— Não tem necessidade desse ciúme todo, o garoto..., você está estragando tudo.
David desesperado me abraçou contra seu peito, coração batendo forte, respiração oscilante, o que estava acontecendo com ele?
— Não sou alguém controlado com outro homem assim tão perto, desculpa, meu amor, não quis ser grosseiro.
— Só estávamos conversando, eu juro. Ele afundou meu cabelo com um beijo.
— Eu sei, eu sei, eu confio em você.
Ele me soltou por um segundo e olhou ao redor, haviam poucos corpos ali, o pianista que ainda executava brilhantemente sua função, John e mais uns três seguranças.
— Senhores, vocês podem nos deixar a sós — ordenou e prontamente houve movimentação na direção da porta. — John, ninguém entra — incisiv
Perdi o momento que David tirou o terno, porque quando fui erguida por ele e consegui sustentar meu corpo no salto, a camisa justa era o que cobria seu tórax musculoso, músculos esses que conhecia muito bem, minha língua lambeu cada contorno daquele peitoral. Dei uma avaliada demorada no material sexy, travando os olhos no cós da calça, ele riu sacana, depois destravou o cinto, pôs para fora a camisa e abriu o único botão da calça. Hum, ia cavalgar ali, inevitavelmente eu ia. Um passo curto nos uniu, portanto, despreguei o primeiro botão da sua camisa, liberando os demais em tempo recorde. A respiração quente de David vadiava meu pescoço e seus olhos febris me condenando lascivos ao pecado.— O que quer fazer, amor?— Cavalgar no seu pau, amor.Respiramos juntos o tesão que exalou. Obviamente que podíamos subir para o quarto, porém, sempre h
Por mensagem solicitei que John providenciasse um roupão, Aurora estava praticamente revestida com minha porra, uma visão diabólica, a não ser de puro pecado. Sendo franco, não pretendia comê-la no restaurante, meus planos ali eram de fato um jantar romântico para curtir as sensações do pedido. Entretanto, a fúria cresceu de forma sufocante, um ciúme por ver aquele bostinha tão próximo dela, um misto fodido, precisava liberar tudo aquilo, desentupir meus poros das malditas recordações do passado que agrediram minha mente assim que sentei diante daquele piano.Por que não abri o jogo?Por que não desenterrei o meu passado com meu irmão, abrindo- me para quem desejo dividir o resto da vida? Por quê?Por que fui um completo covarde?Sim! É isso! Acovardei-me, sei que havia a possibilidade de perder o brilho dos olhos da min
— Relaxa, amor, vou penetrar seu cu com um plug um pouco maior, o que vai possibilitar te alargar para mim. — Espalhei o gel viscoso na região e depois lentamente fui introduzindo o plug, ela prolongou um gemido dolorido, me preocupei em saber se estava tudo bem. Aurora afirmou que sim e sua excitação facilitou que o objeto encaixasse perfeitamente. — Linda, gostosa, perfeita... — sussurrei, fascinado com a imagem.— David... — ela chiou —, eu quero você. Apalpei sua bunda, macia, redonda.— Quer? Então se segura, amor...Meti fundo na sua boceta, sem prévia ou misericórdia. Aurora gritou ao ser preenchida duplamente, gritou com os tapas que ardiam seu traseiro e gemeu igual a uma putinha gostosa. Estocava forte, segurando com uma mão seu quadril enquanto a outra fodia seu cu com o plug. A suíte exalava lascívia, as paredes ocultavam os mais inten
NOTICIA“O bilionário David Queen foi laçado, acreditem se quiser.Nessa terça-feira flagramos o CMO e herdeiro da WUC saindo de mãos dadas com sua noiva do Theatre da Broadway, onde o apaixonado fez uma surpresa e o pedido à sua amada. O mais impressionante nessa nova relação é a garota brasileira estudante da UCT ser filha do seu sequestrador, pasmem!!! Acompanhamos o ocorrido no Brasil e sabemos o quanto o executivo sofreu no cativeiro, o seu resgaste sigiloso feito pela polícia federal brasileira resultou na morte do mandante e então, pai de sua atual noiva, Aurora Baker (supostamente envolvida). Será que estamos diante de uma Síndrome de Estocolmo?Seguimos com mais informações desse mais novo casal.”--— Oi… &mdash
