Acordei com uma baita dor nas costas e pernas, pensei que era devido a minha selvageria da noite anterior com o Caleb. Mas percebi que não era, assim que levantei da cama e fui pro banheiro. Senti uma pontada forte e aguda no meio das costas, me mostrando que era a cólica me dando boas-vindas. Me recostei na pia e respirei fundo, eu odiava esses períodos, pois sofria de fortes dores, mesmo meu ciclo sendo extremamente curto, as cólicas quase acabavam com a minha vida e produtividade.
Abri a gaveta do banheiro e tomei um comprimido para dor, bebendo água da torneira mesmo para facilitar sua ingestão. Resolvi tomar um banho quente, para tentar aliviar a dor. Fiquei longos minutos debaixo d'água, deixando cair sob minhas costas e aliviando um pouco do incomodo. Assim que terminei de me trocar, fui até a sala a procura do Caleb. O encontrei sentado na mesa, na fre
Assim que ele aceitou o convite, uma tela se abriu, mostrando Melissa na câmera. A expressão de irritação dela ao me ver ali, era impagável. Tive que me segurar para não rir.— Bom dia Caleb! — ela me ignorou por completo e eu realmente nem me importei com isso, quanto menos eu falasse com ela, melhor seria para a minha saúde mental.— Bom dia Melissa. — a postura dele era totalmente profissional. Costas ereta, braços apoiados na mesa com as mãos cruzadas e expressão séria, sua vestimenta formal fechava com chave de ouro a situação. — Aconteceu algum problema na empresa de Chicago?— Será que podemos conversar em particular? Recebeu minha mensagem? — ela recostou na cadeira e apoiou as pernas
— O que eu faço, ou deixo de fazer em relação a minha vida pessoal, não é problema teu Matteo Bianchi! Pra quem eu abro as pernas não te diz respeito e ao contrário de você... — apontei para a tela. — Eu era solteira quando comecei a me relacionar com o Caleb e em nenhum momento a gente misturou o profissional com o pessoal! E outra coisa, não é porque você tem um pinto no meio das pernas, ou porque tem mais dinheiro que eu, ou é dono de uma empresa, que isso lhe dá o direito de me desrespeitar dessa maneira! Eu te tratei com educação em todas as vezes, por mais que você não merecesse... Vocês homens tem que entender que sereducada, não quer dizer quenósmulheres estamos interessadas em vocês. Isso é resultado de uma boa educação que tivemos em casa. — Caleb fez me
—Para de dar risada Caleb! — taquei o travesseiro na cara dele.Depois desse balde de água fria que tínhamos acabado de passar, eu resolvi tomar uma ducha rápida e estávamos os dois deitados na cama, Caleb tinha os braços apoiados abaixo da cabeça, estava de olhos fechados e algumas lágrimas escorriam pelo seu rosto. Mas dessa vez era de alegria, ele ria tanto que estava chorando.— Eu juro que eu estou tentando... — ele tentava respirar fundo, para acabar com o ataque de risos. Mas era impossível! Eu estava rindo mais dele do que da situação em si.Maggie quase nos pegou transando na sala e eu corri tão rápido pro quarto, que meu coração parecia que ia sair pela boca.
Ele parou de brincar e cravou as unhas em minhas coxas, puxando meu corpo para mais próximo dele e voltou ao que estava fazendo antes. Me deixando louca de prazer e ardendo em desejo por mais. Ele sabia do que eu gostava e de como eu gostava, fazia isso com perfeição e maestria. A cada vai e vem dos seus dedos e a cada toque dele em meu ponto mais sensível, eu ia pro céu e voltava, quase delirando de tanta excitação.Ele aumentou o ritmo do vai e vem, eu já sentia minha barriga contraindo, meu corpo começando a tremer, das pontas dos pés e subindo por toda a extensão dele, eram como pequenas ondas de choque. Eu amava aquela sensação, do meu corpo entrando quase em órbita antes do orgasmo, da pele se arrepiando, a barriga se contraindo junto com o clitóris. A respiração ficava ofegante e eu sentia cada parte do meu
Caleb estava vestindo uma camisa preta, com as mangas dobradas até os cotovelos, calça de sarja da mesma cor e um sapato preto. Como um bom homem precavido, ele sempre andava com peças de roupas extras no carro, para se acontecesse algum imprevisto. O cheiro do seu perfume se espalhou, tomando conta de todo o meu quarto e me fazendo saborear aquele aroma amadeirado maravilhoso. Ele passou as mãos pelos cabelos, terminando de arrumar alguns fios soltos, deixando seu penteado quase que impecável.— Vamos? — ele se virou em minha direção enquanto terminava de fechar o relógio no pulso.— Vamos! — peguei meu celular e minha carteira, entreguei para ele. — Guarda pra mim? Estou sem bolso e não quero levar bolsa! — ele pegou da minha mão e guardou no bolso dianteiro da calça,
Do restaurante para o apartamento do Caleb levava quase 1 hora de viagem. A noite estava linda e a estrada livre de qualquer congestionamento, fazendo o tempo de viagem cair quase para a metade.Eu aproveitava a leve brisa que estava, os vidros estavam abertos e eu tinha meu braço apoiado na porta, admirando a noite e a lua, uma das coisas que eu mais amava fazer em noites assim. Agradecia mentalmente por todas as mudanças que me trouxeram até esse momento, até esse lugar e ao lado dessehomem.Olhei de lado e o vi todo concentrado na estrada, batendo os dedos no volante ao som da música que tocava no rádio.— Você está bem vida? — ele me olhava de canto de olho, sem tirar sua atenção da estrada. Me aproximei dele e deitei a cabeça em seu braço, apoi
Minha barriga contraía, dando os primeiros sinais de que estava próximo do ápice. Ele levou toda a sua atenção para meu clitóris e a cada vez que sua língua se chocava com aquele pequena parte de mim, eu sentia minhas pernas cedendo um pouco mais e os tremores aumentando. Ele se deliciava com tudo aquilo, quase como uma criança quando ganhava sorvete, seu toque era devagar e constante, sem me dar espaço ao menos para recuperar o folego.— Me... — As palavras saiam com dificuldade, eu sentia os tremores aumentando e minha intimidade pulsando. — S-segura... — eu quase implorei, em meio aos tremores e ele entendeu o recado. Ele deslizou uma mão até minha barriga e a outra ele apoiou nas minhas costas, pressionando meu corpo para baixo.— Se apoia em um só banco, para voc&
— Tinha me esquecido da sua avó. — Ele apertou o botão do 34° andar e assim que as portas se fecharam, ele recostou na parede do elevador e me puxou, me deixando em sua frente. — Morro de vontade de te comer no elevador! — suas mãos apertaram minha cintura, pressionando meu corpo contra o seu, enquanto seus lábios deixavam pequenos beijos por todo o meu pescoço. — Eu só não faço isso agora... — ele apertou entre as minhas coxas, um dos meus pontos fracos, me fazendo arquear as costas para frente e recostar a cabeça em seu ombro. — Porque você não está com uma roupa de fácil acesso. Então... — ele mordeu o lóbulo da minha orelha. — Sugiro que da próxima vez facilite isso. — Sua voz saia mais como um sussurro, fazendo cada parte do meu corpo se arrepiar.Num &ua