POV Heitor (II)

- Já que tem orgulho de mim, poderia, por favor, levar a “vovó” e ir embora?

- Quer que eu leve a bebê junto? – Me indagou debochadamente.

- Não... Bárbara me mataria.

Allan gargalhou e se dirigiu com facilidade entre o cômodo pequeno até à mesa, onde os demais seguiam concentrados nas histórias de Bárbara, de como ela havia sido sufocada, quase chegado à morte.

Sinceramente, quando ela disse, sorrindo e olhando para o meu guarda-costas, que o que lhe veio à mente quando pensou em morrer foi de que o ex a estaria esperando na porta da eternidade e pensou em voltar, eu achei que ela estava fazendo graça. Afinal, quem, antes de morrer, pensaria na porra do ex-namorado. Mas dela, Bárbara, então não se podia duvidar de nada. Nada, literalmente... Nem de que ela realmente me daria um tiro se tivesse uma arma. Não que eu tivesse medo dela. Ok, um pouquinho, confesso.

A menina era o ponto fraco dela. Mas se depois de tudo que houve, com um enorme hematoma no pescoço, estando prestes a morrer
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