Olá, querida leitora Faminta por livros.
Passando aqui hoje (11.06.24), estou postando um livro novo aqui na plataforma. Tem age Gap, mocinha grávida e muito mais. então bora conferir o livro "um CEO em minha vida", ele tem atualização diária. Aproveitem a história da Aleksandra e do Nikolai (。♡‿♡。) *** Abu Dhabi, Emirados árabes Aleksandra — Está em posição? — pergunto ajeitando meu corpo contra o chão enquanto verifico se a mira da arma está no ponto. O chiado estranho do fone com defeito faz com que eu queira matar Tasya por não ter comprado novos para nós. O ruído faz com que meu cérebro reclame e com que minha boca solte palavras ásperas. Tasya é uma ótima companheira, uma parceira excepcional, mas nisso ela ficou devendo dessa vez, contudo, considerando o quanto está se irritando ao ser a isca para o nosso alvo posso considerar como uma colher de chá que lhe darei. — Em posição — responde-me a safada desavergonhada ao entrar no banheiro sorrindo como a bela megera que é. Brevemente a porta é aberta pelo sujeito pançudo que não poderia resistir a beleza dela. Nenhum homem poderia e Tasya faz um uso esplêndido disso. Ponho o sujeito na mira enquanto se agarra indiscriminadamente na mulher que finge com maestria estar desejando dar para ele. Se tem uma atriz melhor entre nós eu tenho que ver para crer. No momento em que o ser avido por sexo com uma mulher gostosa começa a retirada de peças meu dedo desce para o gatilho ao acertar em cheio a sua cabeça. Com um único tiro sua vida se foi, mas os xingamentos de Tasya continuam insistentemente enquanto desmonto a arma habilmente com ela começando a gritar para alertar os seguranças sobre a morte do homem e é uma atriz de fato invejável ao falar sobre como de repente os miolos dele acabaram sobre seu corpo. O tempo em que leva para ser a distração estou me retirando do prédio com o corpo um pouco travado pelo tranco da arma. Meu tempo fora fez com que meus músculos esquecessem qual é a sensação, mas a maravilha de derramar sangue a distância nunca seria esquecida por meu coração. Mantendo a pose de mulher rica que fingi ser nos últimos dias caminho devagar após descer as escadarias de incêndio levando minha arma muito bem escondida dentro da mala em meio as minhas roupas íntimas. Levará um tempo para que Tasya saia do hotel onde está, uma vez que estava com o ser assassinado, contudo não posso aguardar o mesmo período que ela, dado que não podemos ser ligadas de modo algum. Então, pegamos aviões diferentes, caminhos e até pousamos em destinos separados antes de voltarmos para casa. Saio do hotel com a minha mala Prada sendo puxada tranquilamente mesmo que não haja muitas roupas dentro dela, somente o suficiente para esconder o compartimento secreto até que eu possa me livrar da arma usada para o crime. Em meu ouvido continua a soar as palavras cortadas e o choro desenfreado de Tasya. Os homens sentirão tanta pena dela que sequer notarão quando ela sumir. É sempre desse modo e quem se preocupa com uma prostituta? O táxi logo para próximo aos meus pés e o vejo colocar a mala cuidadosamente no porta-malas por ver não só nela, mas nas roupas de grife que uso que não pode ter sequer um arranhão nela. Hoje mais um trabalho foi feito com sucesso. *** Três dias depois Moscou, Rússia — Da próxima vez você vai ser a vadia — fala-me Tasya injuriada. Desde que voltamos continua a reclamar do sujeito que já está morto. Reclama do cheiro, de como tentou a apalpar inteira. Tudo virou motivo para que reclame. — Meu rosto ainda está inchado de todo o chororô falso. — Rezinga ao se verificar no espelho fazendo uso de maquiagem para esconder as imperfeições que não tem. — Você queria que uma recém parida fingisse ser a prostituta? — pergunto e ela revira os olhos, pronta para montar o seu discurso e eu me nego a crer que esqueço que é tão boa nisso, em me rebater quando estamos conversando. Quem sabe foi por esse motivo que nos tornamos parceiras. — Seus lindos bebezinhos que tanto amo já vão fazer seis meses e eu posso ser uma assassina que ama contato, mas se eu ver outro velho barrigudo na minha frente não vou precisar de dinheiro para matá-lo — avisa e rio de sua colocação, por que não importa a situação não daríamos brechas para que ninguém descubra quem somos e o que fazemos. — Você acabou de me ajudar a eliminar um chefe do tráfico escocês, sabe quantos crimes ele já cometeu? Se alegre — digo e volta a revirar os olhos. — Estão falando demais, sabia? — pergunta Valentina ao adentrar no cômodo exclusivo para nós. — Natascha quer nos ver. — Todas nós? — inquire Tasya e a baixinha acena ao afirmar. Deixando a maquiagem de lado Tasya se levanta e faço o mesmo para acompanhar a nossa pequena fada. — Ela disse o que seria? Acabamos de voltar. — Não acho que seja trabalho, apenas a Natascha de sempre — divaga Valentina e Tasya me olha exibindo o risinho de quem acha fofa a admiração que Tina possui por nossa chefe, e é com razão, já que é uma mulher