VIKTOR NARRANDO. Eu fui encaixando meu membro dentro dela devagar, não queria machucar, queria que fosse algo prazeroso para ela tanto quanto para mim. Um homem sabe o quanto é gostoso ficar com uma mulher virgem, e eu estou tendo essa experiência mais uma vez, mas não posso falhar com ela. Preciso que ela se sinta à vontade diante de toda essa situação. Eu percebi que ela estava com um pouco de dor, mas não podia desistir. Se eu tirar agora, vai ser pior porque ela já vai estar dolorida e vai sentir tudo de novo. Olhei para o seu rosto e vi uma lágrima escorrer de seus olhos, o que me deixou preocupado. — Está tudo bem? Quer que eu pare?— perguntei, olhando-a preocupado. —Está doendo muito…— ela falou com os olhos cheios de lágrimas. — Me desculpa… Não quero te machucar.— eu disse, olhando-a, enquanto limpava uma lágrima em seu rosto com o meu polegar. — Continua, se parar agora, vai ter que começar tudo de novo…— ela falou um pouco mais calma. —Tem certeza, Anna? — ela confi
ANNA NARRANDO.Eu senti uma mão leve deslizando por meus cabelos, era um toque tão doce, tão suave que me fez lembrar do Carlos; ele amava mexer em meus cabelos. Fui abrindo os olhos lentamente e me dei conta de quem era. Não estava feliz com isso, mas precisava fazer um esforço para me sentir menos violada com tudo o que estava acontecendo.Viktor estava sorrindo, e quando abri meus olhos, seu rosto mudou. Ele rapidamente afastou a mão de mim, e eu não entendi a reação dele.— Algum problema? — Perguntei com a voz sonolenta.— Não queria te acordar… — Ele falou sem graça. — Eu saí cedo, fui até a máfia, e agora oficialmente sou um membro.— Compreendo… — Me levantei devagar e senti um desconforto por todo o meu corpo, parecia que tinha levado uma pancada, principalmente na minha parte íntima. — Ai…Sem querer, acabei reclamando de dor, e Viktor olhou para mim, confuso.— O que foi? Está doendo, Anna? — Ele perguntou preocupado.— Pra ser sincera, sim… Estou completamente dolorida. —
ANNA NARRANDO. Ser provocada por ele está sendo um tanto engraçado, porque ele realmente acha que vai conseguir me desestabilizar de alguma forma. Mas o negócio é que eu sei quem eu sou, e sei que qualquer homem ficaria louco por estar comigo. Vou usar isso a meu favor hoje à noite. Quero fazer ciúmes ao grande idiota do Viktor. Na verdade, só quero saber se ele sente alguma coisa… Escolhi um vestido vermelho que desenha meu corpo perfeitamente, com as costas nuas e uma fenda infinita. Se eu não conseguir tirá-lo do sério esta noite, não vou conseguir nunca mais na vida. Viktor estava se arrumando, e embora eu não tenha convivido muito com ele, conheço homens o suficiente para saber que, quando se arrumam demais, é porque vão encontrar outra mulher. Ele estava parado em frente ao espelho, terminando de ajustar a roupa. Decidi pedir para ele me levar a um salão de beleza perto da sede Carroma, só para ver a reação dele. — Viktor, poderia me levar ao salão perto da sede Carroma? — p
VIKTOR NARRANDO.Eu não sei o que essa mulher está causando em mim, ao mesmo tempo que ela é grossa e infantil, ela consegue ser elegante e extremamente sensual, isso acaba me tirando do sério e me deixando fora de mim.Não me lembro de uma mulher ter mexido tanto com os meus pensamentos como ela está fazendo.Eu quero arrumar um jeito de domá-la, eu estou completamente louco no corpo dela, desde o dia em que eu tirei a virgindade dela. Saber que eu fui o único a tocar aquele corpo completamente perfeito faz despertar algo dentro de mim que não sei explicar.Nos arrumamos para a festa e eu fiquei completamente hipnotizado, ela conseguiu ficar ainda mais perfeita com aquele vestido, ele tinha uma abertura que me dava livre acesso a suas costas bem definidas e sua pele lisa como um pêssego.Na festa, não tinha uma pessoa que não olhasse para ela, e aquilo despertou em mim uma coisa estranhamente nova, talvez ciúmes.Eu tenho medo desses sentimentos novos porque, ao mesmo tempo que sou u
