Peguei a cadeira e coloquei na frente dele, fui até meu celular e apertei play na música, deixando a voz da Bishop invadir o ambiente. Fechei os olhos por alguns segundos e deixei a música me guiar. Caminhei até a cadeira em passos lentos, rebolando a bunda e mexendo o quadril.
Parei em frente a ele, seus olhos pegavam fogo de tanto desejo. Sua posição permanecia intacta. Apoiei minhas mãos no acento da cadeira. Fui descendo devagar, rebolando, até minha bunda quase encostar no chão. A visão dele era literalmente minha bunda naquele momento. Subi devagar e joguei o cabelo pra trás, fazendo meu rabo de cavalo bater no meio das costas e sem parar de mexer o quadril. Fui até a lateral da cadeira, apoiei minha mão no encosto e coloquei um pé em cima do assento, a música penetrava cada célula do meu corpo, desci a mão até a ponta do salto. Continuei rebolando a bunda e fui subindo os dedos pela perna até chegar na coxa
Ele chutou a porta para que fechasse assim que entramos no cômodo, lentamente foi andando até minha cama e me deitou delicadamente sob o colchão, se pondo em cima de mim, mas sem apoiar seu peso sob meu corpo, retirou delicadamente a máscara de meu rosto e a jogou no chão. Pressionou seu corpo entre minhas pernas, fazendo com que eu as abrisse mais, desceu uma das mãos até minha bunda e apertou, um gemido mais alto saiu de meus lábios e senti minha barriga contrair somente com esse toque. Ele beijou meus lábios e eu entrelacei meus dedos em seus cabelos, minha excitação aumentava à medida que nosso beijo ficava mais intenso, ainda com a mão em minha bunda, ele levantou minhas pernas, me fazendo apoiá-la em cima da sua. Joguei a outra perna por cima, pressionando seu corpo contra o meu, dava para sentir sua ereção pressionando em minha virilha. Meu corpo todo pulsava e ansiava por ele, minha barriga e meu clitóris pulsavam de prazer, sem ele ao menos precisar tocá-lo. Era isso que el
Ele abaixou e pegou o preservativo que tinha jogado no chão, o fogo era tanto que nem reparei nisso. Abriu o pacote e colocou a camisinha, enrolou meu cabelo entre os dedos o puxando para trás com força, me impedindo de baixar a cabeça. E de uma vez, introduziu em mim, me fazendo arquear as costas e empinar a bunda automaticamente. Sem dó alguma, suas estocadas eram fortes e rápidas. Ele colocava a mesma força em seus tapas, me fazendo gemer cada vez mais alto. Ele desceu uma das mãos até minha barriga, me puxando e me fazendo apoiar o corpo contra o dele. Ele soltou meus cabelos e deslizou a mão até meus seios, apertando com menos delicadeza do que o habitual, com a outra mão ele apertou minha garganta, mas sem forçar muito, fazendo meus gemidos saírem mais abafados. Ele diminuiu a velocidade das estocadas, mas continuava me penetrando fundo, rebolei a bunda o fazendo gemer em resposta, ele apertou um pouco mais minha
Acordei com o sol entrando pelas persianas do quarto, eu sentia cada parte do meu corpo dolorido, mas era uma dor que me agradava muito e sentiria outras vezes sem reclamar. Fui despertada de meus devaneios pelo braço dele, me abraçando mais forte e puxando meu corpo para encontro ao seu, nos encaixando no famoso abraço de conchinha, seu outro braço servia como um travesseiro, embaixo do meu pescoço. Ele apoiou seu queixo em meu ombro e deu um pequeno beijo em meu pescoço, me fazendo sentir um leve arrepio. — Bom dia vida! — sua mão fez carinho em minha barriga, em resposta entrelacei meus dedos nos dele e apertei mais o nosso abraço. — Bom dia amor! — me virei ficando de frente para ele, ele permanecia de olhos
