Capítulo 62
A voz dela ainda estava carregada de um tom de choro.

Recém-desperta do sonho, suas emoções estavam presas ao passado.

O passado onde dependia do Gustavo e não queria se separar dele.

Embora sua razão lhe dissesse que agora não era como nos quatro anos atrás, as experiências do passado ainda eram muito profundas, e ela não conseguia digerir as emoções trazidas do sonho em tão pouco tempo.

Por isso, embora falasse com calma, seu coração estava inquieto.

E o tom choroso da mulher era comovente. Gustavo se virou para olhá-la, pensando que ela estava chorando.

Poliana realmente queria chorar. Seus sentimentos reprimidos e tristes não podiam ser liberados, e isso a sufocava por dentro.

Quatro anos atrás, quando começava a chorar, não conseguia parar.

O término com Gustavo e a perda do filho foram sentimentos que, para ela, não diferiam da morte repentina de um ente querido.

Mas no passado, ela já havia chorado o suficiente e agora conseguia se controlar.

Mesmo assim, sua aparência demonstra
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