Alessio Vecchio.Enfiei minha língua em sua boca enquanto me movia devagar, explorando e possuindo cada centímetro dela. Minhas mãos correram por suas costas, sentindo a pele macia e quente, enquanto eu continuava minhas investidas lentas e profundas.— Sinta isso, Isabella… sinta o quanto eu te desejo. — Murmurei contra seus lábios, minhas palavras carregadas de luxúria e determinação.Ela arfava e gemia, seus sons misturando-se aos meus enquanto nossos corpos se fundiam. A sensação da sua buceta apertando meu pau era intoxicante, me levando ao limite da sanidade.— Você é minha, Isabella… completamente minha. — Continuei a me mover, aumentando gradualmente o ritmo, fazendo-a gemer cada vez mais alto.Suas mãos agarravam os lençóis, seu corpo se arqueava em resposta a cada estocada. Eu podia sentir cada tremor, cada pulsação, e isso só aumentava minha excitação.— Alessio… mais rápido… por favor… — Ela implorou, sua voz cheia de necessidade.Atendi seu pedido, aumentando a velocidade
Dante Moretti.Eu estava resolvendo algumas tarefas que meu senhor tinha pedido quando recebi uma mensagem do Lim, avisando que alguém estava seguindo nossa senhora. Imediatamente fiquei em alerta, o coração acelerado com a preocupação. No entanto, me acalmei um pouco ao saber que Saulo já estava cuidando da situação. Ainda assim, não pude relaxar completamente.Fui até a sala de monitoramento e puxei as imagens das câmeras de segurança da mansão. Revirei os arquivos, analisando cada frame com atenção. Finalmente, consegui uma imagem nítida da placa do carro do suspeito. Anotei os detalhes e comecei a investigar, digitando freneticamente no teclado.Enquanto procurava por mais informações, cada segundo parecia uma eternidade. Minhas mãos estavam suadas e minha mente trabalhava a mil por hora, tentando antecipar os próximos passos. A tensão no ar era palpável, e a ideia de alguém ameaçando nossa senhora me enchia de fúria.— Vamos ver quem você é — Murmurei para mim mesmo, apertando os
Alessio Vecchio.Faz cerca de vinte minutos que estamos deitados na cama, apenas ela passando a mão pelo meu corpo. Gosto de vê-la assim, tão entregue a mim. Minha rainha logo estará carregando meu herdeiro.— No que tanto pensa? — Perguntou de repente, observo-a atentamente.— No quanto você é linda, minha bela rainha. — Passo minha mão em sua cintura, dando um pequeno aperto que a faz suspirar.— Alessio... Ainda estou cansada. — Pego a sua perna e a coloca em minha cintura. Sem delongas, começo a esfregar minha coxa em sua buceta. — Ah... Alessio.— Eu sei que está cansada, minha rainha. Mas infelizmente não consigo me controlar, você me faz perder o controle. — Continuo esfregando minha coxa em sua buceta, fazendo-a se contorcer.A beijo com uma urgência avassaladora, minhas mãos percorrendo cada centímetro do seu corpo em uma busca insaciável por sua pele macia. Deslizo minha mão até seu clitóris, começando a estimulá-lo com movimentos firmes e precisos, arrancando gemidos entre
Alessio Vecchio.Desligo o chuveiro e pego uma toalha limpa, secando-me lentamente. Volto para o quarto, onde Isabella dorme serenamente, seu corpo relaxado e satisfeito sob o lençol. Olho para ela e sinto uma onda de possessão e proteção. Ela é minha, e farei de tudo para mantê-la segura e feliz ao meu lado.Vou até o closet e escolho uma calça, vestindo-a rapidamente antes de voltar para o quarto. Pego o meu celular no cômodo e vejo uma mensagem de Dante, avisando que está me esperando na sala de estar. Sei que se ele mandou essa mensagem, deve ser algo muito importante, porque eu avisei que não queria ser interrompido.Deixo o celular em cima da escrivaninha e dou um pequeno beijo na testa da minha rainha adormecida antes de sair do quarto. Enquanto desço as escadas, meus pensamentos estão fixos em Isabella. Agora preciso convencê-la a vir morar comigo, mas sei que devo ir com calma. Nosso relacionamento está apenas começando, e não quero assustá-la com minha intensidade. No entant
