Capítulo 255
Balancei a cabeça.

— Não vou acreditar em nenhuma palavra que você diz. Você já perdeu toda a sua credibilidade comigo.

Bruno, de repente, virou a cabeça e me olhou com aqueles olhos negros e profundos.

— Por que você não acredita em mim?

Enquanto falava, ele levantou minha mão e a enfiou entre os botões da sua camisa.

— Não estou mentindo, estou muito quente.

O corpo de Bruno estava escaldante, uma temperatura anormal, e eu rapidamente retirei a mão, queimada pelo calor.

Ele, no entanto, parecia não sentir desconforto e deu um leve sorriso enquanto brincava com minha mão, esfregando-a contra seu peito, soltando um gemido abafado e provocante.

Ansiosa, curvei os dedos e arranhei seu peito, deixando marcas de sangue. Só então ele franziu a testa e me soltou.

Sem qualquer pudor, ele começou a se despir na minha frente, tirando o casaco, o colete e desabotoando, um a um, os botões da camisa preta.

Ele piscou os olhos, e o homem que antes me intimidava agora estava com um
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