Capítulo 7 - ENFRENTANDO ELAS

CINDERELA

O que me mantem de pé é, com toda certeza, o braço de Henry me conduzindo. Mal sinto minhas pernas e, quanto mais nos aproximamos de minha madrasta e suas filhas, a sensação só piora. Eu devia estar me sentindo corajosa por estar com ele, mas só sinto medo de estar seguindo em direção aos rostos que são meus pesadelos diários. As máscaras delas são aquelas que a pessoa fica segurando na frente do rosto, e elas passam mais tempo com os rostos a mostra.

— Boa noite! Estão gostando do evento? — Henry pergunta parando em frente a elas.

Eu perdi a capacidade de falar em alguma parte do caminho. Acho que ele percebeu isso.

— Surpreendente — Anastácia responde me olhando com os olhos brilhando de ódio.

Henry lhe brinda com uma risadinha falsa, que não combina nada com sua aparência dominante.

— A ideia era essa — diz.

— Eu não sabia que vocês se conheciam. — Minha madrasta fala me olhando com todo desdém possível.

— Nós... eu... — começo, mas não consigo completar. Queria muito ser
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