Quando fui pressionado ainda adolescente por mamãe a ir estudar no Canadá, jamais pensei que encontraria lá o amor da minha vida, uma linda mulher chamada Mabel, menina essa simples que me conquistou, fazendo-me se apaixonar e amar esse país por causa dela. A cada vez que nos conhecíamos mais, mais eu me apegava a ela, era uma conexão que não sabíamos explicar.
A família da Mabel não gostou de mim como o seu namorado quando fui apresentado a eles os pais da Mabel sempre deixou claro que o nosso relacionamento não daria certo por eu ser de uma família rica e Mabel de classe baixa. O nosso amor foi sempre maior que tudo e nunca nos deixamos pela diferença social e para provar a Mabel que os meus sentimentos eram verdadeiro pedi Mabel em casamento e ela aceitou. Casamos no civil sem nossos pais, numa cerimônia simples, quando eles souberam a notícia da nossa união soou como uma bomba na família da Mabel e na minha também. Eu sabia que ninguém iria aprovar a nossa união por sermos muito jovens e estudantes, Mabel ficou do meu lado firme e forte. Enfrentamos juntos as nossas dificuldades, eu estudava direito e Mabel jornalismo e conseguimos nos formar. A minha volta já era certa para os Estados Unidos e por amor a mim Mabel viajou junto comigo e aí então veio a segunda fase. A minha mãe não aceitou o meu casamento com Mabel e deixou isso claro desde que pusemos os pés aqui. Mabel segurou a barra e soube se adaptar a rejeição da minha mãe e passamos quatro meses aqui nos Estados Unidos de muita união, compressão e muita cumplicidade, eu comecei a trabalhar demais para tentar mostrar os meus pais que eu era digno de me tornar o CEO das nossas empresas, antes eu já era cobrado ao triplo e depois que casei e apresentei Mabel como a minha esposa as cobranças se tornaram múltiplas e eu queria chegar ao topo e fui convocado para uma reunião de urgência com o meu pai e a minha mãe. Ao entrar no escritório, o meu pai e a minha mãe já se encontram. — Bom dia, pai e mãe vim o mais rápido que pude. — Falo ao entrar. — Sente-se Caio. — Minha mãe pede. Me sentei rapidamente, e a minha mãe segura umas pastas, confesso que fiquei curioso para saber o que eles querem e o que são essas pastas. — Podem falar o real motivo dessa reunião de última hora? — Pergunto ansioso. — Você querer ser CEO não quer Caio? Liderar uma grande instituição como a nossas que você sabe que não é só uma. — O meu sonho é esse! Só não entendo o porquê ainda não tive essa oportunidade quando me formei em direito como vocês me instruíram, estou fazendo cursos de administração para me capacitar. — Falo sem entender onde a minha mãe quer chegar. — Não te demos ainda a oportunidade de estar a frente da nossa empresa porque casou com aquela interesseira pobretona, se não tivesse se apaixonado, já teria ganhado a cadeira de CEO. — Eu amo a Mabel, ela é minha esposa e não admito que fale assim dela. — Respondo a minha mãe. — A proposta é a seguinte, se quiser ganhar a vaga de CEO da nossa empresa na Irlanda terá que se separar da Mabel, é pegar ou largar e só assim teremos confiança de ver ou não a sua competência. — Eu preciso conversar com a Mabel — Falo me levantando. — Não tem conversa, Caio, ou assina agora e se livra desse casamento ou permanecerá como advogado o resto da sua vida. — Minha mãe fala séria e papai não falou nada. Mamãe põe sobre a mesa a pasta e me vejo diante de mim a decisão mais difícil da minha vida, mostrar para todos que tenho potencial de comandar a empresa da minha família e ser um CEO bem-sucedido ou escolher viver com a mulher que eu amo, mas uma escolha precisava ser feita e eu escolhi me separar da Mabel, mesmo com as mãos trêmulas e com os olhos cheios de lágrimas