Ninguém saberia o que estava acontecendo comigo e Lucas, pelo menos não naquele quarto, lhe vendo me exporar inteira, era a minha vez de explora-lo, ele é um playboy de classe alta, rico, empresario que tem uma vida perfeitinha, apenas brigado com a namorada.Lhe vendo louco de tesão por mim, desepertava instintos animais desconhecido em mim, a maneira como a sua mão apertava o meu pescoço, me excitava e sem suportar mais viver com medo de tentar, me entreguei a completa luxuria, a sua boca na minha entre beijos e mordidas me pegou no colo, eu deveria estar achando quer tudo doia, mas não, eu quis tudo, cada detalhe daquele momento.Até que me encostou em seu espelho, havia pétalas de rosas pelo chão, um cheiro de rosas intenso, velas em cada parte do lugar, outra havia arrumado pra eles, e ele usava agora comigo, apesar de parecer não se importar com o lugar, eu nunca teria algo deste tipo com ninguém na vida.olhando em seus olhos me olhando de volta, eu pude sentir que com ele eu p
Tanto eu quanto Liz, sabia o que estava acontecendo, ambos deixados, sozinhos e desiludidos entregue a uma sensação diferente, atração em que precisava apenas ficar a metros de distancia para que a minha atenção fosse inteiramente dela, e apesar de ser um adulto, sabendo que tudo poderia acabar de repente. Eu quis mais, eu queria mais dos seus beijos, do seu corpo, até não restar mais nada. Acordei sozinho na cama queen, olhei no banheiro, no closet, restavam apenas as lembranças do que foi a noite passada, como um carimbo que se marca alguém ela deixou marcado aliás nós deixamos marcado em cada canto do quarto como nos amamos loucamente cheios de tesão, o seu rosto cheios de expressões colado ao espelho me olhando enquanto me aprofundei em seu corpo, bastava apenas olhar para ele, para relembrar os momentos. Cheguei a sala, vi a funcionaria levar a mão ao peito, a olhei sem entender. — Bom dia senhor Tyler. — Sorri fraco, ela limpava o chão. — Bom dia, você viu a Liz? — Negou um po
Estavámos todos sentados na sua sala, o senhor Aloisio pensativo, enquanto seu filho somente pelo olhos em minha boca demonstrou ter ideias extras para a noite de campo. Isso ainda me envergonhava, seu pai estando a meu lado, é evidente que ele não se importa em mostrar que eu sou seu novo brinquedinho.Sem esperar, fomos surpreendindos pelo bater na porta, dois leves toques, virei-me levantando em seguida, não importava quem fosse aquele homem de cabelo cortado, olhos pretos, barba feita, roupas finas, seus olhos vieram ao encontro dos meus, levantei para sair da sala, talvez fosse um amigo ou cliente.— Você é nova na Luxus não é? — Olhei para Lucas, depois para o senhor Aloisio e assenti para o homem sério me olhando. — Sim, recentemente contratada. — Sorri para quebrar o gelo, Lucas sentado na sua cadeira ainda nos olhando, não sabia ao certo o que dizer. — Sinto que há uma nova temporada no ar para esta empresa, você é a responsável por isto? Sorri me sentindo perdida, mas não re
Aquela mulher doce, sorridente simplemente sumia quando Fernando chegava, era como a tempestade num dia de sol, e tudo com ele ali por perto mudava, pelo menos eu conseguia sentir a sua mudança repentina a minha frente, almoçamos em silêncio e apesar de saber que nunca iria querer magoa-la, me esforçaria para nunca ser um Fernando na sua vida. — O que achou da refeição? — Perguntou-me quando viu que finalizei o prato, ela ainda comia devagar, sorri fraco sem dentes olhando em volta limpei a boca com o guardanapo. — Maravilhosa, mas nunca diz de onde aprendeu tanto sobre comidas estrangeiras, não são todos que conseguem pronúcia tão bem o alemão, sabe o idioma? — Minha mãe era cozinheira, amava viajar, era uma mulher sábia que se... — Suspirou no meio da frase seus olhos distante eu não precisei virar-me para ver que olhava ele do outro lado. — Que descartou a sua vida. — Sorriu ao fim, me olhou lamentei pela sua tristeza. — Sinto muito eu não sabia. — Lhe disse em busca de uma compe
