O Batmóvel rugiu enquanto saía da Batcaverna, seus motores ecoando nas profundezas escuras. A missão estava clara: encontrar Jason, confrontá-lo e tentar salvar o que restava do garoto que eles conheciam. Para Bruce e Dick, essa era mais do que uma simples operação. Era uma busca por redenção, uma chance de corrigir um erro do passado e restaurar a esperança em um coração que havia se perdido. Enquanto percorriam as ruas escuras de Gotham, a cidade parecia observar, silenciosa e atenta. Em algum lugar nas sombras, Jason esperava. E Batman e Asa Noturna estavam prontos para encontrá-lo, determinados a trazer luz para a escuridão que havia engolido seu antigo amigo. O caminho até a fábrica abandonada estava repleto de tensão. Cada quarteirão percorrido aumentava a sensação de urgência dentro do Batmóvel. As luzes da cidade passavam rapidamente pelas janelas, refletindo o estado de espírito apressado dos dois heróis. Chegando ao destino, Bruce estacionou o Batmóvel em uma sombra dis
A luta entre Batman e Jason continuou com uma ferocidade implacável. Eles trocaram socos, chutes e golpes rápidos, cada movimento carregado com a determinação de provar seu ponto de vista. O som dos impactos ressoava pelos corredores escuros da fábrica abandonada, uma cacofonia de violência e conflito. Em um momento de oportunidade, Jason mudou de posição rapidamente, escalando outro prédio próximo. Ele fez um buraco na janela com um chute poderoso, criando uma entrada improvisada para continuar a luta. Batman seguiu Jason através do buraco na janela, seus sentidos alertas para qualquer movimento repentino. Eles continuaram a trocar golpes, cada um buscando uma vantagem sobre o outro em meio ao caos da batalha. — Armando até os dentes, não é? Que beleza, somos arsenais ambulantes" — provocou Jason, seu tom de voz carregado de sarcasmo e desdém. Batman não se abalou com as palavras de Jason. Ele segurou um dispositivo em suas mãos, um pequeno artefato que emitia uma luz brilhant
Batman ouviu as palavras de Jason ecoarem na vastidão da fábrica escura, como uma sentença de morte pairando no ar. Ele sabia que estava diante de uma escolha impossível, uma encruzilhada que poderia selar o destino não apenas dele, mas de Gotham como um todo. Com a respiração pesada, ele se manteve firme, encarando o vazio à sua frente.Enquanto isso, Jason observava com olhos frios e determinados, seu dedo tenso no gatilho da arma. Ele estava preparado para qualquer reação de Batman, sua mente já se movendo para os próximos passos do plano. Ao lado dele, o Coringa parecia se deleitar com a tensão no ar, uma risada maníaca escapando de seus lábios ensanguentados.— Vamos, Batsy, o relógio está correndo — provocou o Coringa, seu sorriso sádico se alargando.— O que vai ser? Sua moral ou sua própria vida?Batman permaneceu em silêncio, sua mente trabalhando em um ritmo frenético. Ele sabia que Jason não estava blefando; o Capuz Vermelho estava determinado a seguir adiante com sua ameaç
O transporte para Arkham Asylum estava repleto de um silêncio tenso. Jason Todd, o Capuz Vermelho, olhava fixamente para o chão da van enquanto seus pensamentos corriam descontrolados. Ele havia lutado contra Batman, desafiado os limites de sua própria moralidade, e agora estava sendo levado para o lugar onde muitos dos piores pesadelos de Gotham eram mantidos.Quando a van finalmente parou nos portões maciços de Arkham, Jason sentiu um calafrio percorrer sua espinha. Ele sabia que este lugar abrigava a escória da sociedade, inclusive alguns dos vilões mais insanos que ele havia combatido ao lado de Batman. O Capuz Vermelho estava indo para um novo tipo de batalha, uma luta pela sua própria sanidade.Os guardas de Arkham o puxaram para fora da van e o conduziram pelos corredores escuros e úmidos da instituição. As paredes pareciam fechar-se sobre ele, cada passo ecoando como um martelo batendo em seu destino. Finalmente, ele foi jogado em uma cela com grades de aço reforçado. Jason olh
