** Anya **Acordo com os raios do sol entrando pelo quarto, suspiro enquanto luto para não ter que abrir meus olhos.Mas a luz já estava me incomodando, abro meus os meus olhos. Espreguiçar e nesse momento vejo algumas marcas vermelhas pelo corpo.Sorri levanto da cama sem me importar muito com minha nudez, observo o quarto em busca dele, mas não encontrei.Então escuto o som de água escorrendo, ele estava no banho. E eu estou me questionando se vou ao seu encontro ou não.Mas não precisei responder essa pergunta em segundos a porta foi aberta, e a Betânia a dona da pousada e amiga de minha mãe entrou no quarto me assustando.Tudo foi tão rápido, eu gritei me jogando na cama e cobrindo o meu corpo com o lençol.— Como se atreve a entrar em um quarto particular dessa forma.Ela ergue a sobrancelha e me olha de cima a baixo com desprezo.— A pousada é minha e tenho direito de entrar em qualquer lugar. — Vagabunda, ela realmente pensa que pode invadir o quarto de um hóspede. — Além diss
** Anya** A cidade New Mystic é enorme, não que seja a minha primeira vez nela. Mas sair da fazenda é algo muito difícil, praticamente não íamos a cidade, imagina sair dela. Entramos em restaurante e Stefano fez os pedidos, enquanto esperamos peguei o meu celular e ao verificar as mensagens reviro os meus olhos. Chamadas perdidas de minha mãe e meu ex-noivo, além de inúmeras mensagens que não fiz questão de ler. Os meus pensamentos estão mais focados nas palavras de Stefano, eu o quero tanto que chegar a doer, mas ele deixou claro que só iria foder comigo, se eu também ficasse com o Nico. E eu não sei se quero isso, e se eu não sentir nada? Poderia fazer sexo com ele sem me sentir atraída só para ter Stefano em minha cama? O garçom traz a comida, guardo o meu telefone na boca e Stefano me olha fixamente. Ele estalou a língua no céu da boca e falou sussurrando. — O que te preocupa? Algo de sua família? Ele bebe um pouco do seu café, eu baixo o meu olhar. — Eles li
**Tavian** Eu estava jogando videogame com Elias o resto do meninos estavam sentado por perto comendo algo. É um dia típico, os meus amigos estão em casa, meu pai saiu para resolver algumas coisas, e logo vai voltar para tomar o almoço em família. É um bom dia, apesar do meu pai está preocupado com Anya, e o tal advogado, mamãe perguntou por que ele apoia a loucura dela, quando ele nitidamente não confia nele. Papai deixou claro que confia em anya e nas suas decisões, e eu fico em beco sem saída todos falam tão mal dela, mas comigo ela sempre foi uma irmã, mesmo eu não lhe dando o mesmo beneficio. então para amenizar as minhas preocupações e também as de papai aconselhei a minha mãe a ligar para sua amiga dona da pousada. No começo mamãe não gostou da ideia, mas depois acabou aceitando. Ao fazer o telefonema descobrimos que Anya foi para a pousada, mas não fez hospedagem e também não saiu de lá. E foi o suficiente para termos ideia de onde ela dormiu e com quem. Criando a
**Stefano** Com suspiro atendo o telefone no quarto toque, o nome de Catarina brilhava em meu telefone. Ficamos em silêncio por alguns minutos, estalo a minha língua no céu da boca, tudo indica que Nico tem razão e Cat esta chateada. — Querida, fale algo! Está tudo bem? Onde você está? Escuto o suspiro dela, sorrio ao pensar que ela deve está estalando os dedos de ansiedade e nervoso, ela sempre faz isso quando está chateada, assim como a Anya morde os lábios. — V-você a trouxe? Ela... ela está com vocês? E-eu estou na casa dos meus pais. Não gosto dessa ideia, os pais dela não gostam de mim e muito menos de Nico, e nunca aceitaram a nossa relação. Passo a mão pelos meus cabelos, eu sabia que seria difícil para ela aceitar outra pessoa em nossa relação, mas é algo que ela sempre soube que poderia acontecer. — Volte para casa amo, estamos te esperando. — N-não... não, e você não me respondeu, ela veio com você. Nunca escondi dela que um dia assim como o Nico a encontro
