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Alice

O olho por trás da xícara de café e tomo um pequeno gole, colocando a xícara de volta na mesa em seguida. Internamente respiro fundo e tento não explodir em cima dele. Algumas perguntas povoam o meu cérebro agora...

Como?

Quando?

E onde?

— Como assim? — Inquiro me sentindo confusa.

Ele dá de ombros.

— Uma maluca apareceu lá no quartel essa semana. Eu juro, Alice. Eu apenas fiz o treinamento dela. Não houve flerte, uma conversa, nada.

Respira fundo e parece pensar no que dizer em seguida.

— Naquela noite que eu saí para correr e a encontrei bêbada na rua. Ela estava saindo de um bar. Estava confusa e não falava coisa com coisa.

— Me deixe adivinhar? — O interrompo. — O meu namorado deu uma de bom samaritano e resolveu levá-la para casa — ralho sarcástica.

Lucca trinca o maxilar.

— Eu só fiz isso porque estava prevendo um acidente, ou qualquer coisa do tipo. Eu juro que a deixei na porta da casa dela e só. Eu abri a porta da casa, ela entrou e eu a tranquei.

— Então por que ela di
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