ANNA NARRANDO.— O que? — Viktor respondeu. — O quanto eu te quero. O Viktor era fogo puro, aquele fogo queimava a minha pele, estava completamente atordoada com sua boca sobre meu corpo, trilhando um caminho com sua boca até que chegou a minha bucet@ que ansiava desesperadamente por ele.Mordi o lábio inferior com força quando sentir sua língua sobre meu sexo quente e pulsante, me lambia e chupava, duro e forte, subi meu tronco quando sua boca se fechou em meu clitóris e chupou duro, não só meu corpo ficou em suspenso, mas a minha respiração também, Viktor não tinha pena em usar sua língua para brincar com clitóris duro e inchado.Ele usou sua língua para brincar comigo, me provocar, pressionava com força e depois parava, me torturava até que não suportei mais e pedi para ele me fazer gozar, eu precisava de liberação imediata. Mordi a boca por dentro e pude até sentir um leve gosto de sangue, isso tudo porque ele enfiou um maldito dedo em minha vagina, que a fez se contrair em torn
ANNA NARRANDO.Três dias se passaram desde a noite turbulenta e incrível que tive com o Viktor. Esses dias têm sido bastante tranquilos, estamos nos conhecendo e, ao mesmo tempo, nos permitindo tentar um relacionamento, já que estamos casados.Eu confesso que tenho sido surpreendida dia após dia com as atitudes e carinho dele.Viktor tem seus momentos, às vezes perde a paciência sem motivo algum, mas, no geral, ele tem sido bom comigo.Eu estou bastante pensativa porque hoje pela manhã recebi uma mensagem da Tânia dizendo que o Carlos andou me procurando e disse que estava mal.Mesmo eu dizendo a ela que não quero saber dele por tudo o que ele fez, ela insiste em me dar notícias dele.Hoje vamos voltar, parece que o pai do Viktor não está muito bem de saúde, ele não quis entrar em detalhes, mas acho que vem chumbo grosso por aí.— Já está pronta? — Ele perguntou, vestindo o seu agasalho.— Sim… eu estou um pouco ansiosa para voltar. — Falei, pegando minha bolsa.— Não fique… vamos par
VIKTOR NARRANDOEsses dias com a Anna têm sido muito bons, nós estamos nos conhecendo melhor, nos dando bem, na cama temos a mesma sintonia, e isso me deixa completamente ligado nela. Ela é realmente uma mulher incrível.Estamos voltando para Barcelona. Andei recebendo algumas ligações do meu pai que têm me deixado bastante preocupado, principalmente com seu estado de saúde.Fomos de jatinho particular para chegarmos mais rápido. Pousamos na pista reservada da máfia do pai da Anna e de lá fomos direto para a nossa casa.O pai da Anna foi conosco até em casa e, quando chegamos lá, o restante da família estava, inclusive a Martina. Fiquei sem entender o que ela estava fazendo ali, já pensei o pior quando chegamos, todos estavam menos meu pai.Em questão de minutos, meu pai entrou também e cumprimentou a todos nós. Todos estavam com cara de velório, e eu e a Anna éramos os únicos que não sabíamos o que estava acontecendo. Ela se estressou com o clima e resolveu perguntar o que estava aco
ANNA NARRANDO. Um tempo depois, eu já estava mais calma, quando ouvi alguém batendo na porta novamente, mas desta vez as batidas eram suaves. Resolvi abrir, pois poderia ser Abuela ou a Tânia. Me levantei do chão e sequei meu rosto, que estava extremamente molhado por causa do choro. Abri a porta e vi que era a Tânia. Dei espaço para ela entrar no meu quarto e não pude deixar de notar seu semblante preocupado… As coisas não devem estar muito boas por aqui. — Oi, amiga… — Ela falou sem graça. — Oi… — Falei, me sentando na cama. — Senti sua falta… — Ah amiga, eu também. — Ela me abraçou forte e, em seguida, se afastou. — Anna, as coisas estão bastante complicadas aqui… Você precisa entender algumas coisas… — Como assim, Tânia? Eu estou perdida… Para mim, eu só tinha que me casar e então colocaria um ponto final em todas as brigas. — Falei, confusa. — Amiga, eu tenho pra mim que essa Stela sumiu porque quis… foi muito rápido esse aparecimento dela. — Tânia abriu o jogo. — Pensa co
