**Anya**Quando ele desliga o telefone, faço exatamente como me pediu. Deixo as minhas malas prontas, tomo outro banho e visto um short e uma camiseta simples, junto com uma lingerie bonita.Quando saio do meu quarto a Nana, estava no corredor provavelmente pronta para me chamar.— Estão presente, Nana?Ela suspira e eu sei que não vou gostar de sua resposta.— É melhor que seja por si, pelo menos está animada e sorridente.— É tão notável assim?— Seus olhos seus brilhando, seu sorriso é de orelha a orelha e está corada.Descemos as escadas juntas e reviro os olhos quando vejo que além da minha família, estão presentes Nikolas e Rina, ela estava sorrindo seus longos cabelos negros brilham caído suavemente sobre seus ombros, seus olhos castanhos estão cheio de vida e sua oliva está viçosa.Ao lado dele estava Elias e suas irmãs, Siena e sua irmã gêmea Lila e seu o seu namorado Darius.As duas são muito parecidas com Elias o seu irmão mais velho, mas são pequenas e delicadas.Vejo
**Anya** Quando abri os meus olhos percebi que já estávamos na pousada, Stefano desce do carro como se nada tivesse acontecido, enquanto eu nem mesmo consigo ficar em pé direito, as minhas pernas estão trêmulas de desejo. Ele pega a minha mala com uma mão e com a outra segura em minha cintura, passamos direto pelas pessoas até chegamos ao seu quarto, e quando a porta é fechada, ele simplesmente larga a minha mala no chão e puxa o meu corpo de encontro ao dele. Seus lábios estão sobre os meus com desejo, sofreguidão, suas mãos apertam o meu corpo, e eu em busca de mais contado fracionado o meu corpo ao dele, gemendo de prazer a cada atrito. Quando ele interrompe o beijo. Suas mãos passeiam pelos meus quadris e apertam a minha bunda com força, ele morde o meu lábio inferior. — Temos que conversar. — O que? Não eu não quero conversar agora. Como resposta tento beijá-lo outra vez, choramingando quando ele não permite. — Eu sei minha querida, mas eu só posso te foder como eu quer
** Anya **Acordo com os raios do sol entrando pelo quarto, suspiro enquanto luto para não ter que abrir meus olhos.Mas a luz já estava me incomodando, abro meus os meus olhos. Espreguiçar e nesse momento vejo algumas marcas vermelhas pelo corpo.Sorri levanto da cama sem me importar muito com minha nudez, observo o quarto em busca dele, mas não encontrei.Então escuto o som de água escorrendo, ele estava no banho. E eu estou me questionando se vou ao seu encontro ou não.Mas não precisei responder essa pergunta em segundos a porta foi aberta, e a Betânia a dona da pousada e amiga de minha mãe entrou no quarto me assustando.Tudo foi tão rápido, eu gritei me jogando na cama e cobrindo o meu corpo com o lençol.— Como se atreve a entrar em um quarto particular dessa forma.Ela ergue a sobrancelha e me olha de cima a baixo com desprezo.— A pousada é minha e tenho direito de entrar em qualquer lugar. — Vagabunda, ela realmente pensa que pode invadir o quarto de um hóspede. — Além diss
** Anya** A cidade New Mystic é enorme, não que seja a minha primeira vez nela. Mas sair da fazenda é algo muito difícil, praticamente não íamos a cidade, imagina sair dela. Entramos em restaurante e Stefano fez os pedidos, enquanto esperamos peguei o meu celular e ao verificar as mensagens reviro os meus olhos. Chamadas perdidas de minha mãe e meu ex-noivo, além de inúmeras mensagens que não fiz questão de ler. Os meus pensamentos estão mais focados nas palavras de Stefano, eu o quero tanto que chegar a doer, mas ele deixou claro que só iria foder comigo, se eu também ficasse com o Nico. E eu não sei se quero isso, e se eu não sentir nada? Poderia fazer sexo com ele sem me sentir atraída só para ter Stefano em minha cama? O garçom traz a comida, guardo o meu telefone na boca e Stefano me olha fixamente. Ele estalou a língua no céu da boca e falou sussurrando. — O que te preocupa? Algo de sua família? Ele bebe um pouco do seu café, eu baixo o meu olhar. — Eles