Capítulo 9
Também era possível sentir a melancolia na voz de Poliana e naquele minuto, ele estava ciente dos próprios pensamentos em relação a ela, isso também o deixou um pouco preocupado.

Ao ver as sobrancelhas de Guilherme ficando franzidas involuntariamente, os olhos de Gustavo se estreitaram.

Nesse momento, fragmentos do passado surgiram em sua mente...

"Adílson, hoje vou discutir uma parceria, a Poli vai para a biblioteca à tarde. Cuide dela para mim, não deixe ninguém machucá-la."

As palavras foram seguidas por um encontro de punhos que simbolizava a amizade.

"Não se preocupe, vou cuidar bem dela."

Algumas feridas eram como lâminas cravadas no coração, removê-las seria perigoso, mas deixá-las lá causaria dor incessante.

A indiferença e a calma do dia a dia eram apenas sustentadas forçadamente.

Enquanto Gustavo hesitava, o celular vibrou em seu bolso.

Ele o pegou e deu uma olhada, abrindo a boca para falar com Guilherme com um tom frio:

— Não é necessário. — Após uma pausa, ele acrescentou
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