assinei tudo e diante de mim a tarefa mais difícil que é pôr um fim no meu casamento com Mabel. MABEL Ver Caio pela primeira vez, foi amor à primeira vista! A entrega de ambos foi intensa demais eu só enxergava ele como o homem da minha vida, enfrentei tudo e todos em nome do nosso amor, inclusive a minha família. Os meus pais não aceitaram Caio como meu namorado e ele para mostrar que o que sente por mim, é verdadeiro, me pediu em casamento e mesmo eu sem recurso financeiro nenhum, disse sim e casamos sem pensar nas consequências. Fui morar com Caio no seu apartamento, era tanto amor que nada era ruim consegui um trabalho para não depender dele, mas Caio não aceitou isso. Tudo era perfeito e mágico aos meus olhos, e chegou a hora de acompanhar o meu então marido, fui me despedir dos meus pais e eles não quiseram me ver e só me restou seguir Caio. Ao chegar na cidade de Caio Jamais pensei que conheceria o inferno do lado do Caio quando a sua mãe deixou claro que nunca serei bem-vinda a família Ross. Mas não desanimei consegui um bom trabalho de jornalista e tudo começou a fluir, mas o que era flores começou a se notar espinhos, vejo um Caio completamente pressionado a ganhar reconhecimento custe o que custar, uma personalidade até então desconhecida por mim. Apoiei Caio e compreendi o seu atual momento, Valéria mãe do Caio não queria me ver nem pintada de ouro, e eu achava melhor assim, apesar de me sentir desconfortável com toda essa situação, não podia fazer nada em relação a isso. Estava no trabalho quando o Caio ligou avisando que já estava no nosso apartamento me esperando, sorrir feliz porque hoje iria aproveitar muito a sua companhia ao terminar o meu trabalho, dirigi rápido para o nosso apartamento. Estava louca para abraçá-lo e quando entrei no apartamento Caio estava sentado com um copo de whisky na mão. — Boa noite meu amor, vim correndo quando me ligou — Falo beijando a sua boca e notei o Caio frio. — Precisamos conversar Mabel, um assunto sério. — Caio fala sério sem me olhar nos olhos. — O que aconteceu para você agir assim nessa frieza Caio, estou aqui. Por favor, fala, estou ouvindo. — Vamos nos separar, quero o divórcio Mabel. — Caio fala com os olhos cheios de lágrimas. Não sentia mais o chão dos meus pés, fiquei com as mãos dormentes, não podia ser verdade, balancei a cabeça negativa e tentei esboçar um sorriso. — Caio você está brincando não é! O porquê está falando isso — Chego para mais perto dele tocando o seu rosto. — Não é brincadeira Mabel, eu tive que fazer uma escolha entre permanecer com você e me tornar CEO das empresas da minha família que é um dos meus maiores sonhos. — Você vai deixar de viver feliz do lado da pessoa que você ama, aliás! Se é que fui o grande amor da sua. Até porque eu acreditei que eu era o grande amor da sua vida, para realizar e viver um sonho seu. Quão egoísta você é Caio, mesquinho, não tenho palavras mais para te definir — Falo tentando conter as lágrimas. — Eu fiz a minha escolha, Mabel, estou indo embora amanhã, em relação ao nosso divórcio a minha mãe quem vai resolver tudo por mim. — A sua mãe! Ela conseguiu o que queria, nos separou, Valéria sabe o filho que tem, eu que não enxerguei o homem covarde que você é — Falo indignada. — Não fala assim Mabel — Caio tenta me tocar e me esquivo. — Não toque em mim, eu nunca fui de me arrepender das minhas escolhas! Mas saiba que você se tornou o meu primeiro e pior erro da minha vida. — Falo e fui para o quarto buscar as minhas coisas. — Não fala assim Mabel. — É o divórcio que quer, te darei! Que você seja muito feliz com a sua escolha, espero que enxergue que o dinheiro não se compra um amor verdadeiro. — Falo séria com o coração