Casal 1: Chefe Irresistível Uma noite de amor que resulta em uma gravidez+ CEO e Assessora. Uma noite de amor que resulta em uma gravidez. Catarina Vergara aceita convite da amiga para ir a uma festa e assim evitar ir ao casamento da prima, que a traiu com seu ex namorado. Ela tem um encontro furtivo com um estranho na festa e fica grávida de um homem que ela não sabe quem é e nunca poderia encontrar. Ela guarda a lembrança desse estranho, até que conhece Alessandro Mellendez, quando vai trabalhar em uma grande empresa como assessora desse CEO estressado, impaciente e absurdamente lindo. Mas Alessandro não queria se envolver com ela. Ele procurava por uma mulher que simplesmente desapareceu. PS1: Há histórias sobre vários casais neste livro. Deixe comentário lá nas estrelinhas para contar de qual casal você gosta. PS2: Pelo menos 3 capítulos atualizados por dia, de segunda a segunda!! Box Clube Social: Contém vários livros, separados por casais diferentes, que se encontram ao longo do livro “Casal 1: Chefe irresistível” e suas estórias se desenvolvem em paralelo, contadas em livros próprios na sequência aqui. Casal 1: Chefe Irresistível: sucumbindo ao seu toque Casal 2: O playboy gostoso e a vendedora sexy Casal 3: Destinos Cruzados: o romance irresistível de um delegado sedutor e uma jovem inocente
Ler mais“Patrício”Eu tinha que admitir, a Melissa sabia o que fazia! Estava tudo muito lindo. Enquanto eu caminhava para o altar montado sob o flamboyant em frente ao lago, de braço dado com a minha mãe, eu admirava os arcos de madeira adornados com cascatas de flores e luzes sob os quais passávamos. Já era noite, mas a iluminação era perfeita e possibilitava ver com clareza cada detalhe.O corredor que levava ao altar, ladeado por compridos bancos de madeira, não tinha tapete, apenas pétalas de flores brancas espalhadas nas laterais complementadas por grandes velas dentro de recipientes altos de vidro. Postes de jardim foram espalhados para que houvesse luz o suficiente, criando um ambiente romântico e agradável. No lago haviam lanternas flutuantes, luzes pendiam do flamboyant e no altar um arco de flores. Foi ali que eu parei e esperei a minha amada.Todas as madrinhas, Mel, Paula, Manu, Cat e Sam, usavam vestidos em diferentes tons de lilás. Depois entraram os filhos do Alessandro espalha
“Lisandra”O fim de semana no haras foram os últimos dias de paz e tranquilidade antes do casamento. A semana transcorreu agitada, com milhares de preparativos e a família me enlouquecendo. Eu já estava no ponto em que só pensava em casar logo para que toda essa loucura passasse ou que talvez nós devêssemos fugir e nos casar em segredo num cartório qualquer, só o Patrício e eu.A Melissa ficou eufórica quando eu mandei para ela a foto do lugar onde eu queria me casar e falei sobre a minha idéia. Ela achou o lugar perfeito e já estava cheia de planos. Ela era audaciosa e eu gostei do que ela sugeriu e juntas nós planejamos algo que eu fiquei até com medo de não conseguir realizar em cinco dias, pois era esse o prazo que teríamos. Mas a Melissa nem se abalou, ela tinha certeza que sairia tudo perfeito.Mas, de tudo, o que me deixou mais nervosa foi o vestido. Eu havia escolhido um modelo em tule e cetim, todo recoberto de lantejoulas brilhantes, com alças finas e decote quadrado. A saia
“Lisandra”Eu estava encantada com aquele lugar que o Patrício comprou para nós dois, mas eu estava ainda mais encantada pelo homem a minha frente. Ele me carregou para dentro do quarto em seus braços e depois de um beijo que me roubou os sentidos, ele se dedicou a tirar o meu vestido. Ele parecia mesmo querer muito fazer aquilo. Ele deu a volta em mim e com gentileza e cuidado desatou o laço do corpete e começou a puxar as fitas.- Sabe, meu doce, eu perdi as contas de quantas vezes sonhei com você nesse vestido. – Ele falou baixo em meu ouvido. – Era perturbador. Eu sonhava com aquele primeiro beijo e acordava inquieto e aborrecido. Você era jovem demais e eu não podia te querer tanto. Mas agora...Lentamente ele começou a puxar as saias do vestido, resvalando seus dedos em minhas coxas e fazendo um arrepio de antecipação correr todo o meu corpo. Ele juntou todo o tecido das saias ao redor da minha cintura e se abaixou para morder de leve o lóbulo da minha orelha. Cada ação dele, ca
“Patrício”Depois de um tempo ali, eu coloquei a Lisandra sentada novamente, com cuidado. E depois me sentei e remei até a margem onde os amigos e a família nos aguardavam. Mas quando eu desci daquele barco, ali naquele pequeno ancoradouro, eu não era mais o mesmo homem que entrou nele na margem do outro lado. Agora eu tinha um propósito maior na vida e eu sentia como se o mundo fosse inteiramente novo.Nossas mães estavam eufóricas gritando que seriam avós, eu nunca havia visto a dona Inês assim, tão alegre e tão solta. Meu pai trazia a emoção nos olhos e me disse que eu havia ressignificado a vida dele quando eu nasci, mas que agora, se tornar avô, dava um novo colorido a tudo. Suas palavras me deixaram emocionado. Mas, entre todos os abraços emocionados e felizes que eu recebi, o do meu amigo, meu irmão da vida, foi o que mais me tocou.- Agora você sabe! – O Alessandro falou. – A vida é outra com os filhos. Nada que vivemos antes tem importância mais. E não há amor no mundo que su
