Capítulo 339
Eu fui arremessada pelo ar como um saco de areia com a explosão, e no momento em que caí no chão, a terra sob mim certamente rachou com o impacto. Todo o meu corpo doía como se meus ossos tivessem se despedaçado.

A dor trouxe de volta um fio de consciência.

Os pedestres na rua, temendo serem atingidos, gritavam enquanto corriam para longe do local da explosão. No instante em que aconteceu, o instinto humano era apenas fugir para salvar a própria vida; ninguém pensava em chamar a polícia ou apagar o fogo.

Tentei mexer a mão para pegar o celular na bolsa, quando de repente uma figura correndo invadiu minha visão.

Bruno, sem pensar duas vezes, se lançou no meio das chamas. No momento em que ele entrou no banco do passageiro, o fogo o envolveu imediatamente, e meu coração congelou junto com ele.

Tudo aconteceu rápido demais, rápido a ponto de eu não conseguir gritar, mas ao mesmo tempo, parecia que tudo acontecia devagar. Tão devagar que seus movimentos pareciam uma cena em câmera lenta se
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo