ANNA NARRANDO.
Amanhã é o meu casamento, e estou completamente desanimada e triste. Mal tenho saído de casa, e desde o jantar, não vi mais o Viktor, nem qualquer pessoa daquela família, o que, pelo menos, é um ponto positivo. Hoje será o último ajuste do vestido. Amanhã é o casamento, e já está tudo pronto: malas arrumadas, passagens compradas. A cerimônia será simples, apenas na igreja, e depois vamos para a Itália. Eu escolhi não fazer recepção ou qualquer outra comemoração que pudesse fingir que estou feliz, e pelo menos dessa vez, meu pai me ouviu. Levantei por obrigação, tomei um banho rápido e vesti um vestido leve. Desci para o café da manhã, e felizmente não havia ninguém lá, nem mesmo a minha avó. Comi rápido e voltei para o quarto. Fazia dias que eu não olhava o celular ou as redes sociais. Quando abri o I*******m, vi uma mensagem no direct. No início, não liguei muito, até notar comentários na minha foto com a Tânia, tirada no jantar na casa dos Mallardo. Resolvi abrir o direct e verificar. Não conhecia a pessoa, parecia um perfil falso. Por sorte, a pessoa estava online, então decidi responder, curiosa para saber quem era. Direct On Xxx: Olá… Anna: Quem é? Não tenho tempo para brincadeiras. Xxx: Me surpreende que tenha me esquecido tão rápido. Anna: Não sei do que está falando… seja direto. Xxx: Anna, eu preciso de você… Me encontre no lugar de sempre. Anna: Carlos, é você? Meu coração disparou ao ler aquela mensagem. Eu sabia que era o Carlos, e agora tinha certeza de que ele mentiu sobre não me amar. Xxx: Anna, me encontre… vamos fugir… Por favor, por nós… Anna: Carlos, eu não posso… você não tem ideia do que está acontecendo. Xxx: Me encontre e você terá tempo de me contar tudo quando estivermos fugindo disso. Anna: Carlos, se me ama, me espere por um ano… Daqui a um ano tudo vai voltar ao normal. Xxx: Não posso esperar, essa é sua escolha? Anna: Carlos, eu te amo! Xxx: Vá para o inferno! Direct Off Uma angústia enorme tomou conta de mim. A minha vontade era jogar tudo para o alto e ir embora com ele, mas sei que, se fizesse isso, muito sangue seria derramado, especialmente de meu pai e da minha avó, as únicas pessoas que ainda me restam. Estou perdida em meio a tantas decisões. Tenho até à noite para decidir se vou embora ou se aceito tudo e me caso. Mesmo assim, eu já havia decidido que aguentaria por um ano. Existem muitas cláusulas no contrato que não podem ser quebradas, inclusive a de traição. Eu não quero trair meu pai e dar ao Sr. Mallardo o gosto de matá-lo a sangue frio. Decidi desativar minhas redes sociais para evitar qualquer contato com o Carlos. Ninguém vai saber dessa parte humilhante da minha vida em que estou casando por contrato, para daqui a um ano, sair dessa situação. Bloqueei meu celular e abri a porta do quarto, encontrando a costureira que veio trazer o vestido. — Olá, senhorita, já está pronta para experimentar o vestido? — perguntou a senhora simpática. — Sim… — sorri fracamente. — Venha, suba aqui. Preciso fazer os últimos ajustes. — Ela disse, posicionando um banquinho para eu subir. Tirei o meu vestido, ficando apenas de lingerie, e vesti o vestido de noiva. Não posso negar que ele é extremamente lindo e realça meu corpo. — Se continuar emagrecendo, amanhã o vestido não vai servir, querida. — Amanhã estarei igual, prometo. — falei, sem graça. — Ele está perfeito agora! — a costureira comentou, ajustando os últimos detalhes. — Oh, sim… está deslumbrante! — disse minha avó, entrando no quarto. — Obrigada, vó… — respondi, ainda triste. — Queria estar feliz como vocês. — Minha querida, não fique assim. — disse minha avó, me abraçando. A costureira pediu para eu tirar o vestido para os últimos