Capítulo 32
Bruno me poupou.

Não foi por causa do nosso relacionamento, mas porque Gisele estava esperando por ele...

— Enxugue as lágrimas e, quando voltar, não fale nada que não deva. — Ele ordenou.

No carro de volta para a Antiga Mansão da família Henriques, os três estavam em silêncio.

Eu me sentei no passageiro, enquanto Gisele, ainda assustada, estava aninhada no colo de Bruno, visivelmente abatida. Ela, como de costume, estava agarrada a ele, com os corpos dos dois bem próximos.

A mão grande de Bruno descansava sobre a cabeça de Gisele, e eles interagiram de forma afetuosa e familiar.

Senti uma tristeza profunda, por estar presa de forma tão passiva nesse relacionamento.

O ângulo do retrovisor estava estranho; bastava eu levantar um pouco os olhos para ver os olhos de Bruno se erguerem para mim. Era como se tivéssemos uma conexão de gêmeos, nossos olhares sempre se encontravam.

Minha querida irmã estava em seus braços, mas ele ainda tinha tempo para olhar para mim. A atmosfera no banco d
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