“Patrício”Eu estava ajoelhado ali naquele barco, com o coração saindo pela boca, esperando a resposta da Lisandra. Eu estava começando a temer que ela fosse me dizer não, mas a emoção dela era tão transparente, não deixava dúvida de que ela estava feliz e que estava absolutamente surpresa. Mas ela não me respondeu.Ela se virou e pegou uma caixa que eu nem havia notado que estava ali, uma caixa que não fazia parte do que eu havia planejado. Ela colocou a caixa no colo, uma caixa branca com um laço dourado. Na tampa estava escrito em letras artísticas douradas “entrega especial”. Eu olhei aquilo curioso e então meus olhos encontraram os dela. Ela tinha o sorriso de quem está satisfeito por guardar um pequeno segredo.- Antes de te responder, eu quero te entregar isso. – Ela falou e me estendeu a caixa. – Eu quero que você saiba que não há amor maior do que o que cresce dentro de mim. A vida inteira eu sonhei com esse momento, mas nem nos meus sonhos ele foi tão perfeito. Eu te amo, ca
“Lisandra”Quando eu vi o vestido sobre o banco no closet, eu sabia que o Patrício ia me fazer alguma surpresa e era óbvio que a Melissa sabia disso. Eu comecei a ficar ansiosa, e as lembranças do dia em que usei um vestido como aquele invadiram a minha mente.Era um vestido lilás tomara que caia, com o corpete justo e atrás era todo trançado de fita lilás. A saia era ampla e de um tecido leve, tinha muitas camadas e uma fenda que ia até o alto da coxa. Todo o tecido era salpicado de brilho, como se tivesse sido jogada purpurina nele.A sandália era de um tom mais escuro, em cetim, tinha uma tira sobre os dedos com um laço Chanel e outra tira fina que saía dela e atravessava sobre o pé até o tornozelo e fechava com uma tira fina em volta do tornozelo presa em um detalhe que subia do calcanhar. Era um conjunto lindo e eu me lembrei que eu nem cheguei à festa naquele dia, embora tenha me arrumado e esperado aquela festa com ansiedade.Eu estava ansiosa por aquela festa porque eu estava
“Patrício”Eu estava nervoso, depois que a Lisandra me perdoou eu liguei para a Melissa e pedi que colocasse o plano do pedido de casamento em prática para o sábado. Já estava tudo pronto, era só fazer os ajustes da data. Mas o sábado chegou e eu estava nervoso, precisava que tudo desse certo e fosse perfeito.Mas tinha outra coisa me deixando apreensivo. No fundo eu ainda estava receoso de que a Lisandra me recusasse. Eu estava apavorado com a idéia de que ela me dissesse não.Eu passei a manhã acertando detalhes com a Melissa por telefone e quando ela apareceu em casa e quando ela apareceu em casa, eu respirei aliviado, pois ela trazia as últimas coisas que faltavam. Conforme havíamos combinado por telefone, ela havia entregado tudo ao Romano e ele deixou na cozinha. Ela manteve a Lisandra na sala e eu fui ver o que ela havia trazido. Era perfeito.Depois que a Melissa saiu eu comecei a colocar o plano em prática. Enquanto a Lisandra foi para o banho, eu fui até a cozinha e peguei a
“Lisandra”Eu abri uma pequena fenda em um dos olhos para ver a expressão da Manu. Ela me olhava com curiosidade, como se estivesse absorvendo o que eu havia dito. De repente, um sorriso brotou nos seus lábios e os seus olhos brilharam de emoção e eu abri os meus olhos mais confiante. Ela se levantou e me abraçou.- Sua boba! Por que eu ficaria brava? Lisa, isso é maravilhoso! Nossos filhos vão ser primos e vão crescer juntos! – A Manu estava sorrindo enquanto falava. – Minha nossa, o Patrício vai surtar quando souber! Ele vai ficar muito feliz.- Ai, Manu! Obrigada. Você é muito generosa. E eu espero mesmo que o Patrício fique feliz, porque nós nunca falamos sobre isso. – Eu suspirei.- Deixa de ser boba, ele te ama e até eu sei que o Pat sempre quis ser pai. Ai, meu deus, eu vou ser tia! E vou ser mãe! Ai é muito lindo isso! – A Manu estava genuinamente feliz e empolgada.- Eu espero que você continue feliz assim quando ouvir o que eu tenho pra contar... – A Olívia suspirou do outro
“Lisandra”Acordei com o sol entrando pela janela. Um pouco confusa pelo sono, eu não me lembrava de ter ido para o quarto na noite anterior. Pisquei para me adaptar a luz e senti os músculos firmes do abdômen do Patrício sob a minha mão. Minha cabeça estava em seu peito e eu me virei para colar minha boca em sua pele, aspirando o seu cheiro delicioso e senti sua mão se mover em meu corpo.- Bom dia, meu doce! – Ele se mexeu, me puxando para ficar cara a cara com ele e me beijou. Como eu senti falta disso, de acordar ao lado dele e receber esse carinho pela manhã.- Eu não queria te acordar. – Passei a mão pelo seu rosto.- Eu já estava acordado. Eu estou tão feliz que eu fiquei com medo de dormir e quando acordasse tudo não tivesse passado de um sonho. – Eu me emocionei com suas palavras.- Não é um sonho, cariño, eu estou aqui! – Olhei nos olhos dele.- E nunca mais vai embora! – Ele não estava pedindo, ele estava decretando.- Não, não vou. Só vou pra casa. – Eu sorri, mas ele fech