Ele parou de brincar e cravou as unhas em minhas coxas, puxando meu corpo para mais próximo dele e voltou ao que estava fazendo antes. Me deixando louca de prazer e ardendo em desejo por mais. Ele sabia do que eu gostava e de como eu gostava, fazia isso com perfeição e maestria. A cada vai e vem dos seus dedos e a cada toque dele em meu ponto mais sensível, eu ia pro céu e voltava, quase delirando de tanta excitação.
Ele aumentou o ritmo do vai e vem, eu já sentia minha barriga contraindo, meu corpo começando a tremer, das pontas dos pés e subindo por toda a extensão dele, eram como pequenas ondas de choque. Eu amava aquela sensação, do meu corpo entrando quase em órbita antes do orgasmo, da pele se arrepiando, a barriga se contraindo junto com o clitóris. A respiração ficava ofegante e eu sentia cada parte do meu
Caleb estava vestindo uma camisa preta, com as mangas dobradas até os cotovelos, calça de sarja da mesma cor e um sapato preto. Como um bom homem precavido, ele sempre andava com peças de roupas extras no carro, para se acontecesse algum imprevisto. O cheiro do seu perfume se espalhou, tomando conta de todo o meu quarto e me fazendo saborear aquele aroma amadeirado maravilhoso. Ele passou as mãos pelos cabelos, terminando de arrumar alguns fios soltos, deixando seu penteado quase que impecável.— Vamos? — ele se virou em minha direção enquanto terminava de fechar o relógio no pulso.— Vamos! — peguei meu celular e minha carteira, entreguei para ele. — Guarda pra mim? Estou sem bolso e não quero levar bolsa! — ele pegou da minha mão e guardou no bolso dianteiro da calça,
Do restaurante para o apartamento do Caleb levava quase 1 hora de viagem. A noite estava linda e a estrada livre de qualquer congestionamento, fazendo o tempo de viagem cair quase para a metade.Eu aproveitava a leve brisa que estava, os vidros estavam abertos e eu tinha meu braço apoiado na porta, admirando a noite e a lua, uma das coisas que eu mais amava fazer em noites assim. Agradecia mentalmente por todas as mudanças que me trouxeram até esse momento, até esse lugar e ao lado dessehomem.Olhei de lado e o vi todo concentrado na estrada, batendo os dedos no volante ao som da música que tocava no rádio.— Você está bem vida? — ele me olhava de canto de olho, sem tirar sua atenção da estrada. Me aproximei dele e deitei a cabeça em seu braço, apoi
Minha barriga contraía, dando os primeiros sinais de que estava próximo do ápice. Ele levou toda a sua atenção para meu clitóris e a cada vez que sua língua se chocava com aquele pequena parte de mim, eu sentia minhas pernas cedendo um pouco mais e os tremores aumentando. Ele se deliciava com tudo aquilo, quase como uma criança quando ganhava sorvete, seu toque era devagar e constante, sem me dar espaço ao menos para recuperar o folego.— Me... — As palavras saiam com dificuldade, eu sentia os tremores aumentando e minha intimidade pulsando. — S-segura... — eu quase implorei, em meio aos tremores e ele entendeu o recado. Ele deslizou uma mão até minha barriga e a outra ele apoiou nas minhas costas, pressionando meu corpo para baixo.— Se apoia em um só banco, para voc&
— Tinha me esquecido da sua avó. — Ele apertou o botão do 34° andar e assim que as portas se fecharam, ele recostou na parede do elevador e me puxou, me deixando em sua frente. — Morro de vontade de te comer no elevador! — suas mãos apertaram minha cintura, pressionando meu corpo contra o seu, enquanto seus lábios deixavam pequenos beijos por todo o meu pescoço. — Eu só não faço isso agora... — ele apertou entre as minhas coxas, um dos meus pontos fracos, me fazendo arquear as costas para frente e recostar a cabeça em seu ombro. — Porque você não está com uma roupa de fácil acesso. Então... — ele mordeu o lóbulo da minha orelha. — Sugiro que da próxima vez facilite isso. — Sua voz saia mais como um sussurro, fazendo cada parte do meu corpo se arrepiar.Num &ua
— Mãe! — dessa vez foi eu que fiquei nervosa, ao ouvir essa pequena palavra. Não estava pronta para conhecer a sogra. — O que devo a honra Senhora Scarlett? — ela entrou e o abraçou, ainda sem reparar na minha presença.— Ah filho e preciso de um motivo para vir te visitar? — ela apertou as bochechas do Caleb, o que me fez rir e consequentemente chamar a atenção dela para mim. — Desculpa, não sabia que estava com visitas Leb! — ela levou as mãos até as bochechas, se mostrando envergonhada.— Tudo bem mãe. Realmente queria te apresentar para ela. — Eles vieram em minha direção e me levantei para cumprimentá-la. — Essa é a Maria Eduarda. Minha namorada! — os olhos dela se iluminaram, num brilho tão inte
Acordei de madrugada com uma pontada no pé da barriga, a dor me dificultava em voltar a dormir. Olhei pelas persianas levemente abertas, o brilho da lua era a única iluminação que adentrava o quarto. Senti o braço do Caleb puxando meu corpo em direção ao dele, enquanto seu rosto se aninhava em meu ombro, num perfeito abraço de conchinha.— Está tudo bem amor? — sua voz saiu rouca devido ao cansaço em que estava. Culpa minha dessa vez.— Está sim amor. Volte a dormir, está tarde ainda. — Ele beijou meu pescoço, me causando um leve arrepio. Sua respiração ficou serena, indicando que ele já havia voltado ao seu sono.Tentei fazer o mesmo, mas sem muito sucesso. A dor que eu já havia reconhecido como minha cólica,
A cada toque de seus lábios, minha pele se arrepiava mais um pouco me obrigando a arquear as costas em direção a ele. Ainda comigo em seu colo, ele foi indo até o banheiro. Assim que entramos a luz se acendeu automaticamente, seus lábios ainda estavam em meu pescoço, deixando um rastro de beijos, desde ele até os ombros e junto um caminho de arrepios também. Ele me colocou delicadamente sentada na bancada de mármore da pia, me fazendo arrepiar quando minha pele quente tocou o móvel gelado.Seus dedos desceram delicadamente a alça da camisola até meus cotovelos, deixando meus seios desnudos. Ele subiu levemente os dedos passando pela lateral do meu braço, me causando um arrepio e um arquejo de excitação.— Como eu amo ver seu corpo se excitação em minhas m&at
Ele abaixou o encosto dela, deixando totalmente deitada e se sentou nela. Colocou as coisas em cima do colo e pegou duas algemas, perdendo uma de cada lado do encosto da cadeira.— Lembra dá palavra de segurança amor? — ele perguntou sem direcionar o olhar a mim.— Pallace... — meus olhos estavam fixos em seu colo. Tinha mais algumas coisas que eu estava tentando decifrar o que era. Tinha algo parecido com uma mordaça, só que com uma bolinha de metal no meio, um vibrador em formato de golfinho que me deixou bastante curiosa e claro, camisinha.— Muito bem... — ele direcionou o olhar para mim e bateu a mão no assento da cadeira, indicando para que eu me sentasse. — Quero te mostrar algumas coisas que eu trouxe.
Último capítulo