preparativos. Após vestir-me novamente, ela se despediu, e minha avó também saiu, me deixando sozinha. Penso em tudo o que vou perder nesse ano. Ser forçada a me entregar a esse homem, sabendo que será uma experiência horrível e sem amor, me apavora. Sempre imaginei minha primeira vez como algo especial, com o homem da minha vida, mas nada disso vai acontecer. Será frio, mecânico, e, pior, ainda terei que comprovar minha pureza. Isso é humilhante, e não sei se um dia conseguirei perdoar meu pai. Amanhã é o dia que meu pai tanto sonhou, mas para mim, é o pior pesadelo. Nunca imaginei que a maioridade me traria isso. Me pergunto se minha mãe passou pelo mesmo, ou se ela se casou por amor. Não sei se terei uma boa noite de sono. Minha vontade de ir ao SPA amanhã é inexistente. 6:00 da manhã o despertador começou a tocar insistentemente. “Mas que droga, será que eu não consigo nem dormir em paz?” Fazia uma semana que completei 18 anos e agora estou prestes a me casar… Que loucura. Levantei ainda com os olhos pesados, bati no despertador para que parasse e entrei no banheiro. Escovei os dentes e joguei água fria no rosto, tentando acordar. — Que droga… grande merda… — resmunguei. Abri a torneira da banheira para enchê-la. Hoje, eu mereço um banho de princesa, nada menos que isso. Fiquei na banheira por quase 50 minutos antes que alguém viesse bater na porta para me incomodar. — Entra… — gritei. — Olá, noivinha… — Tânia entrou no banheiro. — Vai virar uma lagartixa enrugada aí dentro. — Ah, Tânia, me deixa… — joguei um pouco de água nela. — Preciso de um bom banho para o meu funeral. — Para de drama, Anna… — ela riu alto. — Sai logo daí… Seu casamento é em quatro horas, e você está aí, parecendo morta. — Eu não tenho ânimo para esse casamento, me respeita… — revirei os olhos. — Pega meu roupão. — Aqui está! — ela me entregou o roupão, e eu saí da banheira. Enrolei uma toalha na cabeça e me arrastei até a cama. — Já fez sua mala? — ela perguntou animada. — Meu Deus, você é a única animada aqui. — suspirei. — Abuela fez para mim. — Vamos, Anna, eu te ajudo… — ela me puxou até o closet. Sentei na cadeira enquanto ela começava a fazer minha maquiagem. — Quero algo leve e para o dia. De lá, vou só trocar de roupa e viajar para a Itália. — lembrei-a. — Deixa comigo… — respondeu animada, enquanto começava a aplicar o hidratante no meu rosto. Pouco tempo depois, ela terminou a maquiagem. Ainda bem que fiz as unhas e coloquei cílios postiços ontem, então não estava com a cara tão acabada. Um bom olhar muda tudo. Ela me deu um espelho, e eu me olhei, admirando o quanto estava linda. Simples, delicado, mas marcante. Estava perfeita, mas é uma pena que não seja para casar com o amor da minha vida. Ver-me pronta para me casar com outro destruiu meu coração. Levantei-me e vesti minha melhor lingerie. Tânia me ajudou a colocar o vestido. Ela borrifou perfume em mim e ajeitou meu cabelo. Nada muito exagerado, só queria ele solto, sem laquê. Ela fez alguns cachos e prendeu uma parte com uma presilha de rubis da minha mãe. Senti uma lágrima escorrer enquanto me olhava no espelho, pronta. — Não tem mais volta — murmurei para mim mesma. — Oh, amiga, já te falei milhões de vezes e deve estar chato repetir, mas estou com você. — Tânia me abraçou forte. Meu pai bateu na porta, avisando que estava na hora. Respirei fundo e abri a porta. Eu e Tânia descemos devagar as escadas. No final, papá me esperava com um buquê de rosas vermelhas, ao lado da Abuela. — Você está linda, hija! — papá falou, beijando minha mão. — Obrigada — respondi secamente. — Minha menina… — Abuela me abraçou. Meu coração estava disparado, quase saindo pela boca. Tive uma vontade enorme de desistir. — Vamos? — papá