com um cara lá que não sei quem é. Daqueles todos, conhecia somente o Beoka, irmão mais novo dele. Luizão: Tô vazando, depois nós troca ideia. Xxx: Suave irmão, vai na fé. Tornou a segurar minha mão e fomos na direção dos carros. Ele me encarou assim que tomou lugar no volante da GLA 200, que carro lindo. Por dentro ainda pude sentir o cheiro de novo. Luizão: Na moral, tu tá mais linda do que eu lembro. Eu sorri toda sem graça, me derretendo internamente com seu elogio. Deu partida e foi andando pelas ruas até parar numa sem muito movimento. Luizão: Pega aí. - Me deu a cerveja. _ Saiu quando? Luizão: Na terça. Tive umas burocracias pra resolver só cheguei aqui na favela na quinta. _ Foi ver tua mulher? Luizão: Não estamos mais juntos. Gabriela tá casada com um Zé aí, tá até com filho. _ Hum. E todo aquele sho
_ Annnnnnnnnnn. - Ele me chupava de uma maneira que minhas pernas já estavam dando câimbra. - Pretoooooo, Ainnnnnnnn. - Gozei mais uma vez.Acabei trazendo ele aqui para minha casa. E estamos a não sei quantas horas nos chupando, nos fodendo, nos amando.Ele subiu beijando minha barriga e acabou demorando no meu seio direito. Chupou o bico e mordeu.Logo subiu para o meu pescoço alcançando minha boca.Senti seu membro me procurar e ele não perdeu tempo o encaixando._ Aaaaaaaaa.Luizão: Gostosa tua boceta.Enquanto me socava ele tomou meus lábios.Gemi mesmo que abafado. Seu membro investia firme contra mim e eu já estava revirando os olhos, meu corpo estava exausto, mas não ia pedir arrego. Encravei minhas unhas nas suas costas e quanto mais prazer ele me dava, mais eu o arranhava.Luizão: Filha da p**a! Ele segurou na cabeceira da cama e não teve dó nenhuma da minha florzinha. Não estava nem ligando para o som dos meus gemidos. Sabia que estavam altos, só não estava conseguindo con