ANNA NARRANDO.Viktor só pode estar ficando louco, ele não tem direito de sair me arrastando pela festa na presença de todos, ele não manda em mim e homem nenhum me encosta desse jeito.Se ele estiver pensando que vai me fazer de saco de pancadas, está muito enganado, eu não vou permitir que isso aconteça, jamais.— Você está louco? — Eu perguntei com os olhos cheios de raiva. — Quem te deu o direito de sair me arrastando na frente de todos?— Louca está você em permitir que aquele playboyzinho de merda te tocar. — Viktor respondeu alterado.— Estamos casados a DOIS DIAS e você já dá esse ataque? Qual é a sua? — Eu praticamente gritava.— Você é minha, não vou permitir que outro toque você. — Ele falou vindo na minha direção.— Eu estou casada com você por causa de uma PORRA DE UM CONT… — Ele colocou a mão na minha boca me impedindo de terminar de falar.— Cala a boca garota! — Ele falou ainda com as mãos na minha boca. — Você é minha mulher e enquanto estiver comigo, eu exijo respeit
ANNA NARRANDO.— O que? — Viktor respondeu. — O quanto eu te quero. O Viktor era fogo puro, aquele fogo queimava a minha pele, estava completamente atordoada com sua boca sobre meu corpo, trilhando um caminho com sua boca até que chegou a minha bucet@ que ansiava desesperadamente por ele.Mordi o lábio inferior com força quando sentir sua língua sobre meu sexo quente e pulsante, me lambia e chupava, duro e forte, subi meu tronco quando sua boca se fechou em meu clitóris e chupou duro, não só meu corpo ficou em suspenso, mas a minha respiração também, Viktor não tinha pena em usar sua língua para brincar com clitóris duro e inchado.Ele usou sua língua para brincar comigo, me provocar, pressionava com força e depois parava, me torturava até que não suportei mais e pedi para ele me fazer gozar, eu precisava de liberação imediata. Mordi a boca por dentro e pude até sentir um leve gosto de sangue, isso tudo porque ele enfiou um maldito dedo em minha vagina, que a fez se contrair em torn
ANNA NARRANDO.Três dias se passaram desde a noite turbulenta e incrível que tive com o Viktor. Esses dias têm sido bastante tranquilos, estamos nos conhecendo e, ao mesmo tempo, nos permitindo tentar um relacionamento, já que estamos casados.Eu confesso que tenho sido surpreendida dia após dia com as atitudes e carinho dele.Viktor tem seus momentos, às vezes perde a paciência sem motivo algum, mas, no geral, ele tem sido bom comigo.Eu estou bastante pensativa porque hoje pela manhã recebi uma mensagem da Tânia dizendo que o Carlos andou me procurando e disse que estava mal.Mesmo eu dizendo a ela que não quero saber dele por tudo o que ele fez, ela insiste em me dar notícias dele.Hoje vamos voltar, parece que o pai do Viktor não está muito bem de saúde, ele não quis entrar em detalhes, mas acho que vem chumbo grosso por aí.— Já está pronta? — Ele perguntou, vestindo o seu agasalho.— Sim… eu estou um pouco ansiosa para voltar. — Falei, pegando minha bolsa.— Não fique… vamos par
VIKTOR NARRANDOEsses dias com a Anna têm sido muito bons, nós estamos nos conhecendo melhor, nos dando bem, na cama temos a mesma sintonia, e isso me deixa completamente ligado nela. Ela é realmente uma mulher incrível.Estamos voltando para Barcelona. Andei recebendo algumas ligações do meu pai que têm me deixado bastante preocupado, principalmente com seu estado de saúde.Fomos de jatinho particular para chegarmos mais rápido. Pousamos na pista reservada da máfia do pai da Anna e de lá fomos direto para a nossa casa.O pai da Anna foi conosco até em casa e, quando chegamos lá, o restante da família estava, inclusive a Martina. Fiquei sem entender o que ela estava fazendo ali, já pensei o pior quando chegamos, todos estavam menos meu pai.Em questão de minutos, meu pai entrou também e cumprimentou a todos nós. Todos estavam com cara de velório, e eu e a Anna éramos os únicos que não sabíamos o que estava acontecendo. Ela se estressou com o clima e resolveu perguntar o que estava aco