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DOZE ARTEFATOS, DOZE DEUSES

Apesar de ser uma tripulante considerada, Azura ainda não estava completamente inteirada da missão em si. Esse era o assunto que ela queria ter com Heitor nos aposentos que o rei havia deixado para o descanso deles. Mas o capitão não estava muito para conversas. Deixando de lado sua túnica ele se apresentou a ela como havia vindo ao mundo, tomando- a nos braços sem dar tempo para que a cigana se esquivasse. Entre os beijos ardentes, o minoico a segurava firmemente pelos cabelos, desabotoando com uma das mãos o corpete de couro, alisando com as mãos fortes o corpo macio da cigana.

Azura nunca havia provado tanta intensidade. O capitão estava ávido e ela mesma não conseguia se segurar. Com certeza a conversa sobre o trabalho poderia esperar até o dia seguinte.

Esse foi de fato, o primeiro assunto que Azura quis tratar com Heitor após o desjejum. Ela notou claramente que o capitão tentava se esquivar do assunto. Ela o pressionou.

— Como posso ajuda-lo se não me contar qual é de fato a mi
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