Algumas semanas passaram, qualquer de longe saberia que eu e Lucas Tyler somos namorados, era possível saber mais as noites que eu dormir em casa do que as que não dormir, normalmente depois do trabalho, sempre estavámos na sua cobertura aos beijos e em seguida na cama, era um sentimento e uma sensação diferente, não tive muito tempo de namoro com Marcos, sexo era tão desconhecido e imprudente nesta época.Mas com Lucas, tão gostoso, tão impossível de dizer não, que ao dormir estava exausta por ter ido ao extremo a noite, e ao acordar, não era diferente, passou a ser praticamente o meu café da manhã acordar com ele entre as minhas pernas, me chupando, me lambendo, a mim cabendo apenas agarrar o travesseiro e pressionar a sua cabeça com a minha mão para dentro de mim. Não precisava ser um adulto pra perceber que nos apaixonamos, ele experiente no assunto enquanto eu, descobrindo, não sabendo dizer não, o que começava com um mero beijo, no trânsito intenso com ele me levando ao seu col
Todos me olhavam, não importava como e porque mas todos estavam me olhando, ao chegar ao prédio, o vestido verde de seda de Liz grudado ao seu corpo, os cabelos que antes escovados ganharam cachos, a sua pele um pouco molhada pela chuva. — Eu amo seus cabelos assim, com cachos e esse cheiro, assim fica parecendo a minha Liz. Cheirei o seu cabelo, ela estando a minha frente, os saltos em minha mão, sorriu nos olhando pelo espelho. Beijei a sua pele maliciosamente. — Então eu sou sua Liz? — Assenti, a cabeça estava a mil, Olga poderia ter um filho meu na barriga, mas aquilo não era mais o meu desejo, todos eles se formaram em torno daquela mulher de um metro e sessenta, cabelos molhados e cacheados. — Você é a minha Liz, minha sapeca, com este ar infantil.— Sou infantil? — Apoiados na parede do elevador afirmei, senti que ela não estava a meu lado na igreja me fez sentir sozinho, vazio de mim, temi que fosse embora e me deixasse de repente. Senti os seus lábios nos meus, trocamos um b
O que eu tenho com Lucas é intenso, é profundo e profano, nos entregamos ao mais deliciosos de todos os prazeres que certamente nem todos os namorados numa relação são capaz de conhecer, olhando para o anel que ele me deu ainda dentro do seu quarto, eu queria lhe dizer que sim, que eu quero aceitar o seu pedido de namoro, que sou louca por ele e que nos damos bem juntos, não é só ele que sente, eu também, mas a senhorita Olga lá fora, grávida, e provavelmente dele, me deixava em dúvida. Eu sou mãe solteira, pelo menos hoje eu tenho minha tia e Alice, ambas me completa como um todo, mas a senhorita, mãe solteira e sozinha, não daria certo, pra quem já passou pela dor conhece bem o monte e eu conheço ele de pertinho, noites sem dormir, criança chorando, com febre, casa pingando, som alto na casa do vizinho impedindo o bebe de dormir, tudo e mais um pouco, não seria egoista a negar isso a criança, um pai.Terminei de fechar a mala sozinha no quarto, ao sair pela porta logo vi ambos abra
Todos estavam sentados na mesa, o pauta sobre o comercial de refrigerantes acabou me surpreedendo, foram varios modelos que sugeriram, e apesar de todos estarem ali apresentando ideias, ver Liz sentada a mesa do outro lado entre cochichos e anotações, era como se a mesa fosse uma ponte, porém quebrada ao meio, ela estava criando uma distância entre nós. — Gus porque não coloca uma criança na faixa de sete anos mais ou menos a mesa? — Perguntou, todos os pescoço voltaram-se para ela, Gustavo, virou Gus? Quando? Vi que ele assentiu e logo olhou pra Edna em busca de aprovação. — É acho que uma criança mais velha dizendo que gosta do refrigerante, indo diretamente a marca é uma vantagem, Gustavo. Complementou, continuei cabisbaixo na mesa queria apenas uma troca de olhar, somente uma, mas em momento algum recebi, eles discutiam a serio, mas a minha cabeça apesar de estar ali estava em tudo que esta acontecendo. Até que o celular tocou, vibrou sobre a mesa, e ao erguer a cabeça para ver