Por que estava com tanta sede?— Provavelmente, querida, estou na seca há meses, agora a senhora… Aurora, sei que está abalada e tal, mas me promete que vai contar tudinho da viagem, e… — Ela girou a banqueta avaliando a entrada.— Cadê sua mala? — Voltou-se para mim. — Não levou mala? Ficaram só pelados? Safadinha.Ri.— Então… Não levei mesmo, David comprou tudo lá e provavelmente a bagagem chegue a qualquer momento, seus seguranças vão trazer.— Hum, muito chique isso.Desviei para o envelope e voltei para ela.— David vai comparecer com certeza.— Quer saber, seria entrada triunfal se você comparecesse ao lado dele.NÃO! NÃO!Absolutamente NÃO!— Nem pensar, eles me odeiam e…A porta abriu violentamente, Mel e eu pa
— E todo o esforço que minha mãe fez, jogo no lixo? David, ainda sonho com uma carreira executiva, mas a WUC não faz mais parte desse sonho, não depois de tudo.— Aurora, eu posso...Tentou argumentar, mas não permiti que continuasse.— Para isso dar certo — mostrei meu anelar, seus olhos foram e voltaram para mim —, temos que colocar limitações, minha carreira e o nosso relacionamento não se misturam.Ele parecia não acreditar no que eu dizia.— Tem noção o quanto posso te ajudar, eu sou...— Sei quem você é... — inspirei antes de continuar —, o dono da maior universidade do mundo, um CMO premiado, um puta de um profissional invejado em todo o mundo, mas entenda, foda-se tudo isso, para mim você é meu amor, a pessoa para quem pretendo entregar os melhores anos da minha vida e espero n&a
Caros leitores,Preparem-se para mergulhar em uma das minhas criações mais intensas e envolventes até hoje. Se você aprecia um romance ardente, de pegar fogo, linguajar improprio e um put@ desejo de querer se enfiar dentro dessa história, significa que chegou no lugar certo.Um beijo da sua autora, Darlla VI ♡XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXCom as vozes de Aurora Baker:— Chegamos! — disse minha mãe com empolgação, assim que estacionou em frente ao prédio azul.— Sim, chegamos — murmurei e virei para olhar através do vidro o prédio todo espelhado do lado de fora, calculei rapidamente quantos andares poderia ter o edifício luxuoso, talvez uns trinta, já que, mesmo me esforçando, ficou impossível ver seu topo.— Calma, bebê da mamãe, vai dar tudo certo.— Sim, vai. — Inspirei e joguei as costas para trás, ao encontro do banco. — Meu primeiro dia de estágio — lembrei num fio de voz o motivo célebre de eu estar ali.Dona Ana leu cada sinal que meu corpo transm
— Oi… — respondi confusa, tentando reconhecê-lo.— Você não se lembra de mim? Sou eu, Lucca! Estreitei os olhos, buscando seu rosto na memória. Não, não lembro!— Eu… — Tentei disfarçar a resposta que piscava na minha mente.— No dia da entrevista, no prédio da seleção, nos falamos brevemente na sala de espera — ele esclareceu. E eu quase gargalhei, pois realmente foi breve esse primeiro contato. Não lembro desse cara e sou péssima em memorizar fisionomia.Droga!— Claro! Como sou distraída. — Sorri, mentindo descaradamente.— Como vai?— Ansioso! Você não?Pude sentir sua empolgação, assim que ele colou as palmas das mãos e as esfregou freneticamente.— Sim, estou muito ansiosa.— Estou sentado bem ali. — Ele apontou para a primeira fileira. — Quer me fazer companhia?Condenei o lugar, primeira fileira não estava nos meus planos, geralmente quem se senta nos primeiros assentos é obrigado a expor suas opiniões, e francamente, pretendia me manter invisível tempo suficiente para não com