— Tinha me esquecido da sua avó. — Ele apertou o botão do 34° andar e assim que as portas se fecharam, ele recostou na parede do elevador e me puxou, me deixando em sua frente. — Morro de vontade de te comer no elevador! — suas mãos apertaram minha cintura, pressionando meu corpo contra o seu, enquanto seus lábios deixavam pequenos beijos por todo o meu pescoço. — Eu só não faço isso agora... — ele apertou entre as minhas coxas, um dos meus pontos fracos, me fazendo arquear as costas para frente e recostar a cabeça em seu ombro. — Porque você não está com uma roupa de fácil acesso. Então... — ele mordeu o lóbulo da minha orelha. — Sugiro que da próxima vez facilite isso. — Sua voz saia mais como um sussurro, fazendo cada parte do meu corpo se arrepiar.
Num &ua
— Mãe! — dessa vez foi eu que fiquei nervosa, ao ouvir essa pequena palavra. Não estava pronta para conhecer a sogra. — O que devo a honra Senhora Scarlett? — ela entrou e o abraçou, ainda sem reparar na minha presença.— Ah filho e preciso de um motivo para vir te visitar? — ela apertou as bochechas do Caleb, o que me fez rir e consequentemente chamar a atenção dela para mim. — Desculpa, não sabia que estava com visitas Leb! — ela levou as mãos até as bochechas, se mostrando envergonhada.— Tudo bem mãe. Realmente queria te apresentar para ela. — Eles vieram em minha direção e me levantei para cumprimentá-la. — Essa é a Maria Eduarda. Minha namorada! — os olhos dela se iluminaram, num brilho tão inte
Acordei de madrugada com uma pontada no pé da barriga, a dor me dificultava em voltar a dormir. Olhei pelas persianas levemente abertas, o brilho da lua era a única iluminação que adentrava o quarto. Senti o braço do Caleb puxando meu corpo em direção ao dele, enquanto seu rosto se aninhava em meu ombro, num perfeito abraço de conchinha.— Está tudo bem amor? — sua voz saiu rouca devido ao cansaço em que estava. Culpa minha dessa vez.— Está sim amor. Volte a dormir, está tarde ainda. — Ele beijou meu pescoço, me causando um leve arrepio. Sua respiração ficou serena, indicando que ele já havia voltado ao seu sono.Tentei fazer o mesmo, mas sem muito sucesso. A dor que eu já havia reconhecido como minha cólica,
A cada toque de seus lábios, minha pele se arrepiava mais um pouco me obrigando a arquear as costas em direção a ele. Ainda comigo em seu colo, ele foi indo até o banheiro. Assim que entramos a luz se acendeu automaticamente, seus lábios ainda estavam em meu pescoço, deixando um rastro de beijos, desde ele até os ombros e junto um caminho de arrepios também. Ele me colocou delicadamente sentada na bancada de mármore da pia, me fazendo arrepiar quando minha pele quente tocou o móvel gelado.Seus dedos desceram delicadamente a alça da camisola até meus cotovelos, deixando meus seios desnudos. Ele subiu levemente os dedos passando pela lateral do meu braço, me causando um arrepio e um arquejo de excitação.— Como eu amo ver seu corpo se excitação em minhas m&at
Ele abaixou o encosto dela, deixando totalmente deitada e se sentou nela. Colocou as coisas em cima do colo e pegou duas algemas, perdendo uma de cada lado do encosto da cadeira.— Lembra dá palavra de segurança amor? — ele perguntou sem direcionar o olhar a mim.— Pallace... — meus olhos estavam fixos em seu colo. Tinha mais algumas coisas que eu estava tentando decifrar o que era. Tinha algo parecido com uma mordaça, só que com uma bolinha de metal no meio, um vibrador em formato de golfinho que me deixou bastante curiosa e claro, camisinha.— Muito bem... — ele direcionou o olhar para mim e bateu a mão no assento da cadeira, indicando para que eu me sentasse. — Quero te mostrar algumas coisas que eu trouxe.
Eu sentia a pulsação aumentando entre as minhas pernas e minha barriga contraindo junto. Passei a língua levemente pelos lábios e prendi o inferior entre os dentes, contendo um pouco do gemido que saia da minha boca.— Deita direito! — sua ordem saiu rouca, me causando mais tesão. Passei os olhos pelo seu corpo enquanto me deitava na espreguiçadeira. Fiz questão de gravar na memória cada centímetro dele. As coxas grossas e duras, a barriga definida, o peitoral largo, seus bíceps e tríceps musculosos, tudo isso formava um conjunto magnifico da melhor obra de arte, desenhada pelas mãos de Deus e totalmente sob medida para mim.Abri levemente as pernas e apoiei-as na cadeira, levantei o indicador e o chamei.— Vem me foder Caleb! &m
Acordei com a claridade batendo em meu rosto, tateei a mesa de cabeceira a procura do meu celular. Olhei pelo visor com uma certa dificuldade e dei um pulo ao ver que horas eram. O relógio marcava 10:00 horas da manhã. Acabei dormindo demais, a cólica voltou com tudo de madrugada, fazendo eu me mexer de um lado para o outro na cama. Só consegui pegar no sono de novo quase ao nascer do sol. O lado do Caleb estava vazio e eu nem havia percebido o momento em que ele saiu da cama. Fui até minha mochila, procurando uma roupa para vestir e acabei desistindo, indo até o closet dele e pegando uma de suas camisas. E vestindo somente isso, desci as escadas a procura dele.— Caleb? — o procurei pela sala, sem muito sucesso. — Cadê você?— Aqui amor... — ouvi sua voz ao fundo. — Só seguir o corred
Caleb lhe mostrou o ambiente e o ajudou a pegar os ingredientes para o macarrão. Eu os observava de longe, recostada na quina da porta. Meu coração se aquecia em vê-los se dando tão bem. Nós três tínhamos uma taça de vinho nas mãos. Eu estava na segunda, enquanto os dois já estavam indo para a quarta, enquanto papeavam. Meu pai contava algumas peripécias minhas de quando criança para o Caleb, que ria ao ponto de quase fechar os olhos.— Ela trepou tanto naquelas arvores dos avós dela, que eu estava vendo o dia que minha filha ia se associar ao Tarzan... — meu pai contava enquanto terminava de dar os últimos retoques no macarrão.— Confesso que até eu subi na arvore. Não recuso uma fruta direto do pé, é uma sensaçã
Nosso sábado passou numa correria gigante. Caleb não parou um segundo sequer, ajudando sua mãe com os últimos preparativos do Evento Beneficente da Jones, que consentia em arrecadar fundos para ajudar as crianças órfãs, abandonadas pela família e rejeitadas assim como o Caleb foi um dia. O dinheiro arrecadado pela venda das entradas e doações que grandes empresas faziam ao decorrer do evento, era todo investido em abrigos que a Scarlett ajudava todos os anos, desde que adotou o Caleb de um deles. Era lindo de ver a dedicação dos dois com isso, o empenho em fazer com que tudo saísse perfeito e sem nenhuma falha. Como agradecimento pelas doações, eram sorteadas várias viagens e prêmios para os doadores.— Só não conta nada para o Caleb, Scarlett... Se ele souber vai querer me imped