Capítulo 51
Que dor!

Reagi logo e tentei acertar o seu ponto fraco com uma joelhada, mas ele segurou minha perna antes que eu conseguisse.

O beijo dele se tornou ainda mais agressivo, uma exploração frenética que parecia uma vingança implacável. Eu mal conseguia resistir, enquanto os sinais masculinos invadiam minha mente repetidamente.

Meu coração estremeceu levemente. Se fosse antes, eu provavelmente teria pensado em todas as maneiras possíveis de me pendurar nele para provocá-lo.

Mas agora, eu preferiria beijar um cachorrinho fofo na rua do que beijá-lo. Tinha nojo dele!

Desde os lábios até o corpo inteiro, eu não queria mais o tocar!

Mordi seus lábios com força. Bruno recuou de imediato, com os olhos cheios de incredulidade e raiva.

Eu mal tinha conseguido recuperar o fôlego quando, para minha surpresa, ele voltou a me pressionar.

Abri a boca para morder de novo, mas ele já estava preparado e se afastou rapidamente.

— Você é um cachorro? — Ele perguntou, impaciente.

— Não me toque!

— Você não
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