Perdi o momento que David tirou o terno, porque quando fui erguida por ele e consegui sustentar meu corpo no salto, a camisa justa era o que cobria seu tórax musculoso, músculos esses que conhecia muito bem, minha língua lambeu cada contorno daquele peitoral. Dei uma avaliada demorada no material sexy, travando os olhos no cós da calça, ele riu sacana, depois destravou o cinto, pôs para fora a camisa e abriu o único botão da calça. Hum, ia cavalgar ali, inevitavelmente eu ia. Um passo curto nos uniu, portanto, despreguei o primeiro botão da sua camisa, liberando os demais em tempo recorde. A respiração quente de David vadiava meu pescoço e seus olhos febris me condenando lascivos ao pecado.
— O que quer fazer, amor?
— Cavalgar no seu pau, amor.
Respiramos juntos o tesão que exalou. Obviamente que podíamos subir para o quarto, porém, sempre h
Por mensagem solicitei que John providenciasse um roupão, Aurora estava praticamente revestida com minha porra, uma visão diabólica, a não ser de puro pecado. Sendo franco, não pretendia comê-la no restaurante, meus planos ali eram de fato um jantar romântico para curtir as sensações do pedido. Entretanto, a fúria cresceu de forma sufocante, um ciúme por ver aquele bostinha tão próximo dela, um misto fodido, precisava liberar tudo aquilo, desentupir meus poros das malditas recordações do passado que agrediram minha mente assim que sentei diante daquele piano.Por que não abri o jogo?Por que não desenterrei o meu passado com meu irmão, abrindo- me para quem desejo dividir o resto da vida? Por quê?Por que fui um completo covarde?Sim! É isso! Acovardei-me, sei que havia a possibilidade de perder o brilho dos olhos da min
— Relaxa, amor, vou penetrar seu cu com um plug um pouco maior, o que vai possibilitar te alargar para mim. — Espalhei o gel viscoso na região e depois lentamente fui introduzindo o plug, ela prolongou um gemido dolorido, me preocupei em saber se estava tudo bem. Aurora afirmou que sim e sua excitação facilitou que o objeto encaixasse perfeitamente. — Linda, gostosa, perfeita... — sussurrei, fascinado com a imagem.— David... — ela chiou —, eu quero você. Apalpei sua bunda, macia, redonda.— Quer? Então se segura, amor...Meti fundo na sua boceta, sem prévia ou misericórdia. Aurora gritou ao ser preenchida duplamente, gritou com os tapas que ardiam seu traseiro e gemeu igual a uma putinha gostosa. Estocava forte, segurando com uma mão seu quadril enquanto a outra fodia seu cu com o plug. A suíte exalava lascívia, as paredes ocultavam os mais inten
NOTICIA“O bilionário David Queen foi laçado, acreditem se quiser.Nessa terça-feira flagramos o CMO e herdeiro da WUC saindo de mãos dadas com sua noiva do Theatre da Broadway, onde o apaixonado fez uma surpresa e o pedido à sua amada. O mais impressionante nessa nova relação é a garota brasileira estudante da UCT ser filha do seu sequestrador, pasmem!!! Acompanhamos o ocorrido no Brasil e sabemos o quanto o executivo sofreu no cativeiro, o seu resgaste sigiloso feito pela polícia federal brasileira resultou na morte do mandante e então, pai de sua atual noiva, Aurora Baker (supostamente envolvida). Será que estamos diante de uma Síndrome de Estocolmo?Seguimos com mais informações desse mais novo casal.”--— Oi… &mdash
Por que estava com tanta sede?— Provavelmente, querida, estou na seca há meses, agora a senhora… Aurora, sei que está abalada e tal, mas me promete que vai contar tudinho da viagem, e… — Ela girou a banqueta avaliando a entrada.— Cadê sua mala? — Voltou-se para mim. — Não levou mala? Ficaram só pelados? Safadinha.Ri.— Então… Não levei mesmo, David comprou tudo lá e provavelmente a bagagem chegue a qualquer momento, seus seguranças vão trazer.— Hum, muito chique isso.Desviei para o envelope e voltei para ela.— David vai comparecer com certeza.— Quer saber, seria entrada triunfal se você comparecesse ao lado dele.NÃO! NÃO!Absolutamente NÃO!— Nem pensar, eles me odeiam e…A porta abriu violentamente, Mel e eu pa
