HarlowEu estava enjoada. Algo no meu estômago não caiu bem essa manhã, ou talvez tenha sido o estresse da prisão do Rush, ou o próprio Rush me acusando por tentar ajudá-lo. O fato é que estava realmente me sentindo mal; minha visão um pouco turva e um buraco estranho no estômago. Ainda estava com muita vontade de só me enfiar em buraco e chorar o dia inteiro, mas eu tinha aquelas malditas aulas extras na casa do professor Anthony.Era apenas rios e mais rios de leitura e dissertações, que no momento não conseguia me concentrar.A casa do professor Anthony era simples, mas tinha uma biblioteca enorme e várias obras de arte espalhadas. Alguém só tem tantos itens caros se tiver dinheiro. Uma empregada andava de um lado para o outro oferecendo chá e biscoitos. O cheiro do biscoito de canela estava me fazendo gorfar. — Você está se sentindo bem? — o professor Anthony perguntou, colocando a mão casualmente no meu ombro. — E-eu… eu preciso ir ao banheiro — falei, sentindo o vômito sub
Harlow Voltei para casa, mas não consegui parar de pensar na interação com o meu professor e no quanto ele me deu medo. Eu comecei a pensar que, talvez, o Rush tivesse razão sobre o meu professor. Talvez ele fosse um maníaco ou algo assim. Mas logo espantei o pensamento. Eu não tenho nada a ver se ele é louco ou não. Não tenho ligação com ele.— Você chegou tarde de novo — dei um pulo ao abrir a porta do quarto e ouvir a voz do Rush.— Meu Deus, Rush! Você me assustou. — Ele estava deitado na cama vestindo apenas calça moletom. — O que você está fazendo aqui? Não deveria estar no trabalho? — falei, tirando os sapatos.— Eu não fui trabalhar. Estava esperando você.— Para quê? Já não me disse o suficiente? Eu não tenho nada para falar com você, e já pedi para você me deixar sozinha. — Esse é nosso quarto, nós não podemos brigar a ponto de eu deixar o nosso quarto.— Mas brigamos, e eu não quero você aqui. Se você não sair, eu saio. Eu não sei por que você mandou trazer minhas roupas
Harlow Tiro a roupa e entro no boxe, o Rush me observa antes de tirar a roupa e entrar atrás de mim. — O que você está fazendo?— Tomando banho juntos, podemos economizar água e salvar o planeta. — Meu Deus, como você é cínico. — Esse cínico te preparou um jantar na varada, depois que tomarmos banho, podemos comer. Quem sabe você não me dê a sua boceta de sobremesa — ele sorriu. — O jantar eu aceito, mas como eu disse, minha boceta está fechada para você hoje. Ele franziu a testa, se Inclinando para pegar o xampu e se esfregando em mim de propósito. O tanto que ele estava duro, me deixava com água na boca. — Nós não vamos transar, Rush.— Mas eu só estou pegando o xampu. Ele colocou um pouco de xampu na mão, lavando o cabelo, depois descendo a mão para seu pau ereto, massageando sua extensão.Porra.Eu me virei, começando a me lavar. Se eu fizesse isso rápido, poderíamos comer e eu iria para cama cedo. O Rush merecia sofrer por um dia.Ele se inclinou para colocar o xampu na
Harlow Meu marido era um safado e eu estava me transformando em uma também. Mas eu adorava isso; a forma como ele me corrompia com sua trepada. — Espera aqui — ele falou.Observei enquanto ele levava sua bunda perfeita até o closet e voltava com um objeto metálico com a ponta mais grossa e uma pedra rosa na outra extremidade.— Isso é um consolo?— É um plug anal. Não é tão grande, então não vai doer. É só para intensificar seu prazer.As palavras “intensificar e prazer” juntas na mesma frase, me deixou instantaneamente excitada.Mordi os lábios enquanto analisava o objeto. — Você vai enfiar na…— Na sua bunda, enquanto eu te fodo até você gritar.Porra. — Você pode dizer não, mas eu adoraria que você tentasse. Você vai gostar.Bom, o objeto não era grande, mas era três vezes maior que um dedo. — Eu tenho que ficar de quatro?Ele sorriu e se inclinou para me beijar.— Primeiro, você tem que relaxar, depois vamos lubrificar. Abre a boca. — Obedeci, ele sorriu e levou o objeto metá
