Um visitante vulnerável

Tyler estaciona em frente á residência de John e analisa o ambiente. Ele leva consigo um canivete dentro do bolso da calça e olha em volta, ainda sem descer. O céu está sem estrelas e uma garoa começa a deixar rastros e pingos no painel do carro. A luz do poste bate sobre o vidro, mas não ilumina o interior do carro. O rapaz desce do carro, sentindo a leve garoa se tornar um pouco mais densa e molhar sua roupa.

Ele não se incomoda.

Um passo em frente ao outro, ele se aproxima da porta da residência e toca a campainha, esperando pacientemente. Olha pelos vidros da porta, tentando identificar algo dentro da casa, mas não consegue. Tyler morde as paredes internas de suas bochechas, aguardando por John.

Logo, a porta se abre e John sorrir para ele, satisfeito em vê-lo. Ele afasta um pouco para o lado, permitindo que o rapaz passe, e fecha a porta depois disso.

—Quando me ligou eu estava terminando de tomar banho. Não imaginei que me ligaria no mesmo dia, você me disse que ligaria quando
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