— E todo o esforço que minha mãe fez, jogo no lixo? David, ainda sonho com uma carreira executiva, mas a WUC não faz mais parte desse sonho, não depois de tudo.— Aurora, eu posso...Tentou argumentar, mas não permiti que continuasse.— Para isso dar certo — mostrei meu anelar, seus olhos foram e voltaram para mim —, temos que colocar limitações, minha carreira e o nosso relacionamento não se misturam.Ele parecia não acreditar no que eu dizia.— Tem noção o quanto posso te ajudar, eu sou...— Sei quem você é... — inspirei antes de continuar —, o dono da maior universidade do mundo, um CMO premiado, um puta de um profissional invejado em todo o mundo, mas entenda, foda-se tudo isso, para mim você é meu amor, a pessoa para quem pretendo entregar os melhores anos da minha vida e espero n&a
— O que ela faz aqui? — Sara esbravejou com elegância, esboçando um sorriso falso no rosto perfeitamente maquiado, aliás, a dama da noite estava belíssima num longo vestido de renda rosé.O casal não direcionou o olhar para mim, somente o filho era o foco naquele primeiro momento.— Aurora é a minha noiva, mãe. Sara rolou os olhos, desdenhando.— Filho, estamos acompanhando as notícias, só não imaginávamosque você seria capaz de nos afrontar dessa forma — Robert se pronunciou, voz dura. — Sabe o quanto esse evento é importante, o quanto reunimos pessoas influentes, ilustres. O que será notificado amanhã?— Não me interessa, pai. — David me olhou rápido e voltou para os pais. — Minha presença aqui tem um único motivo, afirmar que Aurora é inocente, n&atil
— Ele vai ser, nos amamos o suficiente para fazer dar certo.Interrompi o contato e escorei as costas na madeira do lado de fora, esvaziei o pulmão com uma lufada de ar forte, a sensação era muito similar a alívio, sei lá por quê. Travei no corredor para organizar os pensamentos antes de me juntar ao trio. O que foi aquilo? Esperei o momento em que podia cuspir umas verdades na cara de Ellen, no entanto, o que ocorreu naquele banheiro contradisse o tipo de mulher que odiei. Obviamente que a executiva não ia me pedir desculpa, ela não feriria a ponto seu ego. Creio que mesmo não justificando, Ellen fez o que estava ao seu alcance para não perder o seu amor, agiu de forma suja, de forma vil e pagou por isso. Se a perdoei? Talvez sim, talvez não. É difícil dizer, havia um emaranhado de sentimentos batucando meu peito, descompensando minha respiração. Sentia que a qualque
Girei na direção da entrada ao mesmo tempo, em que apertei a mão fria de David, um arrepio correu minha espinha logo que cruzei com os olhos do diabo. Ele sorria de canto, enquanto saudava os convidados, desfilando entre os corpos como o astro que sentia ser. Seus passos cravavam em linha reta, sem desvio, nós éramos seu destino.Impossível não se alterar, meu todo gritava por socorro e, mesmo se houvesse uma saída estratégica a qual pudesse escapar, David não permitiria, seus dedos esmagavam os meus, fundindo-se, álgidos. Houve três oportunidades para eu evitar tal confronto e como golpes no estômago elas feriam meu abdômen.Puta merda, queria vomitar. A ânsia torturou…Ele cada vez mais próximo... Minha garganta fechou.O ar trepidou purgante.Senti os olhares queimarem ao meu redor.Senti o homem ao meu lado respirar pesadame