** Anya** Sento em uma espreguiçar e observo a piscina, ele estava em silêncio, e isso é constrangedor. Não entendo o motivo do Stefano ter me deixando sozinha aqui ele, por que ele não estava aqui comigo? Eu não o conheço e não sei o que dizer e a forma que ele me olha me deixa excitada e ao mesmo tempo assustada. Sei que ele deve está preocupado com sua mulher, assim como Nico parece também está e isso não deveria ser difícil de engolir, não é? Ela é algo para ele e eu sou um brinquedo novo que ele quer se divertir junto com seu amante. — O... S-Stefano está demorando, não é? Não.... d-devria ir atrás dele Nico? Ele sorrio e se aproximou sentando ao meu lado. — Repete! — Eu olhei para ele sem entender. — Nico, você me chamou de Nico. Eu arregalo os meus olhos, sei que seu nome é Enrico, mas Stefano o chama tanto pelo apelido que soa famíliar. — P-perdão... eu... eu não pensei que fosse encomodo, eu... deveria ser.... Ele coloca a mão em meu lábios me impedido
**Nikolas** A manhã já passou, e o horário do almoço está chegando e nada dela entra em contato conosco. Nem a mesmo ao seu pai ela respondeu e isso me deixa transtornado. Eu queria ir atrás dela, queria o endereço da casa do pai dela biológico em Dusty Hollow, mas não poderia fazer. Olho para a mãe de Anya que estava ao celular falando com antigos conhecidos dela em Dusty Hollow, para descobrir mais sobre o maldito advogado. — Eu agradeço pela informação! — Ela desliga o telefone e o colocou sobre o balcão com o olhar de todos sobre ela. — Esse bem o tipo de amizades que ele tinha, como eu poderia pensar diferente quando o assunto é o Raul Dzvonko? — Estava esbravejando indignada e andado de um lado para o outro. — E anda leva a nossa filha para o meio desse antro de perdição. Eu já não suporto mais, com suspiro seguro em seu braço. — O que lhe disseram? Por que ficaste assim? Ela suspira e geme de dor e nesse momento percebo que apertei o seu braço com força excessiva.
** Enrico **Depois de deixa a Anya no quarto de Stefano, passei pelo meu e tomei um banho, visto uma camisa branca e uma calça jeans. Ao passar pelo corredor escuto o som do chuveiro no quarto, ela deve ter decidido tomar um banho também, vou em direção à sala pego o meu telefone e envio uma mensagem para Stefano." Como ela está? Eu preciso de notícias."Suspiro esperando uma resposta, tenho percebido ela muito estranha esse dias, sei que não é só pelo fato dele ter encontrado alguém.Claro que sempre soube que seria difícil para Catarina, em dia ela era única e no outro ela teria que dividir tudo com outra mulher. Mas ela sempre soube que estávamos completos, que faltava e sinto que Anya é o que faltava para nossa família." Estamos na casa dos pais dela, mas ainda pude conversar com ela apropriadamente para entender o que aconteceu. Nico, é melhor ter cuidado o pai dela saiu de casa, e eu acredito que ele foi te procurar, sei que não tem medo dele, mas não quero que ele ataqu
** Enrico ** Ela passa a língua pelos seus lábios secos, e desvia o seu olhar para a janela aberta, o sol brilha intenso e isso pareceu chamar a atenção dela por tempo. — Eu cometi um erro, não deveria ter vindo para aqui. Só estou causando problemas para você e para Stefano. É melhor eu voltar para casa, você poderia me levar ao aeroporto? Eu a olho surpreso com suas palavras, sabia que a atitude de Catarina a deixou receosa, eu diria até temerosa e saída de Stefano para buscá-la deve ter deixando ela atordoada. Eu pensei que ela poderia entender a situação, mas então eu me lembro que Catarina tem vinte e cinco anos e está tendo dificuldades para compreender tudo, como ela poderia compreender, Anya é só uma menina de dezoito anos que não deve ter vivenciado nada. — Espera minha querida, tenha calma vamos conversar. Ela suspira e balança a cabeça e vejo o início de lágrimas que ela se recusa a derramar em seu olhos. — E-eu sei o que vai dizer... ele precisou ir... ou fica