**Catarina** Abaixo os meus olhos quando as piadas de Nico, ele sabe sobre o bebê e também sabe ser intragável quando quer. Será que ele não vê que eu não tenho culpa. — É deixamos esse assunto para depois quando você estiver mais calmo ou simplesmente deixa para lá. Você não está satisfeito com o bebê, bem eu também não, nunca foi o meu sonho ser mãe e muito menos trazer uma criança para esse mundo, para a minha família ou mesmo para a nossa relação que nunca será comum para um criança, mas aconteceu é meu filho e você gostando ou não ele vai nascer.... eu já o amo. Náuseas fazem o meu corpo tremer, e isso pareceu chama a atenção dos dois. Nico se calou e Stefano veio até mim passou as mãos em minhas gostas quando percebeu o estado. — Ela tem razão, vamos deixar esse assunto... — Ele se cala e estreita os seus olhos e eu olho na direção de seu olhar e a vi, ela estava tensa e com as mãos apertadas, eu podia ver uma gota de sangue descendo. O aperto em suas mãos é tão firme qu
** Anya ** Stefano junto com Cat fizeram o jantar, e por essa razão eu e Nico ficamos responsáveis pela cozinha e também por preparar algo para o nosso momento em familia, se é que posso chamar assim. Ainda estou confusa com todas as reviravoltas de minha vida, olho em volta e vejo Nico me ajudando com a louça enquanto Cat e Stefano escolhe um filme para assistimos. Não posso deixa de sorri com ambiente familiar, seria interessante passar um tempo com eles. Não posso ter iluminações que eu serei tão importante quanto a Cat na vida deles ou mesmo que teria alguma importância para ela, a minha relação com Nikolas e Rina me ensinou isso claramente. Mas o que me perturba e intriga é o por que, Nikolas me propôs algo parece e eu não só recusei como me senti ofendida, então por que com eles é diferente? Não tive tempo para pensar sobre isso, na verdade eu já decidi viver um dia de cada vez, olho para Nico mordi os meus lábios ao vê-lo, passo a língua pelo meus lábios e sussurrei bal
** Stefano ** Passo a minha mão pelo rosto de Catarina, na madrugada eu decidi ir buscá-la, se queremos fazer isso funcionar temos que começar a desenvolver uma intimidade entre as duas. Olho para o lado e beijo o rosto de Anya que estava adormecida, espero que elas possam ser amigas, eu gosto muito de Anya e a quero em minha vida, e duvido que Nico vá deixá-la ir embora, então espero que Cat possa ser mais receptiva e Anya seja mais amigável, mas já fico feliz por elas estarem se esforçando. Cat suspira mexe seu corpo o colando ao meu, passo os meus braços pelas costas deixando ela sobre meu peito e busco puxa Anya delicadamente para mim também. Fecho os meus olhos com elas ao meu lado e escutando o barulho do chuveiro, pela primeira vez em muito tempo me sinto completo, Nico, Anya e Cat ao meu lado, assim como logo teremos um bebê correndo pela casa. Nico sai do banheiro enxugando os cabelos com uma toalha e sorrindo para mim, ele se aproxima da cama e sussurra. — Vá to
** Anya ** O homem de olhos azuis penetrantes, expressivos e profundos estava me encarando fixamente. O observo com curiosidade, ele pouca coisa mais baixo que Stefano e Nico. Deve ter por volta de um e setenta oito de altura, os seus cabelos assim como os de Ste são castanhos, mas os dele são ligeiramente mais escuros e maiores. Seu rosto é angular, com traços definidos e uma estrutura óssea forte, com nariz proporcional ao rosto e lábios finos e bem definidos. A sua pele é branca assim como de Stefano e Nico, mas ele é ligeiramente pálido, ele é músculoso e tive um vislumbre de duas tatuagens, uma pela manga longa da camisa social verde e outra em seus peito que tinhas três botões abertos. Mesmo citando tantas diferenças eu posso ver as semelhança, principalmente o sorriso mesmo que em Stefano esse sorriso seja doce e nesse homem seja cínico é o sorriso. — Estava me esperando? Sinto lhe decepcionar, mas eu não estava. — baixo o meu tom de vez para que pareça um