Recaída

Leon posiciona seu corpo sobre o meu, eu tento colocar minha cabeça pra funcionar e tomar a atitude de tira-lo de cima de mim, mas não consigo.

Ele beija minha bochecha, meu pescoço, minha clavícula, meu queixo.

Minha respiração está ofegante e mesmo sabendo que o certo é tirá-lo de cima de mim, sentir seus lábios úmido sobre a minha pele me deixava como uma burra doente.

— Eu amo tanto você, tanto que chega doer meu peito... você foi a única que amei, que amo e que vou amar pra sempre.

Ouvir essas palavras me deixava tonta, minha vontade era de dizer que eu sentia o mesmo e eu estava preste a dizer, até que a porta do meu quarto abre abruptamente.

— Então é aqui que você está!

Isabel está parada na porta com as mãos na cintura, empurro Leon de cima de mim.

Fico pensando quando dei confiança para ela entrar no meu quarto assim.

— Quem te deu permissão para entrar no meu quarto assim?

Pergunto brava.

— Seu quarto? Ela pergunta com deboche. — Pelo que sei a fazenda não é da su
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