Ele se levantou do chão, limpando a lateral da boca com os dedos e me fazendo soltar uma risada baixa de excitação. Tateei o colchão, procurando o pequeno pacote laminado e o entreguei. Dessa vez ele pegou e com agilidade abriu e colocou, se abaixou até mim, colocou os braços por debaixo de mim e me levou até a cabeceira da cama. — Você está bem amor? — seus dedos tiravam os fios de cabelos que estavam colados em minha testa. Nós dois tínhamos um sorriso travesso nos lábios. Concordei com a cabeça, não tinha forças para responder nada naquele momento. A única coisa que eu queria era aquele homem dentro de mim. E sem precisar emitir uma só palavra, ele me penetrou, me fazendo ir aos céus novamente. Cravei as unhas em suas costas, e os dentes em seu ombro, para abafar meus gemidos. Joguei as pernas em volta da sua cintura, entrelaçando uma na outra e pressionando seu corpo contra
O nosso dia foi basicamente isso, filmes, guloseimas e sexo, foi como passamos o dia todo. Tínhamos acabado de assistir a um filme muito bom. Me identifiquei muito com o filme e o Caleb também, nele a protagonista que passou por um trauma muito grande na infância acaba se envolvendo com o seu chefe, CEO de uma empresa de publicidade. — Meu Deus, estão vigiando a gente e retrataram num filme? — eu perguntei em meio aos risos, enquanto comia um balde de pipoca e com as pernas jogadas no colo do Caleb. — Que dó da protagonista... — Muito parecido com a gente, só que no caso o traumático sou eu né? — ele deu uma risada sem graça e deu de ombros. — Mas gostei desse CEO, me identifiquei com ele... E o cara só pega mulher gostosa, igual eu! — ele colocou a almofada na cara para se proteger do punhado de pipoca que joguei nele.
— Eu já ia tentar antes mesmo de você perguntar. — Seus olhos se iluminaram, com um brilho enorme e seus lábios subiram num enorme sorriso. Parecia uma criança quando ganhava doce. — Antes precisamos combinar uma palavra de segurança, para que você use caso não se sinta à vontade. Tem que ser algo desconexo com a situação, não podendo ser qualquer palavra que usaríamos na hora do sexo. — Pallace! — dei uma leve risada. Sua expressão era de questionamento sem entender o porquê dessa palavra. — Foi onde nós transamos pela primeira vez e onde você me tornou sua, antes mesmo deu notar isso... — seus lábios subiram num sorriso doce dessa vez. — E você me tornou seu! — ele tinha meu rosto entre as mãos. Seus lábios me deram um beijo doce. — Então será Pallace! Ele se levantou, peg
Eu sentia cada parte de mim tremer, sua língua fazia movimentos circulares por todo meu clitóris, fazendo minha vagina contrair e apertar as bolinhas dentro de mim, quase me matando de prazer. Seus movimentos eram tão lentos, que me torturavam e eu já sentia as pernas bambearem, tive que me esforçar para não cair com tudo no colchão. Senti suas mãos em minhas coxas e gemi quando suas unhas cravaram em minha pele, ele subiu os dedos pela minha barriga, me fazendo arrepiar e contrair a barriga. Já conseguia sentir os primeiros índices do orgasmo aparecendo e quase me tirando o restante de forças que eu tinha, me esforcei para controlar a respiração que estava ofegante. Sentia o suor escorrendo pelas costas e minhas pernas tremendo mais a medida que meu limite se aproximava. Caleb aumentou o ritmo no oral, me fazendo quase gritar de prazer.&mda
Acordei com uma baita dor nas costas e pernas, pensei que era devido a minha selvageria da noite anterior com o Caleb. Mas percebi que não era, assim que levantei da cama e fui pro banheiro. Senti uma pontada forte e aguda no meio das costas, me mostrando que era a cólica me dando boas-vindas. Me recostei na pia e respirei fundo, eu odiava esses períodos, pois sofria de fortes dores, mesmo meu ciclo sendo extremamente curto, as cólicas quase acabavam com a minha vida e produtividade.Abri a gaveta do banheiro e tomei um comprimido para dor, bebendo água da torneira mesmo para facilitar sua ingestão. Resolvi tomar um banho quente, para tentar aliviar a dor. Fiquei longos minutos debaixo d'água, deixando cair sob minhas costas e aliviando um pouco do incomodo. Assim que terminei de me trocar, fui até a sala a procura do Caleb. O encontrei sentado na mesa, na fre