sussurro
** Anya** Olho para Stefano franzindo a testa sei que ele não poderia me informar, mas eu realmente não estava preparado para isso. Já não basta ter que aturar a minha família e suas constantes humilhações? Agora ganho novas e irmãs e parentes para me infernizar. Mordo os meus lábios e olho em volta todos estão não surpresos como eu, mas o que chamou a minha atenção foi a tal de Katerina, ela aperta suas mãos uma na outra com força. Ela me deixou intrigada não foi agressiva como os outros e não me olhou em momentos algum como inferior. Mas o que me intriga é a forma que ela olha para o Damiano, o Stefano disse que ele a vê como filha, mas ela definitivamente não vê como um pai. Eu suspiro e me levanto essa decisão está cada vez mais difícil, se antes eu tinha duvidas e imaginar agora que sei que terei que conviver essa abóbora azeda que dizem ser a minha irmã. — Bem, se é só isso eu vou lhe esperar lá fora. Olho diretamente para Stefano, quando eu estava na porta a sua voz s
**Anya** Olho pela janela da lanchonete, suspiro enquanto observo a monotonia da cidade. Sunset Valley é uma cidade do interior do Texas, como muitas é um lugar e pacata, onde todos se conhecem. É o tipo de lugar onde as pessoas se cumprimentam na rua, as crianças brincam nas praças e as famílias se reúnem para eventos comunitários. A cidade tem um charme acolhedor, com ruas arborizadas, casas antigas e uma praça central que é o coração da comunidade. Mas apesar de todas essas qualidades Sunset Valley, é um inferno para pessoas introspectivas, todos sabem de tudo e falam sobre tudo. Não existe segredos, a nossa vida é um livro aberto e isso já me incomodava quando a minha vida não era o alvo das fofocas, mas o incômodo passou a ser infernal. Onde passo eu posso ouvir os sussurros sobre a minha triste desilusão. Ele a trocou pela prima, ouvir dizer que ela é uma megera, Nikolas livrou-se de um destino terrível ao lado dela, não resta dúvidas que Rina é a melhor escolha
**Anya** Reviro os meus olhos quando ela morde seus lábios e abaixa a cabeça como se fosse uma vítima inocente. Tento me soltar e ele apertou meu braço com mais força me fazendo gritar de dor. — Covarde! — Como eu não percebi antes que ele não vale nada. Os dois se merecem. — Me larga agora! Gritei, mas sabia que ninguém interferiria; afinal, Nikolas é influente na cidade e as pessoas tinham medo dele. Ou melhor tem medo do pai dele. — Por que você não pode se comportar, Anya? — O desdém escorre de seus lábios como veneno. — Em casa teremos uma conversa, eu não vou mais suportar seus escândalos e lamurias. — Por que você não pode me deixar em paz, idiota? — Sarcasmo escorria dos meus lábios. — E eu prefiro ter meus ouvidos sagrando ao ter que escutar suas mentiras e enganos. Ele apertou meu braço com mais força. Eu sabia que minha pele ficaria marcado. Mesmo com um tom dele pele bronze como o meu, um aperto tão forte deixaria hematomas de seus dedos. Era só isso que
**Anya**Ele disse, sem entrar em detalhes. Percebi que ele não queria que os outros ouvissem a conversa. Ergui as minhas sobrancelhas com curiosidade e estranheza. — Sério? Eu nem posso imaginar o que seria, mas é um prazer te conhecer, Stefano. Agradeço verdadeiramente a sua ajuda. — O prazer é meu! Você, não tem o que me agradecer. Isso é o mínimo que uma pessoa decente faria ao presenciar uma agressão como a que você estava sofrendo. — Ele suspirou afastando-se um pouco e passando as mãos pelo seu cabelo. — Olhe me desculpe, mas não pude deixar de ouvir sua conversa pelo telefone. Se você quiser, eu posso levá-la para casa, e se me permitir alguns minutos poderíamos conversar sobre o assunto que me trouxe aqui. Nikolas, indignado por ter sido deixado de lado, interveio. — Não, ela vai comigo para casa, não com um estranho. — Eu prefiro ir a pé até o Japão do que estar no mesmo ambiente que vocês dois. Eu respondi, olhando para ele e Rina. — Você conhece esse homem, pr