Capítulo 97
Rui com certeza me odiava.

Mas, para minha surpresa, ele ainda assim nos seguiu durante todo o funeral da minha mãe.

Bruno disse que os assuntos de sua família não precisavam incomodar o Sr. Rui, mas Rui apenas balançou a cabeça.

— Eu também quero me despedir da tia.

Suspirei em silêncio, desviando meu olhar de Rui para Bruno, e como esperado, ao encarar Bruno de novo, havia em seus olhos um toque a mais de curiosidade.

Os olhos de Rui estavam vermelhos, e quando falava, olhava apenas para mim.

Não sabia se foi Bruno que, de propósito, deu passagem a Rui, ou se ele realmente encontrou uma oportunidade, mas, enquanto Bruno saiu para atender uma ligação, Rui se aproximou de mim.

Sua voz era muito baixa, murmurando como se falasse para si mesmo:

— Ana, se você tiver algo difícil, se lembre de me contar. Eu não sou tão inútil quanto você imagina.

Sua voz era tão baixa que eu mal conseguia ouvir, como se falasse tanto para mim quanto para si próprio.

— Será que todos os homens gostam de ban
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