Aceleramos o passo naquela rota, as montarias bufavam de tanto correrem e de nos batermos os arreios contra elas, após um longo caminho de disparada, nos afastamos do som e das hordas de mortos. A corrida tinha dado seu fruto e nos aproveitamos oque tínhamos dispostos, agora estávamos com diversos itens pilhados mas nossa comida estava ficando limitada, andamos por mais um tempo na trilha e fomos forçados a parar....--Ta bem isso foi incrível-- Marcos falava aliviado enquanto se escorava as suas longas costas ainda de armadura na parte de cima do carro, ele olhava para o céu que mesmo com grande folhagem tampando, ainda se dava para sentir o calor do sol batendo suavemente na pele..-- Eu pensei que a gente ia morrer. Nunca pensei que seriam tantos mortos vivos... eles eram fracos. No mínimo isso-- Boudicie falava aquilo de forma a gargalhar no fim, perdendo um pouco de seu cansaço que acometia seu corpo, ela ficava olhando o saco de itens pilhados vendo oque servia para ela mesma.
Bom dia/tarde/noite para todos, gostaria de fazer uma pergunta a vos caros leitores. Vocês se interessariam em uma reforma nos primeiros capítulos? Estou pensando seriamente em reorganiza-los e melhorar a escrita dos mesmos. Também quero agradecer pessoalmente a todos que ate hoje acompanham essa obra, sei que as vezes fico em hiato meidante as leituras, mas isso advem de meu serviço e trabalho que consomem parte de meu tempo. Estou tentando produzir de forma mais diária para não deixa-los na mão. Espero que consiga antender a todos sem problemas. Bom senhores muito obrigado por tudo que vocês vem proporcionado.
Ela dizia e antes de continuar era interrompida pela Rattan .-- Um momento. Como que você sabe dessa rota se veio de teletransporte?-- A indagação era certeira mas parece que a sorte estava com a maga.-- Como eu chegaria aqui sem saber deste lugar?-- O entreolhar começava a se iniciar entre todos, era sério mas aquela frase tinha razão.Tou'ru a levantou e olhou para todos fazendo um sinal para a maga, logo entendendo as intenções do elfo, comecei a ditar algumas coisas para ela .--Certo, nos guie ate os teus espólios. Se não estiver nos enganando. Nos pouparemos você. Mas antes-- toquei no escravo e falei de forma franca .--Qualquer magia negra que ela usar você deve a mata-la. Você me entendeu?-- Ele olhou para min consentindo com a cabeça, Marcos guardou sua arma e olhava para o lado .-- Certo, isso pode ser útil.--Ela olhava para os lados e dizia .-- É... eu preciso usar uma coisa, vocês pegaram meus equipamentos...-- De fato saqueamos ela, mas não haviamos pegado tudo. .-
-- É uma boa tentarmos explorar, vai que achamos um substituto para aquilo que usamos para retardar o dragão. Pode ser uma boa para ti Oprax.-- Tentei convence-la a ir conosco e ela colocou sua venda novamente no rosto ficando aquela figura escura novamente, suspirava pesadamente e se dirigiu a nos segurando na nuca daquela coisa--certo, mas ela vem conosco. Não vou deixar ela solta-- Marcos sorria colocando sua arma perto de seu ombro --Bom, já é um começo... mas por onde começaremos a explorar?-- ele olhava aos lados ao mesmo tempo que dizia sobre, por um momento pensei --vamos em linha reta para o lado direito da carroça, vamos coletar algumas coisas pelo caminho... temos que pegar alguns cestos dentro da segunda aba do carro, já começamos a dar uma função a isso-- A rattans por um momento concordou e logo entregou a necromante para Marcos -- um momento vou la pegar.-- Ela ia para dentro da carroça e de la trazia dois cestos conjuntos, e se aproximava da maga a colocando aqu
Já faz uma semana desde a morte de Irgvor, não há outra notícia se não a sua morte e a ausência no senado, as ruas de pedras estavam cheias de pessoas de fora e palanques com clérigos e bardos cantando e bem dizendo sobre aqueles que pagaram ou que lhes eram convenientes. Minha mãe já velha, olhava pela janela com seriedade e pesar que fazia seu rosto se tornar duro, sendo ela a muitos anos atrás uma membra respeitada do parlamento de Vóreia Ámna antes de se aposentar e vir a capital.Após se afastar da janela se virava a fechando e dizendo com certo desdém--mesmo sendo um pouco cruel de minha parte, meu filho, esta é uma chance pequena que pode ter para se tornar algo tão grande quanto sua bisav&oacut
Me colocaram em uma carroça e me levaram até os aposentos do castelo sul. Passei por alguns dos bairros menos movimentados da cidadela, vendo alguns filhos e parentes de membros do exército e da administração conversando casualmente como se nada estivesse ocorrendo algumas quadras abaixo, na maioria dos lugares a gritaria e as canções eram recitadas, porém no distrito que eu passava era calmo e até um pouco relaxante.Algumas meninas com resalve a uma medusinha de cor chocolate tocavam alguns de seus instumentos para passar o tempo em vossas janelas, abaixo nas ruas alguns garotos saiam correndo e brincando de pega pega com um lampado, era uma brincadeira um tanto idiota mas ajudava-os a serem ágeis contra certos imprevisto da vida. Passando pela paisagem dou-me a visão dos muros da fortificação.&
---PORQUE SE NÃO FOR VOCÊ, NÃO VAI EXISTIR MAIS CENTURION! ACHAS QUE TE CHAMARIA AQUI EM PLENA CRISE PARA LHE FAZER AMEAÇAS! PREFERIRIA LHE MATAR ENQUANTO DORMIA AO INVES DE PERDER MEU TEMPO TE CONVENCENDO A VIAJAR E VOLTAR JÁ COM A PORRA DA VAGA DE SENADOR!!!!---Era notável tal atitude explosiva, comecei a respirar devagar agora olhando para baixo notando que a situação estava realmente conflituosa ao meu lado. Suspirei e voltei a encará-lo.-... está bem, compreendo a gravidade dessa situação, a nossa nação corre perigo, mas que lhe faz confia que eu seria a solução? -Peguei o papel e o li de forma rasa, enquanto observava o mapa. Surpr
--é um prazer lhe conhecer Magne Mauricius, me chamo de Liria Návairidia.--Ela falava e mordia levemente aquele fruto se lambuzando levemente sua face com o suco do mesmo, vendo-me de forma curiosa e um tanto diferente como se quisesse algo. A jiboia que descia aos poucos chegava em meus pés e subia em minha perna.--Bom senhor Mauricius, lembro agora algumas coisas que minha família comentou sobre você. tu és bisneto da Erlina, a tempestuosa. Minha mãe contou-me sobre essa história. Mas me diga, já que és familiar de tal pessoa... a lenda é verdadeira?--Ela perguntava, conseguia segurar um pouco do riso com uma face ténue e suspirava enquanto a criatura se enrolava