VIKTOR NARRANDO.Eu estava confuso, minha mente não funcionava da forma que eu queria. Saber que a Stela está viva e aqui na minha frente está mexendo muito comigo.A minha vontade é de abraçar, beijar, matar a saudade… mas eu não posso, eu estou casado e preciso me conter.Eu não quero magoar a Anna, mais do que ela já está. É tudo muito novo para mim e eu preciso pensar em como vou resolver toda essa bagunça.Quando meu pai entrou em casa com a Stela, parecia que eu voltei no tempo e ela nunca se foi.Ela pulou em meu colo e me abraçou tão forte que eu queria parar o tempo naquele abraço, queria me perder nos braços dela de novo e amar ela mais uma vez.Por cima de seu ombro eu vi a Anna ir embora e eu sequer pude ir atrás dela, eu não tinha forças para isso, não queria ter forças.Sabia que eu estava errado, eu tinha certeza que estava entrando em um problema enorme, mas o que eu posso fazer a essa altura?— Stela, o que houve?— Perguntei soltando ela do abraço.— Porque você sumiu
ANNA NARRANDO.Eu e a Tânia acabamos dormindo, o cansaço é absurdo, ainda mais depois da bomba que recebi assim que cheguei de viagem.Como ninguém me contou que ele tinha uma noite que supostamente morreu, mas que ninguém nunca tinha achado o corpo?É loucura pensar que eu tenho alguma chance contra uma pessoa que ele amou a vida inteira.A minha decisão é ficar aqui com meu papa e a Abuela até esse maldito contrato acabar… o que ele queria já aconteceu, que era consumar o casamento e ele finalmente fazer parte da máfia, agora resta ele seguir a vida dele com a mulher que ele ama e me deixar em paz.O problema é que na máfia é proibido traição, caso aconteça de qualquer parte, a pena é de morte. Então dentro desse período de um ano, ele não pode de jeito nenhum encostar em outra mulher…Que loucura eu me enfiei…Eu já tinha acordado, mas a Tânia ainda estava dormindo, olhei no relógio e era 19:00 da noite, estava cedo e como eu tinha dormido praticamente a tarde inteira, não ia ter s
VIKTOR NARRANDO.Depois que o papa foi embora e levou a Stela, eu fiquei um tempo sentado no sofá pensando no quanto as coisas estão bagunçadas e no que eu preciso fazer para poder resolver toda essa situação.Eu sofri anos por causa dessa mulher, briguei com Deus e o mundo, fiz inimigos nesse tempo todo que tentei encontrar ela e agora, sem explicação ela voltou, disse que estava presa e tudo aquilo que sofri vem à tona… mas a saudade é tanta que eu preferi ignorar o passado.Sentir ela nos meus braços me fez um homem feliz, mais uma vez…Mas, entre um pensamento e outro, me veio a Anna na cabeça, no quanto ela estava me fazendo bem e no quanto ela me atrai.Esse jeitinho dela de quem não se importa com nada, quem quer me ver aos seus pés me faz sentir vivo.Por um momento eu senti meu coração doer, senti uma falta que não sei explicar, ela começou a despertar em mim um sentimento novo, que eu ainda preciso entender o que é isso…Eu preciso ir atrás da Anna… ela é minha mulher, é ela
VIKTOR NARRANDO.Eu tirei meu membro de dentro dela e ela virou para mim sorrindo e se abaixou iniciando um boquete perfeito. O melhor que eu já recebi até hoje, ela sugava a cabecinha do meu membro e em seguida engolia tudo, me fazendo gemer rouco. Eu enrolei seu cabelo em um rabo de cavalo e comecei a empurrar sua boca no meu membro, até ela engolir tudo, depois de duas vezes em que ela praticamente engasgou com meu membro em sua garganta, eu afastei um pouco sua boca e em seguida comecei a foder sua boca. Eu estava me segurando para não gozar em sua boca gostosa, então eu a puxei para cima pegando ela no colo. Eu segurei em sua bunda lhe apertando e coloquei ela sentada na pia do banheiro deixando ela perfeitamente uma altura perfeita para continuar a foder sua buc3ta apertadinha. Eu encaixei meu membro e empurrei, dessa vez ele deslizou com facilidade pelo fato de ambos estarem bastante molhados. Minha língua invadiu sua boca com um beijo quente e cheio de desejo e tesão, eu