incrível que consegue comandar essa organização de forma perfeita. — A Natascha de sempre — repito e ela me cutuca nas costelas fazendo com que a xingue mesmo que sem querer. Realmente é como o nosso docinho no meio das frutas podres, e talvez por isso seja uma das mais perigosas. Quem desconfiaria de uma carinha de bebê? Quando adentramos no elevador o subsolo começa a ficar mais próximo de nós até que saímos da caixa de metal e caminhamos em direção a sala de reuniões do nosso grupo. Uma pequena e letal organização formada por mulheres com um único intuito: matar por dinheiro. Natascha está sentada sobre seu pequeno trono e todas as outras estão espalhadas pela sala majestosamente grande criada para o nosso conforto. E só precisamos colocar os pés dentro dela para que os assobios e palmas incessantes comecem a me levar a uma crise de riso enquanto Tasya está deslumbrada, gosta de receber reconhecimento pelo que faz, e este não é um trabalho que pode ser exposto. — Calma garotas, não deixem elas envergonhadas — pede Natascha ao ajeitar o cabelo grisalho atrás da orelha, cruzando as pernas ao fazer um sinal de mão para que continuemos entrando. — Fizeram um bom trabalho — elogia quando nos sentamos. — Foi fácil — assegura Tasya. — Ela continua com uma mira perfeita. Natascha me olha perguntando a minha opinião, já que demorei a voltar ao trabalho após um parto difícil e não é simples arranjar quem fique com gêmeos por tantas horas, também tem a confiança... contudo, nosso prédio está cheio das melhores tecnologias. — Foi realmente fácil, era um pervertido que não resistiu ao cheiro da Tasya — digo. — Como está a mão? — perquire. — Perfeita — asseguro e ela meneia a cabeça levemente. — Hoje gostaria só de agradecer o trabalho de vocês, mas temos novas demandas, já que são tão boas no que fazem — fala ao se inclinar para pegar várias pastas escuras onde contém as informações dos próximos a serem mortos por nós. — E imagino que continuem a querer dinheiro.Bom dia, Fominhas, tudo bem? Gostando dessa história? É muito importante que vocês comentem e avaliem, se não a plataforma não a indica para mais ninguém. Agradeço muito a cada um que está lendo CDS. Também vou aproveitar esse espaço para indicar o livro da minha amiga Flavia Saldanha que está disponível aqui na plataforma. Se chama "A prostituta e o mafioso" e é perfeito se está curtindo essa leitura. Vão lá dar uma força a ela!***AleksandraNão somos apenas mulheres trabalhando em um mesmo ramo. Também somos vítimas de um mundo onde somos menos do que o asfalto onde os homens pisam, e sabemos bem que a única forma de tentar igualar isto é com o poder trazido pelo dinheiro, a matança é a parte divertida da equação.Natascha começa a chamar uma mulher de cada uma das duplas e Tasya e eu somos mantidas no banco, já que sempre é bom dar uma descansada na imagem apesar de todos os artifícios usados para esconder a nossa identidade em missões.Valentina balança a sua pasta para m
Nikolai— Hoje não é um dia especial para que estejam me trazendo até aqui — Murmuro e meus irmãos reclamam sobre como eu não sei aproveitar a vida, e que sou chato demais para fazer qualquer coisa com eles.— Não precisa ser um dia especial para você vir a uma boate e ver umas mulheres lindas dançando — expõe Egor, como se quisesse afirmar que a parte divertida da vida eu deixei completamente para trás sem chance de buscar. — Além disso, hoje tem o show de pole dance de Rubi, então deveria me agradecer por conseguir lugares para gente, quando é show dela isso aqui lota.Os seguranças parecem reconhecer meus irmãos, por isso, sequer pensam em revistá-los, e como Egor gosta de dizer, aqui é um paraíso onde não precisamos nos preocupar tanto com nossa segurança, pois a equipe de segurança deles é de primeira linha, tudo que alguém com dinheiro gostaria de comprar.Porque haveria tanta segurança em um lugar como este é que não tenho ideia.É bem claro pela organização, cheiro e decoração
NikolaiNa minha frente está a mulher que fez com que meus irmãos me zoassem por vários minutos. Neste momento usa uma calça apertada jeans e um moletom grosso em um tom de verde musgo estranho. As botas de cano curto têm saltos grossos que poderiam esmagar bolas com uma boa vantagem.— O banheiro do andar de cima está um horror e o do meu andar estava ocupado — conto, esperando que não acabemos em uma situação perigosa.— E entra em uma sala qualquer sem aviso? E se alguma das nossas garotas estivessem se trocando? O que ia fazer? — inquire. — Não pode entrar dessa forma, se retire antes que chame a segurança.— Você poderia...— E tenha certeza de não levar nada nos bolsos, saberemos se houver qualquer coisa faltando — fala e não tenho tempo para responder, já que continua falando sem parar e ainda me acusa, e de que? Roubar maquiagens?— Está achando que eu sou um pervertido? Sabe quem eu sou?— Nikolai Sokolov — diz e me surpreendo por saber realmente quem eu sou. Não fiz coisas o
