Matteo e eu fomos rapidamente para meu quarto, e fomos com nossas bocas grudadas uma na outra, o fogo que estávamos sentindo já estava queimando todo o nosso corpo, nem lembro quando foi a última vez que eu me senti tão excitada daquele jeito, eu só queria o corpo dele colado com o meu, sentir nossos corpos entrelaçados como se fôssemos um só.
Nós dois deitamos em minha cama e ficamos nos beijando. Quando enfim paramos, ficamos nos olhando e então, ele beijou meu pescoço e logo começou a chupá-lo, fechei os olhos para aproveitar cada segundo daquilo.
Em seguida, sentei na cama e Matteo também sentou, ficando de frente para mim, tirei sua camisa calmamente enquanto fiquei fitando-o. Ele, por sua vez também tirou a minha blusa. Matteo ficou me olhando parecendo meio encabulado. Tirei meu sutiã sem parar de olhá-lo. Ele, por sua vez, nem tentou disfar&cced
Terça - feira. Deixei as meninas na fila da turma delas e fui pra sala dos professores.- Pessoal, hoje teremos um aluno novo no terceiro ano do médio. - Falou dona Marianne, a diretora da escola.- E sabe como ele é? - Perguntou Otávio, o professor de História.- Bom, pelo pouco que eu reparei no dia que ele veio com a mãe na entrevista, me pareceu ser um garoto tranquilo, não parece ser desses problemáticos.Ah, menos mal, pois as turmas que eu dava aula eram bem grandes, e em geral eram boas, porém eu tinha uns alunos que nem dando com uma cobra morta na cabeça, a criatura não parava de falar besteira, eu tinha que pedir várias vezes pro ser fazer silêncio.Logo que o sinal tocou eu me dirigi para minha primeira turma daquela manhã, que seria um dos terceiros anos. Eu estava passando a matéria no quadro quando bateram à port
Mel e Vale ficaram na casa do meu pai, passariam as férias lá, até porque assim o Guille teria com quem brincar e não ficaria tão tristinho, lhe faria bem a presença das meninas, papai e Sabrina acharam uma boa ideia. Eu até pensei em ficar um tempo na casa do meu pai também, mas ao mesmo tempo que eu queria isso, eu também desejava um pouco de privacidade com o meu namorado, sem contar que não seria a mesma coisa sem o Joca, me lembraria dele a todo momento.Eu estava no meu carro indo pra casa quando senti uma certa dor de cabeça, já aproveitei pra passar na farmácia para comprar um remédio.Assim que cheguei em casa, minha cabeça continuava doendo, eis que ao colocar minha mão na minha testa notei que estava muito quente, o que provavelmente significava que eu estava com febre.Pelo menos as meninas não estavam em casa, é tão ru
Meu coração batia e batia sem parar, fiquei com muito medo do que pudesse ter acontecido. Vi alguns vizinhos saírem de suas casas para saber o que tinha ocorrido em meu apartamento, mesmo apavorada pedi pra todos manter a calma e pra irem pras suas casas, embora receosos, meus vizinhos fizeram isso, acho que estavam com medo de sobrar pra eles.Corri para meu apartamento, mas ao abrir a porta vi a pior cena de todas. Era Matteo. Ele estava caído no chão todo ensanguentado. Olhei para o lado e vejo Steve segurando uma arma. Não, ele não podia ter feito isso.- O QUE VOCÊ FEZ? O QUE VOCÊ FEZ? - Gritei ao largar as sacolas no chão.Corri para onde estava Matteo, me sentei e levemente coloquei sua cabeça em cima das minhas pernas.- Você vai ficar bom, você vai ficar bom. - Falei aos prantos.Matteo estava muito fraco, já Steve só olha