perguntou. Fomos todos para o carro. Entrei desanimada, sem dizer uma palavra. Não tinha mais para onde correr. Entrarei naquela capela e, depois, nunca mais serei a mesma. Tudo por um maldito contrato. Tudo bem, vou fazer o que tem que ser feito. Vou viver um ano com esse velho e depois disso voltarei para casa. Vou tentar focar nos meus estudos e evitar ao máximo encontrar aquele homem na casa onde vamos morar. Dez minutos depois, chegamos ao local do casamento. Ainda bem que será rápido, sem festas, sem sorrisos falsos para pessoas que não conheço e que nunca farão parte da minha vida. Papá e Abuela desceram na frente e entraram na capela. Tânia me ajudou a descer do carro. Paramos em frente à entrada, e a marcha nupcial começou. Ao ouvir a música, entrei em desespero. Tentei correr, mas Tânia me segurou. — Ei, calma, Anna… — ela apertou minha mão. — Não desiste agora… você vai causar uma chacina aqui. — Deus, me ajuda! — respirei fundo e entrei. Conforme eu caminhava, as pessoas se levantavam e me olhavam. Eu não conhecia quase ninguém. Todos os líderes de clãs estavam presentes, incluindo o chefe da máfia Carroma, que eu conhecia por sempre estar com papá. Cheguei ao altar. Viktor estendeu a mão, e eu a segurei. Ajoelhamo-nos diante do sacerdote. — Estamos aqui para celebrar a união de Anna Contini e Viktor Mallardo — o sacerdote começou. — Ambos estão diante de Deus para se aceitarem como marido e mulher. O casamento é algo divino, onde o casal deve se amar e respeitar acima de tudo, e, quando duas vidas se unem, tornam-se uma só carne. Viktor Mallardo, é de livre vontade que você aceita se casar com Anna Contini? — Sim — respondeu Viktor. — E você, Anna Contini, aceita, de livre vontade, casar-se com Viktor Mallardo? Olhei para os lados, olhei para a frente. Todos aguardavam minha resposta. Abuela balançou a cabeça, incentivando-me a dizer sim. Respirei fundo e finalmente respondi. — Sim — respondi, contra a vontade. — Se não há ninguém contra esta união, vamos proceder com a troca de alianças — o sacerdote continuou. Viktor pegou as alianças do bolso, segurou minha mão e colocou a aliança em meu dedo. — Eu, Viktor Mallardo, recebo você, Anna Contini, como minha esposa. Prometo ser fiel, cuidar e respeitar você todos os dias durante o nosso casamento. Fiz o mesmo, coloquei a aliança em sua mão. — Eu, Anna Contini, recebo você, Viktor Mallardo, como meu marido. Prometo ser fiel, cuidar e respeitar você todos os dias durante o nosso casamento. — Diante dos votos e da troca de alianças, eu os declaro casados. Pode beijar a noiva. Viktor se virou para mim, colocou as mãos no meu rosto, e eu fechei os olhos, esperando o beijo. Mas ele apenas beijou minha testa. Fiquei aliviada por ele não ter me beijado na boca. Todos aplaudiram, e nossos pais vieram nos felicitar. Eu estava de saco cheio de tudo isso. Irritada com as felicitações falsas. Meu papá me abraçou forte. — Quero que seja feliz, hija — ele sussurrou. — Você acabou com a minha vida neste momento, papá — respondi, soltando o abraço. Caminhei em direção ao carro de Viktor e percebi que Viktor estava olhando para mim. Ele ouviu o que eu disse?ANNA NARRANDO. Viktor abriu a porta do carro para mim, e eu entrei. Ele logo veio em seguida, ligou o carro e começou a dirigir, sem que eu soubesse para onde estávamos indo. Encostei minha cabeça no vidro, observando a rua passar. Eu não sei o que estou sentindo. Fui violada pelo meu papá, estou sendo tratada como mercadoria por um homem que nem conheço e ainda vou ser obrigada a ficar longe da minha abuela. Tantas coisas foram perdidas nesse tempo… Meu namoro acabou, minhas aulas foram cortadas, e fui aprovada sem nem ao menos fazer uma prova. Agora, estou indo morar longe da minha melhor amiga e da mulher que me criou, que me fez ser quem sou. As lágrimas começaram a escorrer pelos meus olhos. Um peso enorme se acumulava dentro de mim, um desespero que não consigo explicar. Limpei as lágrimas e tentei me focar no que preciso fazer agora: deixar esse homem tirar minha virgindade e assumir a Máfia. – Você quer passar em casa para trocar de roupa? – Viktor perguntou. – Onde estão
