Cala essa boca!

HENRY

— Quero que saiba o quão difícil foi convencer o Sr. Petrenko, que mesmo com o divórcio de vocês, nosso acordo poderia continuar... Foi horrível e humilhante para um homem de negócios como eu.

— Se você não fosse um homem tão rico, já estaria na cadeia por falsificar os documentos para esse casamento de merda. — respondo para ele, finalmente, após todo o seu discurso sobre como estraguei a vida dele desde o momento em que nasci e o quanto ele sente por minha mãe não ter conseguido dar outros filhos, homens para ele. Ele usou o termo: “ancas frágeis” para se referir a ela.

— Henry, você sabe que já não espero mais nada de você, mas se você quiser se mostrar uma pessoa responsável, investir em algo que valha a pena na sua vida, este é o momento.

Porém, enquanto você pensa no que você quer para a sua vida, a partir de amanhã você terá que estar na empresa as oito e sair a hora que eu disser para sair. Entendeu?

Respiro fundo, não vou fazer o que ele quer. Saio da sala, pego minha P
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