Capítulo 14 - EU QUERO CONSUMAR MEU CASAMENTO

CINDERELA

Saio da loja de roupas usando um dos vestidos. O mais simples aprovado por Henry.

Deus! Se vergonha matasse eu estaria mortinha agora passando por esses vendedores que sabem o que eu estava fazendo naquela cabine de troca. Pelo menos imaginam.

Eu não me arrependo. Essa coisa estranha, essa sensação de ter um pé no céu e outro no inferno que tenho com Henry Seven é algo que me fascina.

Por isso propus fazer o que fiz.

E repito, não me arrependo nada.

Poderia ter ido direto ao coisa na coisa em uma rapidinha, mas eu precisava ver nos olhos dele o quanto posso afetá-lo.

Apesar do meu rosto “enganar”, eu não sou santa. Fui criada como a princesinha do papai, mas depois de sete anos sem saber o que é isso, a gente aprende que ser princesa é uma ilusão. Prefiro ser só uma mulher mesmo. De preferência uma mulher muito bem amada, e não a coitadinha violada.

Sai pensamentos. Espanto as imagens que querem me deixar triste outra vez.

Eu não quero pensar naquele passado. Eu quero é sai
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