totalmente quebrado. Arrumei a minha mala sem me sentir, não estava acreditando que Caio está me deixando. Não poderia ficar mais nem um minuto aqui e quando ia saindo Caio fala. — Aonde vai Mabel? O apartamento é seu! Casamos com separação de bens. Fica aqui, não complica as coisas Mabel, você não tem para aonde ir. Deixei Caio falando sozinho, palavras não saiam mais da minha boca, para mim ele era um homem desconhecido, entrei num táxi e segurei as minhas lágrimas até chegar num hotel qualquer, mal entrei no quarto e ali me desabei em lágrimas, a minha vida foi destruída naquela noite, a dor era grande, era imensa. Com o passar dos dias eu afundei literalmente na depressão e desânimo, abandonei tudo para a tristeza, só sai de lá para procurar um apartamento pequeno e barato, para tentar me encontrar e seguir nesse momento que em meio ao caos que estou vivendo. Me mudei para um lugar minúsculo e simples e sou surpreendida pela campainha tocando, fiquei com receio de abrir a porta, e a pessoa do outro lado continua a apertar e quando abri a porta me deparo com Valéria olhando-me da cabeça aos pés. — Não vai me convidar para entrar nesse muquifo. Não entendo o que Caio viu em você, e o pior ainda casou. — Valéria fala me humilhando. — Como me achou aqui! Vai embora o seu filho não já me deixou, não está feliz? Não te dou o direito de andar me seguindo. — Falo insatisfeita. — Acha mesmo que ia te deixar em paz, sem saber o seu paradeiro, esqueceu que precisa assinar o divórcio. — Não esqueci, o meu número continua o mesmo, mas você não se contenta em fazer mais estragos, devia estar feliz conseguiu me separar do Caio. — Estou mais que feliz, é tanto que vim te avisar pessoalmente que amanhã você não terá mais o nosso sobrenome, a sua sorte é que Caio ainda deixou um apartamento para você e uma pensão, por mim ele te daria nada. — Valéria fala debochada. — Não quero nada de vocês, não quero pensão e nem o apartamento! Eu não sou e nunca serei uma mulher interesseira, amei Caio de verdade, mas descobrir da pior forma que sentimentos não tem valores na família Ross, vai embora feliz que se depender de mim nunca mais você me verá. Valeria sai do meu apartamento bufando e eu fico lutando para não chorar mais por Caio, no dia seguinte assinei o divórcio, assinei também um acordo renunciando a tudo o que era da família do Caio. Mais nem tudo estava perdido para mim, recebi uma ligação da minha irmã que há muito tempo não nos falávamos, avisando que papai quer me dar um dinheiro da herança que ele recebeu, me assustei no primeiro instante porque éramos pobres, papai sempre trabalhou como jardineiro de um homem muito rico e o mesmo herdou um pouco da herança do seu patrão que era um homem muito rico do Canadá. Eu aceitei esse dinheiro primeiro porque estou na rua da amargura, fiquei triste por um dia ter ido contra o meu pai por Caio, mas foi inevitável não falar a verdade para eles, mesmo longe eles me apoiaram e pediram a minha volta para o Canadá e eu recusei. Comprei um pequeno sítio no interior, onde decidi me afastar de tudo e todos para buscar a minha cura mental e refazer a minha vida longe das pessoas que me feriram.Enquanto estou me arrumando para ir para mais um dia de trabalho árduo, as lembranças de um alguém que deixei no passado volta com força total as minhas lembranças, balanço a cabeça em negativa para espantar tais pensamentos, escolhas são escolhas e muito tempo já passou para ter arrependimentos. Larguei tudo para trás em prol dos meus sonhos e não posso me deixar levar por fantasmas do passado. Saí do meu andando rápido pelo corredor e ao descer a escada já avisto Phil meu amigo e assistente já me esperando na sala, ele ao me ver sorrir. — Caio Ross, primeiro bom dia. — Phil fala e nos cumprimentamos. — O que faz tão cedo aqui Phil, alguma novidade útil em relação as minhas férias, não aguento mais ficar nesse país, Irlanda é linda, mas acho que já está na hora de voltar para o meu país de origem rever amigos e falar de algum outro assunto que não seja só trabalho já alavanquei o suficiente toda a riqueza da minha família. — Que também são suas riquezas, as suas férias estão l
