Ele se levantou do chão, limpando a lateral da boca com os dedos e me fazendo soltar uma risada baixa de excitação. Tateei o colchão, procurando o pequeno pacote laminado e o entreguei. Dessa vez ele pegou e com agilidade abriu e colocou, se abaixou até mim, colocou os braços por debaixo de mim e me levou até a cabeceira da cama.
— Você está bem amor? — seus dedos tiravam os fios de cabelos que estavam colados em minha testa. Nós dois tínhamos um sorriso travesso nos lábios. Concordei com a cabeça, não tinha forças para responder nada naquele momento. A única coisa que eu queria era aquele homem dentro de mim.
E sem precisar emitir uma só palavra, ele me penetrou, me fazendo ir aos céus novamente. Cravei as unhas em suas costas, e os dentes em seu ombro, para abafar meus gemidos. Joguei as pernas em volta da sua cintura, entrelaçando uma na outra e pressionando seu corpo contra
O nosso dia foi basicamente isso, filmes, guloseimas e sexo, foi como passamos o dia todo. Tínhamos acabado de assistir a um filme muito bom. Me identifiquei muito com o filme e o Caleb também, nele a protagonista que passou por um trauma muito grande na infância acaba se envolvendo com o seu chefe, CEO de uma empresa de publicidade. — Meu Deus, estão vigiando a gente e retrataram num filme? — eu perguntei em meio aos risos, enquanto comia um balde de pipoca e com as pernas jogadas no colo do Caleb. — Que dó da protagonista... — Muito parecido com a gente, só que no caso o traumático sou eu né? — ele deu uma risada sem graça e deu de ombros. — Mas gostei desse CEO, me identifiquei com ele... E o cara só pega mulher gostosa, igual eu! — ele colocou a almofada na cara para se proteger do punhado de pipoca que joguei nele.
— Eu já ia tentar antes mesmo de você perguntar. — Seus olhos se iluminaram, com um brilho enorme e seus lábios subiram num enorme sorriso. Parecia uma criança quando ganhava doce. — Antes precisamos combinar uma palavra de segurança, para que você use caso não se sinta à vontade. Tem que ser algo desconexo com a situação, não podendo ser qualquer palavra que usaríamos na hora do sexo. — Pallace! — dei uma leve risada. Sua expressão era de questionamento sem entender o porquê dessa palavra. — Foi onde nós transamos pela primeira vez e onde você me tornou sua, antes mesmo deu notar isso... — seus lábios subiram num sorriso doce dessa vez. — E você me tornou seu! — ele tinha meu rosto entre as mãos. Seus lábios me deram um beijo doce. — Então será Pallace! Ele se levantou, peg
Eu sentia cada parte de mim tremer, sua língua fazia movimentos circulares por todo meu clitóris, fazendo minha vagina contrair e apertar as bolinhas dentro de mim, quase me matando de prazer. Seus movimentos eram tão lentos, que me torturavam e eu já sentia as pernas bambearem, tive que me esforçar para não cair com tudo no colchão. Senti suas mãos em minhas coxas e gemi quando suas unhas cravaram em minha pele, ele subiu os dedos pela minha barriga, me fazendo arrepiar e contrair a barriga. Já conseguia sentir os primeiros índices do orgasmo aparecendo e quase me tirando o restante de forças que eu tinha, me esforcei para controlar a respiração que estava ofegante. Sentia o suor escorrendo pelas costas e minhas pernas tremendo mais a medida que meu limite se aproximava. Caleb aumentou o ritmo no oral, me fazendo quase gritar de prazer.&mda
Acordei com uma baita dor nas costas e pernas, pensei que era devido a minha selvageria da noite anterior com o Caleb. Mas percebi que não era, assim que levantei da cama e fui pro banheiro. Senti uma pontada forte e aguda no meio das costas, me mostrando que era a cólica me dando boas-vindas. Me recostei na pia e respirei fundo, eu odiava esses períodos, pois sofria de fortes dores, mesmo meu ciclo sendo extremamente curto, as cólicas quase acabavam com a minha vida e produtividade.Abri a gaveta do banheiro e tomei um comprimido para dor, bebendo água da torneira mesmo para facilitar sua ingestão. Resolvi tomar um banho quente, para tentar aliviar a dor. Fiquei longos minutos debaixo d'água, deixando cair sob minhas costas e aliviando um pouco do incomodo. Assim que terminei de me trocar, fui até a sala a procura do Caleb. O encontrei sentado na mesa, na fre
Assim que ele aceitou o convite, uma tela se abriu, mostrando Melissa na câmera. A expressão de irritação dela ao me ver ali, era impagável. Tive que me segurar para não rir.— Bom dia Caleb! — ela me ignorou por completo e eu realmente nem me importei com isso, quanto menos eu falasse com ela, melhor seria para a minha saúde mental.— Bom dia Melissa. — a postura dele era totalmente profissional. Costas ereta, braços apoiados na mesa com as mãos cruzadas e expressão séria, sua vestimenta formal fechava com chave de ouro a situação. — Aconteceu algum problema na empresa de Chicago?— Será que podemos conversar em particular? Recebeu minha mensagem? — ela recostou na cadeira e apoiou as pernas
— O que eu faço, ou deixo de fazer em relação a minha vida pessoal, não é problema teu Matteo Bianchi! Pra quem eu abro as pernas não te diz respeito e ao contrário de você... — apontei para a tela. — Eu era solteira quando comecei a me relacionar com o Caleb e em nenhum momento a gente misturou o profissional com o pessoal! E outra coisa, não é porque você tem um pinto no meio das pernas, ou porque tem mais dinheiro que eu, ou é dono de uma empresa, que isso lhe dá o direito de me desrespeitar dessa maneira! Eu te tratei com educação em todas as vezes, por mais que você não merecesse... Vocês homens tem que entender que sereducada, não quer dizer quenósmulheres estamos interessadas em vocês. Isso é resultado de uma boa educação que tivemos em casa. — Caleb fez me
—Para de dar risada Caleb! — taquei o travesseiro na cara dele.Depois desse balde de água fria que tínhamos acabado de passar, eu resolvi tomar uma ducha rápida e estávamos os dois deitados na cama, Caleb tinha os braços apoiados abaixo da cabeça, estava de olhos fechados e algumas lágrimas escorriam pelo seu rosto. Mas dessa vez era de alegria, ele ria tanto que estava chorando.— Eu juro que eu estou tentando... — ele tentava respirar fundo, para acabar com o ataque de risos. Mas era impossível! Eu estava rindo mais dele do que da situação em si.Maggie quase nos pegou transando na sala e eu corri tão rápido pro quarto, que meu coração parecia que ia sair pela boca.
Ele parou de brincar e cravou as unhas em minhas coxas, puxando meu corpo para mais próximo dele e voltou ao que estava fazendo antes. Me deixando louca de prazer e ardendo em desejo por mais. Ele sabia do que eu gostava e de como eu gostava, fazia isso com perfeição e maestria. A cada vai e vem dos seus dedos e a cada toque dele em meu ponto mais sensível, eu ia pro céu e voltava, quase delirando de tanta excitação.Ele aumentou o ritmo do vai e vem, eu já sentia minha barriga contraindo, meu corpo começando a tremer, das pontas dos pés e subindo por toda a extensão dele, eram como pequenas ondas de choque. Eu amava aquela sensação, do meu corpo entrando quase em órbita antes do orgasmo, da pele se arrepiando, a barriga se contraindo junto com o clitóris. A respiração ficava ofegante e eu sentia cada parte do meu