Capítulo 135
O som suave do tecido fino sendo rasgado era quase inaudível, mas, para mim, soou estridente.

Meus ombros ficaram expostos, revelando uma vasta área de pele, e só quando a brisa fria começou a tocar meu braço, senti uma dor surda irradiar de lá.

Alguém estava apertando e rasgando minha roupa de propósito quando puxava meus braços.

— Ela até ajuda a amante, não tem vergonha nenhuma! Vamos arrancar as roupas dela e ver se ela sabe o que é ter vergonha! — Uma das garotas gritou.

Por um instante, fiquei atônita. Sempre diziam que as meninas deviam ajudar umas às outras, mas, ao mesmo tempo, elas também conheciam bem as fraquezas umas das outras.

Sabiam exatamente o que uma garota mais valorizava e o que podia fazê-la se sentir humilhada.

Lembrei-me de casos de violência escolar que havia conhecido antes. Não era incomum que as agressoras encurralassem suas vítimas no banheiro da escola e arrancassem suas roupas, apenas para humilhá-las.

No entanto, nunca imaginei que, após tantos anos
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