117. O que deu errado, parte 5

Iuri

— Tinha que me irritar com tanta merda? — pergunta e tudo em que posso pensar é no quanto quero revirar os olhos. Acha que pode reclamar de o seu chefe pedir que se apresse? É obvio que tem que vir assim que eu chamar, é desse jeito que um cachorrinho tem que agir. — Estava no meio de uma brincadeira muito divertida e você me tirou de lá.

— Eu chamo e você vem, se esqueceu disso? Só porque dou liberdade para fazer as suas merdas? — questiono e fica em silêncio, porém, os seus olhos já gritam tudo que está o irritando, quer mesmo fazer esse tipo de confronto comigo? Acredita que tenho medo? Não foi o bicho-papão em minha vida antes e não será agora.

— Minha liberdade e toda essa porcaria valem de quê? O que porra você quer? — Como diabos se lida com esse tipo de maluco? Tudo que gostaria de fazer agora é dar um tiro na sua cabeça para o silêncio ser verdadeiro, para não haver eco, como o que deve estar ressoando dentro de sua mente agora.

— Não se esqueceu de que a polícia não par
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