A tarde está muito agradável, saio na varanda, olho para o céu, parece mais que vai chover e com ela me visto de coragem e vou visitar a horta do meu sítio. Horta que é colhida todas as manhãs para ser vendida todas as manhãs na cidade e é dessas vendas que sobrevivo e mantenho tudo aqui após ter abandonado a minha carreira de jornalista e mantenho também a família que vive aqui e trabalha comigo. Assis, Denise que são um casal que me acolheu desde que comprei o sítio e Kaique uma criança albina muito especial e carinhoso que o adotei depois da partida da sua mãe que também aqui vivia o que seria de mim sem Kaique que desde pequeno me alegra e me faz sorrir e ressurgir todas as manhãs, nos tratamos sempre como tia e sobrinho, ele sempre soube quem verdadeiramente foi a sua mãe e hoje com 8 anos ele já compreende muito coisa e ao chegar na plantação já encontro Assis. — Patroa Mabel ainda bem que veio até aqui, notei pequenos insetos nas verduras, não sei que tipo de praga é essa, venh
Uma semana foi o suficiente para deixar o meu advogado a par de tudo e o que ele fará nesses dias em que ficarei fora e de malas prontas sigo para o aeroporto e ao chegar Phil já me espera. — Dormiu no aeroporto Phil? — Pergunto em tom sarcástico. — Nunca faria isso, estou viajando com você porque estou de férias também ou não quer que eu viaje Caio? — Lógico que quero, você é o meu amigo desde que cheguei aqui, lógico que quero você viajando comigo. Não demorou, chegou a hora do nosso embarque e a viagem foi super tranquila, dormir algumas horas, fizemos uma escala e Phil olha para mim. — Não sabia que você era tranquilo assim numa viagem de avião, dormiu que nem uma criança. — Nem eu sabia Phil, não sou homem de dormir demais, te juro, mas foi bom assim que não chegarei tão cansado e poderei ir para uma boate quando eu chegar, estou louco para sair e dançar, transar e aproveitar a vida livremente longe do terno e gravata. — Você e as suas loucuras, eu estou fora dessas aventur
Não consegui queimar as fotos minhas e do Caio as joguei novamente na caixa e fechei os olhos, as levei novamente para o quarto, tem horas que não entendo o porquê não consigo me desfazer do passado. Guardei a caixa e imediatamente fui ao banheiro e debaixo do chuveiro peço para esquecer todo o passado e aos poucos vou me acalmando. Organizei uma pasta com todos os documentos que preciso levar amanhã para o banco na cidade. Me vesti e ao descer para a cozinha Denise está preparando uma sopa de legumes e o cheiro está maravilhosa. — Senhora Mabel estou preparando uma sopa para aquecer o frio da noite. — Só pelo cheiro eu sei que está deliciosa! Onde está o Kaique? — Pergunto caçando ele. — Kaique está fazendo um boneco de madeira e Assis está o auxiliando. — Denise, ele é muito inteligente, nunca vi uma criança assim tão criativa. — Quando termino de falar, Kaique aparece. — Chegamos — Kaique fala entrando na sala. — Já estava com saudades — Falo abrindo os braços para lhe abraç