li
**Tavian** Eu estava jogando videogame com Elias o resto do meninos estavam sentado por perto comendo algo. É um dia típico, os meus amigos estão em casa, meu pai saiu para resolver algumas coisas, e logo vai voltar para tomar o almoço em família. É um bom dia, apesar do meu pai está preocupado com Anya, e o tal advogado, mamãe perguntou por que ele apoia a loucura dela, quando ele nitidamente não confia nele. Papai deixou claro que confia em anya e nas suas decisões, e eu fico em beco sem saída todos falam tão mal dela, mas comigo ela sempre foi uma irmã, mesmo eu não lhe dando o mesmo beneficio. então para amenizar as minhas preocupações e também as de papai aconselhei a minha mãe a ligar para sua amiga dona da pousada. No começo mamãe não gostou da ideia, mas depois acabou aceitando. Ao fazer o telefonema descobrimos que Anya foi para a pousada, mas não fez hospedagem e também não saiu de lá. E foi o suficiente para termos ideia de onde ela dormiu e com quem. Criando a
**Stefano** Com suspiro atendo o telefone no quarto toque, o nome de Catarina brilhava em meu telefone. Ficamos em silêncio por alguns minutos, estalo a minha língua no céu da boca, tudo indica que Nico tem razão e Cat esta chateada. — Querida, fale algo! Está tudo bem? Onde você está? Escuto o suspiro dela, sorrio ao pensar que ela deve está estalando os dedos de ansiedade e nervoso, ela sempre faz isso quando está chateada, assim como a Anya morde os lábios. — V-você a trouxe? Ela... ela está com vocês? E-eu estou na casa dos meus pais. Não gosto dessa ideia, os pais dela não gostam de mim e muito menos de Nico, e nunca aceitaram a nossa relação. Passo a mão pelos meus cabelos, eu sabia que seria difícil para ela aceitar outra pessoa em nossa relação, mas é algo que ela sempre soube que poderia acontecer. — Volte para casa amo, estamos te esperando. — N-não... não, e você não me respondeu, ela veio com você. Nunca escondi dela que um dia assim como o Nico a encontro
** Anya** Sento em uma espreguiçar e observo a piscina, ele estava em silêncio, e isso é constrangedor. Não entendo o motivo do Stefano ter me deixando sozinha aqui ele, por que ele não estava aqui comigo? Eu não o conheço e não sei o que dizer e a forma que ele me olha me deixa excitada e ao mesmo tempo assustada. Sei que ele deve está preocupado com sua mulher, assim como Nico parece também está e isso não deveria ser difícil de engolir, não é? Ela é algo para ele e eu sou um brinquedo novo que ele quer se divertir junto com seu amante. — O... S-Stefano está demorando, não é? Não.... d-devria ir atrás dele Nico? Ele sorrio e se aproximou sentando ao meu lado. — Repete! — Eu olhei para ele sem entender. — Nico, você me chamou de Nico. Eu arregalo os meus olhos, sei que seu nome é Enrico, mas Stefano o chama tanto pelo apelido que soa famíliar. — P-perdão... eu... eu não pensei que fosse encomodo, eu... deveria ser.... Ele coloca a mão em meu lábios me impedido
**Nikolas** A manhã já passou, e o horário do almoço está chegando e nada dela entra em contato conosco. Nem a mesmo ao seu pai ela respondeu e isso me deixa transtornado. Eu queria ir atrás dela, queria o endereço da casa do pai dela biológico em Dusty Hollow, mas não poderia fazer. Olho para a mãe de Anya que estava ao celular falando com antigos conhecidos dela em Dusty Hollow, para descobrir mais sobre o maldito advogado. — Eu agradeço pela informação! — Ela desliga o telefone e o colocou sobre o balcão com o olhar de todos sobre ela. — Esse bem o tipo de amizades que ele tinha, como eu poderia pensar diferente quando o assunto é o Raul Dzvonko? — Estava esbravejando indignada e andado de um lado para o outro. — E anda leva a nossa filha para o meio desse antro de perdição. Eu já não suporto mais, com suspiro seguro em seu braço. — O que lhe disseram? Por que ficaste assim? Ela suspira e geme de dor e nesse momento percebo que apertei o seu braço com força excessiva.