ANNA NARRANDO. Depois que comemos a pizza, ficamos deitados juntos assistindo à série que eu estava vendo. De vez em quando, Viktor olhava o celular, parecia que esperava uma ligação ou mensagem de alguém. Eu estava agoniada com a situação, sem saber se ele iria tomar a iniciativa para transarmos ou se eu deveria fazer isso. Estava completamente perdida, e a única coisa que eu queria era que aquilo acabasse logo. Viktor tirou a roupa e deitou-se novamente. Não pude deixar de notar o quanto ele era bonito e seu corpo bem definido. Ele percebeu que eu o estava observando, então se virou para mim e acariciou meu rosto, me fazendo fechar os olhos ao sentir seu toque. — Pele macia— Viktor sussurrou, me fazendo arrepiar. — Não precisa ter medo de mim, eu não quero te machucar. — Acaba com essa tortura de uma vez, por favor. — pedi, de olhos fechados. Viktor se levantou um pouco e me puxou para mais perto de seu corpo, tirando lentamente minha camisola de seda preta, revelando meu corp
VIKTOR NARRANDO. Eu fui encaixando meu membro dentro dela devagar, não queria machucar, queria que fosse algo prazeroso para ela tanto quanto para mim. Um homem sabe o quanto é gostoso ficar com uma mulher virgem, e eu estou tendo essa experiência mais uma vez, mas não posso falhar com ela. Preciso que ela se sinta à vontade diante de toda essa situação. Eu percebi que ela estava com um pouco de dor, mas não podia desistir. Se eu tirar agora, vai ser pior porque ela já vai estar dolorida e vai sentir tudo de novo. Olhei para o seu rosto e vi uma lágrima escorrer de seus olhos, o que me deixou preocupado. — Está tudo bem? Quer que eu pare?— perguntei, olhando-a preocupado. —Está doendo muito…— ela falou com os olhos cheios de lágrimas. — Me desculpa… Não quero te machucar.— eu disse, olhando-a, enquanto limpava uma lágrima em seu rosto com o meu polegar. — Continua, se parar agora, vai ter que começar tudo de novo…— ela falou um pouco mais calma. —Tem certeza, Anna? — ela confi
ANNA NARRANDO.Eu senti uma mão leve deslizando por meus cabelos, era um toque tão doce, tão suave que me fez lembrar do Carlos; ele amava mexer em meus cabelos. Fui abrindo os olhos lentamente e me dei conta de quem era. Não estava feliz com isso, mas precisava fazer um esforço para me sentir menos violada com tudo o que estava acontecendo.Viktor estava sorrindo, e quando abri meus olhos, seu rosto mudou. Ele rapidamente afastou a mão de mim, e eu não entendi a reação dele.— Algum problema? — Perguntei com a voz sonolenta.— Não queria te acordar… — Ele falou sem graça. — Eu saí cedo, fui até a máfia, e agora oficialmente sou um membro.— Compreendo… — Me levantei devagar e senti um desconforto por todo o meu corpo, parecia que tinha levado uma pancada, principalmente na minha parte íntima. — Ai…Sem querer, acabei reclamando de dor, e Viktor olhou para mim, confuso.— O que foi? Está doendo, Anna? — Ele perguntou preocupado.— Pra ser sincera, sim… Estou completamente dolorida. —