RushEu estava olhando para o teto, tentando me recuperar de mais uma transa incrível com a minha esposa. Ela se aninhou ao meu peito como uma gatinha manhosa e eu beijei o topo da sua cabeça.Sexo matinal era a melhor forma de começar o dia. Ainda mais um sexo matinal de reconciliação.Eu a virei na cama e beijei sua barriga. Ela passou a mão nos meus cabelos. Eu desci mais um pouco, depositando beijos em seu corpo.— Rush, eu tenho que ir para aula. Eu vou me atrasar. Não posso mais faltar aulas.— Eu também tenho que ir trabalhar e não estou preocupado.— Você é CEO da empresa, por isso não está preocupado.— Ei! O CEO da empresa trabalha. Mais do que os demais, aliás — me ergui enquanto falava e ela aproveitou para escapar de mim. — Volta aqui — choraminguei.— A gente tem a vida inteira para transar. Agora eu preciso ir para aula. — Ela levantou abruptamente, mas parou de repente, segurando na cabeceira da cama. Eu jurei que ela iria desmaiar. Corri rapidamente e a segurei. — H
HarlowEu estava grávida.Eu tinha quase certeza disso.Meu ciclo sempre foi regulado, mas acho que não menstruo há um mês, talvez, eu não sei. Eu apenas esqueci, assim como esqueci dos remédios. Tomei fora do horário e acho que não tomei algumas vezes. Mas também pode ter acontecido antes, eu não sei dizer. Filhos acontecem quando você transa e eu e Rush somos dois coelhos.Eu estava nervosa, angustiada e com um aperto estranho no peito. Talvez fosse pela possibilidade de gravidez ou talvez por outra coisa.Não consegui me concentrar na aula ou comer adequadamente no almoço. Meu estômago estava estranhamente irritado e estava com muita ânsia de vômito o dia inteiro. Eu precisava ir à farmácia comprar um teste de gravidez, mas não agora. Agora eu estava no carro, na frente da casa do meu professor de História da Arte, com a mínima vontade de entrar. Algo me dizia para eu só voltar e ir até a farmácia, depois contar para o Rush sobre a possibilidade, e fazermos o teste juntos. Mas o
Rush Meu irmão e a Vanessa. Era a única que eu conseguia pensar no momento.Como isso aconteceu? Isso é loucura, o Dimitri vai nos matar.— Senhor? — a Wanessa falou. Eu estava tão perdido em meus pensamentos que não vi ela entrar. — O que foi, Wanessa? — Abaixei a cabeça para os papéis na minha mesa. Eu estava tão irritado, que nem conseguia olhar para ela.— Eu trouxe as correspondências. E chegou um envelope para o senhor, um entregador trouxe pessoalmente. — Ela colocou as cartas à mesa, junto com um envelope preto. — Um envelope preto?— Sim, senhor.— Que estranho.Analisei. Não tinha remetente, apenas o envelope, mas parecia papel dentro. Comecei a abrir, mas a Wanessa continuou ali parada na minha frente.— O que foi agora, Wanessa? Por que está aí parada?— Senhor, o que aconteceu na sala do seu irmão...— Vanessa, eu não tenho nada a ver com sua vida privada. Só quero que saiba, que meu irmão é um canalha e quanto a bomba explodir, ele não vai ficar ao seu lado.— A bom
Rush Você não sabia, não é? O que sua esposa está fazendo todas as tardes. A dúvida pairava sobre mim, a mensagem, as fotos, aquele desgraçado ligando.Ela sabia o quando eu odiava aquele desgraçado e ainda assim o fez. Ainda assim, ela se encontrou com ele às escondidas.Era por isso que ela estava chegando tarde, ficando nervosa e se esgueirando por aí. Ela estava se encontrando com ele, isso para não dizer o pior.— Senhor? — O Mike me chamou atenção. Eu estava no carro, no estacionamento da minha casa. E nem sabia se eu poderia encarar isso, se poderia encarar ela. Eu estremeci e meu corpo foi tomado pelo ódio. Tentei afugentar o sentimento e lembrar da promessa que fiz a Harlow de controlar meu temperamento e confiar nela. Mas nada do que ela pudesse me dizer agora, iria justificar o fato dela estar se encontrando às escondidas com aquele professor maníaco. A minha promessa não valia de nada. Respirei fundo e saí do carro, estava uma bagunça completa, cabelo e roupas. Quando