AleksandraOdeio quando tenho que fazer uma coisa diferente do que é meu trabalho, mas não posso apenas deixar um grupo de pessoas consideravelmente influentes nas mãos de qualquer individua.O clube pode ser uma fachada para a organização, mas é preciso manter um bom serviço de toda forma.— Uma nova garrafa de uísque seria perfeito — fala Egor ao colocar um sorriso enorme no rosto, é do tipo de indivíduo que consegue esconder tudo atrás de um sorriso mesmo suas intenções assassinas.Deve ser o braço direito de Nikolai agora, considerando a quantidade de trabalho que fazia antes, com as mudanças tende a ganhar mais responsabilidades, e todos sabem que os Sokolov gostam de manter os negócios em família, quem sabe seja o motivo para serem ainda mais perigosos.— Como quiser — profiro ao fazer um pequeno cumprimento ao me preparar para deixar a sala, assim posso ficar em meu lugar apenas esperando quando decidirem pedir por algo novamente.Contudo, não esperava que fosse ser seguida.Ni
Nikolai Posso ver em seus olhos que apesar de confiar na sinceridade da minha irmã não pode apenas deixar para lá, afinal, como disse, isto ocorre corriqueiramente e deve ser tão irritante ao ponto de ela querer matar cada um dos homens que cometem esse engano novamente. — Aproveitem a noite e me chame em caso de um novo pedido — Sua voz suave é claramente uma atuação para fazer com que os clientes sejam acolhidos, quando me lembro bem do tom que usou para me expulsar de seu camarim, era forte e letal, é como ver duas pessoas diferentes em um mesmo corpo. — Tenho a impressão de que conseguiu um novo inimigo irmão — Avel atreve-se a brincar com a situação, quando eu não quero uma mulher furiosa imaginando como pode foder comigo, pois sei bem como podem ser diabólicas, já fui fodido assim uma vez. — Não fode — resolvo que tomar mais algumas doses é o melhor antes que comece a pensar muita merda por conta de uma mulher que não vai fazer diferença na minha vida. É apenas a funcionária
Aleksandra— Os Sokolov aqui de novo? — Inquire Tasya ao olhar por cima do ombro verificando a entrada do segundo andar. — Acho que estão aproveitando bem a volta do irmão. — Murmura.Somos treinadas para ficar de olho em qualquer mudança, por mais pequenas que sejam, e ter filhos da máfia aqui corriqueiramente é um motivo para termos nossa atenção voltada para eles, nossos únicos clientes de sua família que eram vistos aqui quase sempre eram Sofiya e Avel.Os dois filhos mais jovens de Pasha, o patriarca dos Sokolov, e um dos membros da cúpula que organiza a Bratva e impede que bandidos menores fodam com tudo que desejam construir.Qualquer um que queira cometer delitos dentro da Rússia precisa estar de olho na reação que ele terá ou acabará morto na beira de uma estrada antes do que pode pensar, somente um cadáver podre será entregue a sua família.— Talvez ele esteja com saudade das mulheres russas — digo ao beber meu drink com calma. — Outro sem álcool Mami. — Piscando a mulher co
NikolaiAleksandra segura no braço da dançarina a verificando falando algo em seu ouvido esperando em seu lugar quando a mesma sai voltando com um microfone e o entrega antes de sair novamente do palco.Ela comanda o show, e está provando isso.— As regras na Paradise são claras, toquem em algo que não pode e vai terminar no chão, espero que não voltem a se esquecer disso ou teremos que tornar aqui um ringue de luta ao invés de um palco de dança. — Com a imposição de uma rainha deixa o palco para ir até o lugar de onde saiu sem nem mesmo olhar para trás.Os sujeitos caídos são carregados pelos seguranças que finalmente aparecem para ter somente sacos de estrume para jogar.— É disso que nós falamos — balbucia Avel sorrindo. — Muitas das mulheres aqui também são seguranças do lugar, os homens são distrações. Vê aquela mulher ali de vestido verde musgo? Era uma das lutadoras nacionais, quando a carreira parou de render se tornou segurança aqui. Aquela linda de vestido roxo é uma modelo
Nikolai— O que temos aqui? — pergunto a Egor que me entrega uma quantia considerável de papéis. Não acredito que quer isso para poucas horas, pois terei que fazer mais do que uma leitura dinâmica.— Nossas negociações atuais com os parceiros do sudeste asiático e com os sérvios — avisa ao pôr o dedo sobre a pilha. — Faça isso devagar, ninguém vai morrer se você levar alguns dias para mastigar o que está aqui. Nosso pai ainda não morreu.— Não fale desse jeito pode atrair azar — peço ao segurar os papéis com força. — Você não parece estar se preparando para sair hoje, depois da última vez achei que iria querer correr para a Paradise sempre que possível.— Não posso querer apenas descansar? O Tolya vive fazendo isso e ninguém o critica — Tolya odeia lugares lotados e não sai de casa ao menos que seja necessário para o trabalho, o que não deixa de ser estranho em alguns momentos, mas sabemos que faz parte da personalidade dele e não o criticamos por isso, tentamos entender, afinal, não