ANNA NARRANDO. Ser provocada por ele está sendo um tanto engraçado, porque ele realmente acha que vai conseguir me desestabilizar de alguma forma. Mas o negócio é que eu sei quem eu sou, e sei que qualquer homem ficaria louco por estar comigo. Vou usar isso a meu favor hoje à noite. Quero fazer ciúmes ao grande idiota do Viktor. Na verdade, só quero saber se ele sente alguma coisa… Escolhi um vestido vermelho que desenha meu corpo perfeitamente, com as costas nuas e uma fenda infinita. Se eu não conseguir tirá-lo do sério esta noite, não vou conseguir nunca mais na vida. Viktor estava se arrumando, e embora eu não tenha convivido muito com ele, conheço homens o suficiente para saber que, quando se arrumam demais, é porque vão encontrar outra mulher. Ele estava parado em frente ao espelho, terminando de ajustar a roupa. Decidi pedir para ele me levar a um salão de beleza perto da sede Carroma, só para ver a reação dele. — Viktor, poderia me levar ao salão perto da sede Carroma? — p
VIKTOR NARRANDO.Eu não sei o que essa mulher está causando em mim, ao mesmo tempo que ela é grossa e infantil, ela consegue ser elegante e extremamente sensual, isso acaba me tirando do sério e me deixando fora de mim.Não me lembro de uma mulher ter mexido tanto com os meus pensamentos como ela está fazendo.Eu quero arrumar um jeito de domá-la, eu estou completamente louco no corpo dela, desde o dia em que eu tirei a virgindade dela. Saber que eu fui o único a tocar aquele corpo completamente perfeito faz despertar algo dentro de mim que não sei explicar.Nos arrumamos para a festa e eu fiquei completamente hipnotizado, ela conseguiu ficar ainda mais perfeita com aquele vestido, ele tinha uma abertura que me dava livre acesso a suas costas bem definidas e sua pele lisa como um pêssego.Na festa, não tinha uma pessoa que não olhasse para ela, e aquilo despertou em mim uma coisa estranhamente nova, talvez ciúmes.Eu tenho medo desses sentimentos novos porque, ao mesmo tempo que sou u
ANNA NARRANDO.Viktor só pode estar ficando louco, ele não tem direito de sair me arrastando pela festa na presença de todos, ele não manda em mim e homem nenhum me encosta desse jeito.Se ele estiver pensando que vai me fazer de saco de pancadas, está muito enganado, eu não vou permitir que isso aconteça, jamais.— Você está louco? — Eu perguntei com os olhos cheios de raiva. — Quem te deu o direito de sair me arrastando na frente de todos?— Louca está você em permitir que aquele playboyzinho de merda te tocar. — Viktor respondeu alterado.— Estamos casados a DOIS DIAS e você já dá esse ataque? Qual é a sua? — Eu praticamente gritava.— Você é minha, não vou permitir que outro toque você. — Ele falou vindo na minha direção.— Eu estou casada com você por causa de uma PORRA DE UM CONT… — Ele colocou a mão na minha boca me impedindo de terminar de falar.— Cala a boca garota! — Ele falou ainda com as mãos na minha boca. — Você é minha mulher e enquanto estiver comigo, eu exijo respeit
ANNA NARRANDO.— O que? — Viktor respondeu. — O quanto eu te quero. O Viktor era fogo puro, aquele fogo queimava a minha pele, estava completamente atordoada com sua boca sobre meu corpo, trilhando um caminho com sua boca até que chegou a minha bucet@ que ansiava desesperadamente por ele.Mordi o lábio inferior com força quando sentir sua língua sobre meu sexo quente e pulsante, me lambia e chupava, duro e forte, subi meu tronco quando sua boca se fechou em meu clitóris e chupou duro, não só meu corpo ficou em suspenso, mas a minha respiração também, Viktor não tinha pena em usar sua língua para brincar com clitóris duro e inchado.Ele usou sua língua para brincar comigo, me provocar, pressionava com força e depois parava, me torturava até que não suportei mais e pedi para ele me fazer gozar, eu precisava de liberação imediata. Mordi a boca por dentro e pude até sentir um leve gosto de sangue, isso tudo porque ele enfiou um maldito dedo em minha vagina, que a fez se contrair em torn