Capítulo LXVIII

— Tinha me esquecido da sua avó. — Ele apertou o botão do 34° andar e assim que as portas se fecharam, ele recostou na parede do elevador e me puxou, me deixando em sua frente. — Morro de vontade de te comer no elevador! — suas mãos apertaram minha cintura, pressionando meu corpo contra o seu, enquanto seus lábios deixavam pequenos beijos por todo o meu pescoço. — Eu só não faço isso agora... — ele apertou entre as minhas coxas, um dos meus pontos fracos, me fazendo arquear as costas para frente e recostar a cabeça em seu ombro. — Porque você não está com uma roupa de fácil acesso. Então... — ele mordeu o lóbulo da minha orelha. — Sugiro que da próxima vez facilite isso. — Sua voz saia mais como um sussurro, fazendo cada parte do meu corpo se arrepiar.

Num &ua

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