36. Capítulo
A madrugada ainda reinava quando o vibar do meu celular me arrancou de um sono pós-prazer. Era um áudio de Patrícia, que parecia desesperada por chamar minha atenção a essa hora. Ignorando-a momentaneamente, voltei meu olhar para Letícia, que dormia serenamente ao meu lado. Delicadamente, acariciei sua coxa, admirando sua pele suave ao toque, sem intenção de despertá-la. Ela se mexeu na cama, e por um momento, pensei que acordaria, mas apenas se ajeitou, perdida em seus sonhos.

Observava a tranquilidade de seu rosto, a beleza nua coberta apenas por um lençol fino, pensando em quão perfeita ela parecia naquele instante. “Que perfeição,” murmurei para mim mesmo, capturado pela cena.

De repente, Letícia se agitou novamente e murmurou algo ininteligível. Fiquei atento, tentando compreender suas palavras quando ela falou mais claramente em seu sono:

— Não… faça isso… Vini!

O uso do apelido me fez congelar, uma onda de raiva súbita inundando meus sentidos. Incrédulo, levantei da cama
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