24 horas sem Matteo, 24h sem meu amigo, companheiro, meu ombro direito, 24h sem meu amor. Eu estava destruída por dentro, tanto que resolvi deixar as meninas na casa do meu pai até o fim das férias, ele chegou a me convidar pra ficar com ele, no entanto, achei melhor recusar, pois eu só queria ficar sozinha pra chorar e chorar sem ninguém me ver. A falta de Matteo estava acabando comigo, eu não conseguia imaginar a minha vida sem ele, tudo era tão preso e branco, eu não conseguia mais sorrir, não tinha vontade de fazer nada.Passei todo o dia seguinte na cama, levantava só pra ir ao banheiro, nem fome eu tinha, não tomei banho, passei o dia de pijama, e assim foi pelos próximos 6 ou 7 dias, no segundo dia após a morte do Matteo eu resolvi que eu precisava comer pelo menos um pouco, pois senão o mesmo poderia acontecer comigo e eu não poderia pegar uma fraqueza e morr
- Tá tudo bem, professora? - Me perguntou Jonathan.- Quê? - Pergunto voltando ao meu mundo.- A senhora está bem? - Ele insistiu.- Vou ficar, querido.Terminei de corrigir a atividade e devolvi para ele, que retornou para seu lugar. Eu estava com a cabeça no mundo da lua, estava me esforçando muito para dar o meu melhor, mas não estava sendo nada fácil.- Hoje o bobo do Ricardinho fez uma brincadeira de mau gosto com a Julia, ela foi se sentar e aquele bobão puxou a cadeira e pluft, a coitada se esborrachou no chão. - Contou Mel assim que entramos em casa.- E a turma toda riu, menos a gente. - Falou Vale. - Não foi engraçado, ela se machucou e até chorou.- Vocês fizeram bem em não rir. - Falei. - Estou orgulhosa de vocês.Dei um beijo no rosto das duas e as meninas foram brincar no quarto delas. Quando eu ia preparar
Era um sábado. Mila e eu havíamos levado as meninas ao parque. Nós duas ficamos andando de patins enquanto as crianças andavam de bicicleta. A ideia do passeio havia sido da minha amiga, ela estava fazendo de tudo para me alegrar, mesmo eu já estando um pouco melhor, e ela dizia que não queria que eu ficasse em casa pois eu começaria a pensar em vocês sabem quem e voltaria a piorar.O dia foi super divertido, as crianças se divertiram bastante e Mila e eu também.- Hey, o que você acha da gente pegar uma baladinha hoje? - Me perguntou Mila assim que chegamos na minha casa. - Podíamos beber um pouco, nos acabar na pista e quem sabe não conhecemos algum boy gato.- Amiga, você sabe que eu não quero conhecer ninguém, eu ainda amo o Matteo, não o esqueci e nem quero esquecê-lo. - Falei.- Mas e quem disse pra você esquecer dele? Um a
- Connor?Ele abaixou a cabeça meio envergonhado, como se tivesse motivo para isso. Notei seu olhar triste, o que também me deixou triste, não gostava de ver meus alunos desse jeito.- Oh, meu Deus! O que fizeram com você?- Foram os garotos. Eles me encontraram aqui e falaram que já que não podiam me bater na escola…- Ai, garoto! Não se preocupa que isso não vai ficar assim. - Falei. - Hã, eu moro aqui perto, se quiser posso cuidar desses ferimentos e depois eu te levo pra casa, o que acha?Ele pensou por um instante, mas logo aceitou. Caminhamos em direção da minha casa, e Connor me contou o fato dos garotos estar sempre pegando no pé dele, me sinto mal com isso.O levei pra minha casa e passei a cuidar dele. Eu o conhecia há pouco tempo, mas tinha certeza de que ele era um garoto muito bom, que não merecia passar por isso, aliás
- Mamãe, aquele seu amigo é muito legal e divertido. - Falou Vale ao se referir ao Connor.- É mesmo? - Indaguei ao largar a cesta do piquenique em cima da mesa da cozinha.- Verdade. Ele até brincou de cavalinho com a gente. - Disse Mel.Sorri ao saber que as meninas haviam gostado do Connor, pois qualquer mãe gosta de saber que as outras pessoas tratam bem os seus filhos, e eles pareciam terem se dado tão bem, foi tão fofo vê-lo brincando com as crianças.Era por volta de 22h40 quando coloquei as meninas na cama e em seguida fui me deitar. Assim que me deitei em minha cama, eu recebi uma mensagem que dizia: Me diverti bastante hoje, obrigado por essa tarde show. Connor.Dei um leve sorriso e liguei a TV, porém enquanto buscava algo legal para ver, meu celular tocou. Era Mila.- Oi amiga. - Digo.- Oi. Vai, me conta, quero saber de tudo. - Ela disse.- Do que