Capítulo 597
Quando me dei conta dos meus devaneios, percebi que estava deitada no quarto de Dayane, já adormecida. Ao abrir os olhos novamente, o céu já estava escuro.

Levantei-me apressada, tentando abrir a porta; girei a fechadura várias vezes até conseguir destrancá-la. Mal coloquei metade do pé para fora, a porta do quarto ao lado também se abriu.

Bruno, não sei se havia calculado o momento exato em que eu acordaria ou se estava simplesmente ouvindo os sons do meu quarto, olhou para mim com um sorriso suave, e sua voz soou gentil, como se a conversa da tarde nunca tivesse acontecido.

— Acordou?

Fiquei paralisada por um momento, mas acabei assentindo com a cabeça.

— E Dayane?

Bruno levantou a mão e olhou para o relógio no pulso.

— Ela já dormiu. Está no quarto. Quer ir vê-la?

— Dormiu? Que horas são?

— Dez e meia.

Fechei os olhos, acenei com a cabeça, mas logo balançei a cabeça em negação. A força que eu forçava para me manter de pé pareceu escorrer de mim como água, e eu me encostei à porta, s
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