O desespero começou a me tomar na cela, não consegui manter a calma. As horas pareciam não passar e eu nem sequer sei se Phil veio me defender, não tenho noção do tempo, não sei que horas são e de repente ouço passos vindo na minha direção, levantei rápido e é Phil. — Phil me tira daqui. Não quero ficar mais nessa cela. — Falo desesperado. — Caio, você está encrencado, trouxe o melhor advogado comigo, estamos esperando uma decisão se você vai responder às acusações de assédio preso ou livre. — Eu sou inocente, juro por tudo que não trisquei um dedo naquela mulher. — Caio se você fosse um homem casado, que já tivesse família ou um motivo a mais para vir a San Francisco, seria ótimo, usaríamos isso a seu favor, isso limparia mais a sua reputação. Suas fotos estão estampadas em todos os jornais e uma hora dessas a sua mãe já deve estar vindo para cá — Phil fala desanimado. — Drogaaaa! Só queria me divertir um pouco e acabei preso. — Grito. Ando de um lado para o outro buscando
A tarde não foi mais a mesma, após ver fotos do Caio naquele jornal, nervosa fui até o quarto tomar os meus tranquilizantes. Abro a janela e olho para o meu jardim respirando fundo e busco água para beber, e aos poucos fui me acalmando, jamais queria ver Caio novamente na minha vida e sem saber comprei o maldito jornal. A imagem dele me faz lembrar o quanto Caio continua lindo, a sua beleza é indiscutível. Fui até o banheiro, lavei um pouco o meu rosto e prendo os meus longos cabelos, tenho que ocupar a mente para as lembranças do passado não virem me artomentar. Mais calma tento retomar a minha vida, afinal tenho o meu sítio para cuidar e dividas para pagar, estou bem escondida aqui e jamais Caio e eu iremos cruzar novamente o caminho um do outro. Ao chegar na cozinha, sei que Denise está preparando um chá pelo cheiro que está em toda a casa. — Por favor, senhora Mabel, sente-se fiz um chá calmante. — Quero uma xícara! — Falo desanimada. — Senhora Mabel aqui está o chá, perdão p
Cheguei no hotel exausto, fui logo para debaixo do chuveiro tomar um banho eu me sentia sujo e após um delicioso banho de banheira pude então ligar o meu celular busco ler as notícias ao meu respeito e fico perplexo com cada injúria sobre mim tirei print de tudo, pois irei processar todos por cada mentira, e a tal Pâmela, a essa não irá ter mais paz na vida dela. Espero muito que eu encontre Mabel e essa tática de voltar para ela ajude a limpar meu nome enquanto consigo provas o suficiente para provar a minha inocência, continuo sem acreditar que estou nessa cama de gato. Alguém b**e na porta do quarto e ao perguntar quem é Phil fala do outro lado da porta, então fui abrir a porta para ele. — Phil estou encrencado até a cabeça nesse escândalo, como vou limpar o meu nome? — Pergunto esperando ele me dar uma ótima notícia. — Contratei alguém para me ajudar a limpar a sua imagem. Em reunião discutimos sobre o nome da Mabel e tudo neste momento é válido e a nossa aposta maior é ela. —
Assis improvisou uma placa de venda para o sítio e o acompanhei para pregar a placa na grande porteira.— Senhora tem certeza que essa é a saída? — Assis pergunta triste a me olhar.— Juro para você que não queria vendê-lo, pensei, pensei e não sei a quem recorrer, fiz algumas amizades, mas são pessoas simples colegas de profissão, a única pessoa extremamente rica que conheci foi a minha ex sogra e essa mesma nunca gostou de mim, é tanto que ela encheu o filho de propostas financeiras para que o mesmo me abandonasse.— Quem nesse mundo não gosta da patroa? — Assis pergunta.— Saiba que nesse tempo encontrei ela que nunca disfarçou não gostar de mim. — Falo tentando conter o choro.De nada adiantava o choro uma hora dessas e andando lentamente pelo jardim fui até o ateliê onde crio peças feita de barro e comecei a umedecê-lo e moldando o aos poucos e começo a criar um jarro, permito-me aqui derramar lágrimas sozinha e sorrir também por tudo o que aprendi aqui, o bom de tudo é olhar par