Alessio Vecchio.— O que vai fazer comigo!? Melhor me soltar! Não sabem quem eu sou!?Apenas observei o homem diante de mim com frieza, sua expressão misturando desafio e desespero. Saulo, já havia marcado o seu corpo com alguns machucados. Sua ousadia era realmente insolente. Mas eu estava determinado a quebrá-lo.Andei com calma, deixando minha aura de poder dominar o ambiente, e me dirigi à mesa de ferramentas, onde uma variedade de instrumentos de tortura aguardava minha escolha. Meus dedos deslizaram sobre os objetos, até que finalmente parei em uma corrente robusta e pesada.Um sorriso malicioso curvou meus lábios ao sentir o peso sólido e frio do metal em minhas mãos. Mas eu não pretendia usá-lo assim. Com passos calculados, alcancei um spray inflamável e um isqueiro, meus movimentos transmitindo uma aura de ameaça palpável.A corrente brilhava à luz fraca do porão, suas sombras distorcidas dançando ao redor, como se ansiassem pelo terror que estava por vir. Com um gesto rápido
Alessio Vecchio.O olhar de terror nos olhos do filho da puta é algo prazeroso para minha alma.Os dois colocam o balde grande diante do filho da puta, e Saulo parece entender o que estou pensando, pois rapidamente vai até a alavanca e abaixa ainda mais o desgraçado, que quase cai no chão. Só não cai porque agarro seus cabelos e enfio sua cara no balde, afogando-o sem piedade. Seus olhos se arregalam em desespero enquanto ele luta freneticamente por ar, mas não há misericórdia em meu coração. Observo com uma mistura perversa de prazer e satisfação o seu sofrimento, cada bolha de ar que escapa de seus lábios uma pequena vitória minha.Puxo-o de volta para cima, fazendo-o tossir desesperadamente, buscando por ar.— P-Por fav… — Ele tenta implorar, mas sua voz é interrompida quando enfio sua cabeça novamente no balde, sufocando seus protestos.Suas costas ainda sangram, e com minha outra mão, desfero um tapa poderoso que ecoa pela sala, fazendo-o gritar dentro da água. É tão divertido ve
Isabella Conti.Terça-Feira.14:30 — Casa do Alessio. — Quarto. — Portevecchio.Começo a me mexer na cama, sentindo meu corpo extremamente dolorido. Abro os olhos lentamente, notando primeiro o teto desconhecido acima de mim. A segunda coisa que percebo é a ausência de Alessio no quarto. Fico apenas olhando para o teto, sem conseguir me mover muito devido à dor intensa que percorre meu corpo. Ontem à noite, ele realmente me deixou exausta. Ainda é difícil acreditar que perdi minha virgindade.As lembranças vêm à tona, me envergonhando: lembro de me esfregar nele, de quando ele me penetrou, de como me movi por impulso, buscando mais prazer. Oh, meu Deus, que vergonha. O prazer que senti foi tão intenso; ele realmente sabe como dar prazer a uma mulher. Confesso que, mesmo com dores, amei ser desejada por ele. Suas investidas brutas foram tão boas, seus toques, seus beijos, algo que vai ficar para sempre na minha memória.Com muito esforço, consigo me sentar na cama. Minha bunda e minha
Isabella Conti.Terça-Feira.15:00 — Casa do Alessio. — Banheiro. — Portevecchio.Como já estou nua, ele me coloca com muito cuidado na banheira. Solto um pequeno suspiro de alívio ao sentir o contato da água morna envolvendo meu corpo. Realmente precisava de um banho; embora ele tenha me limpado, nada se compara a um banho de verdade.Faltei ao trabalho de novo... desse jeito, vou acabar sendo demitida. Mesmo não gostando de interagir com as pessoas, preciso ganhar dinheiro. Não quero deixar a Gabi pagando as contas sozinha.Suspiro quando ele começa a passar a esponja pelo meu corpo. Com delicadeza, ele pega meu braço e esfrega suavemente. Observo seu rosto concentrado, notando a cicatriz em sua bochecha.— Como você conseguiu essa cicatriz? — Fico surpresa com a minha própria pergunta. — N-não precisa responder se não quiser — acrescento rapidamente.Ele me olha com aqueles olhos escuros que parecem enxergar minha alma.— Não precisa ficar nervosa, preciosa. Pode perguntar qualquer