Uma semana após a transferência de Jason Todd para Belle Reve, Roy Harper, também conhecido como Arsenal, aguardava ansiosamente sua própria transferência. A separação de seu amigo havia sido difícil, mas ele se mantinha firme, determinado a encontrar uma maneira de se reunir com Jason e continuar lutando pela redenção de ambos. Finalmente, o dia chegou, e Roy foi escoltado por guardas armados em um transporte seguro para a notória prisão.A viagem foi longa e tensa, com Roy observando as paisagens passarem rapidamente pela janela do veículo. Ele sabia que Belle Reve não seria fácil, mas estava preparado para enfrentar qualquer desafio que viesse. Quando chegaram à prisão, ele foi recebido por uma atmosfera ainda mais opressiva do que a de Arkham. Guardas armados e câmeras de segurança monitoravam cada movimento, criando uma sensação constante de vigilância.Roy foi conduzido por corredores escuros e frios até uma cela isolada, onde passaria os primeiros dias até ser avaliado pela adm
Roy Harper e Jason Todd estavam prontos. As luzes frias de Belle Reve iluminavam o espaço ao redor enquanto eles se preparavam para a missão mais perigosa de suas vidas. Haviam sido informados de uma base inimiga que guardava informações cruciais para a segurança nacional. A recompensa? A redução de suas penas e, mais importante, um passo significativo em sua busca pela redenção.Ambos usavam dispositivos de rastreamento, presos a seus tornozelos, que garantiam que a equipe de Amanda Waller soubesse exatamente onde estavam a todo momento. Eles tinham que agir com precisão, rapidez e discrição.— Está pronto para isso, Roy? — perguntou Jason, ajustando seu equipamento.— Sempre pronto, parceiro, — respondeu Roy, um sorriso confiante no rosto.— Vamos mostrar a eles do que somos feitos.Os dois amigos foram levados por um helicóptero até a área de infiltração. A missão tinha começado. Enquanto sobrevoavam a floresta densa que cercava a base inimiga, eles revisavam o plano uma última vez
O dia começou como qualquer outro em Belle Reve para Jason Todd. Ele estava sozinho em sua cela, o ar pesado e impregnado com o cheiro de desespero que permeava a prisão. Roy havia partido em uma missão, deixando Jason para enfrentar as horas intermináveis na solidão de sua cela.Enquanto passava os dedos pelas grades frias, Jason refletia sobre os eventos recentes. A missão bem-sucedida havia trazido algum alívio, mas a sensação de vazio persistia. Ele estava sozinho novamente, com apenas suas próprias reflexões e o eco de sua própria voz na prisão para acompanhá-lo.O som de passos se aproximando quebrou o silêncio monótono da cela. Jason se endireitou, preparando-se para a possível interação com um dos guardas. No entanto, para sua surpresa, não era um guarda que vinha em sua direção, mas outro prisioneiro.O homem que se aproximava era alto e imponente, com uma expressão arrogante gravada em seu rosto. Jason reconheceu imediatamente o indivíduo como um dos vilões mais notórios de
O dia começou como qualquer outro em Belle Reve para Jason Todd, mas a tensão no ar era palpável. Com Roy fora em uma missão e Jason lidando com as provocações constantes de vilões como o Espantalho e Bane, a atmosfera estava carregada de perigo iminente.Jason estava no refeitório da prisão, sentado sozinho em uma mesa, quando Bane entrou, sua presença dominando o espaço. Os prisioneiros ao redor imediatamente se afastaram, cientes da reputação mortal de Bane. Jason manteve a cabeça baixa, mas seus olhos observavam cada movimento do gigante.Bane, percebendo a atenção de Jason, se aproximou lentamente, um sorriso malicioso em seu rosto.— Então, Capuz Vermelho, ouvi dizer que você tem andado por aqui como um lobo solitário, — disse Bane, sua voz ecoando pelo refeitório.Jason levantou os olhos, mantendo a expressão neutra.— E daí? — respondeu ele, sua voz fria e controlada.Bane riu, um som profundo e ameaçador.— Só estou curioso para ver se você realmente é tão durão quanto dizem.