AliceO negócio está ficando sério em? Eu olho o casal e não consigo deixar de comentar..._ Então, enfim assumiram, hein? _ Téo me lança um olhar acanhado e noto suas bochechas mudarem de cor. Marisa é só sorrisos._ Eu vou dar um alô para os rapazes. _ Meu ex-segurança diz se afastando e apontando na direção do Cris e do Léo e claro... Mudando de assunto rapidamente. Eu encaro Marisa de uma forma b invasiva. Ela ergue a mão me mostrando o dedo e automaticamente arregalo os olhos tomada de surpresa._ Vocês ficaram noivos? _ Pergunto exasperada._ Quem ficou noivo? _ Camila pergunta se aproximando.A pergunta chama a atenção das meninas que estão por perto e logo as perguntas curiosas começam. A orquestra começa a tocar Gey Soul Sister e todos fazem silêncio imediatamente no amplo jardim. As portas largas da mansão Ávila se abrem e dona Isa e dona Mônica dão passagem para Adriana passar. Ela está simplesmente linda, segurando um delicado buquê de tulipas, envolvidas com fitas de cet
Aliceincandescente abocanha o seio já maltratado por sua mão e a mesma, atrevidamente começa a descer o meu corpo, indo lentamente para um ponto mais sensível do meu corpo. Lucca me ergue do chão sem fazer muito esforço e me vejo sentada na sacada. Ele ergue uma perna minha é depositada ao lado do batente largo e eu fico estupidamente... Deliciosamente, sensualmente aberta para ele. Meu marido me encara com olhos intimidantes, devoradores, famintos e cheio de luxuria. Um beijo é dado como aviso. Outro beijo me rouba o fôlego. Ele para e me encara duramente enquanto um dedo me penetra sem aviso prévio. Penso em fechar os meus olhos e apreciar os movimentos cálidos de entra e sai... Mas com um puxão de cabelo sou repreendida imediatamente._ Não se atreva Alice! _ Cacete, adoro esse Lucca dominador! Amo o jeito como ele domina cada célula do meu corpo e faz cada molécula estremecer apenas com o som da sua voz._ Vou fazê-la gozar pelo menos três vezes, antes de te comer aqui mesmo nes
_ Rápido... Rápido... Rápido!!!_ Grito e os homens se esforçam carregando os bonecos pesados nas suas costas, em uma simulação de incêndio.Um deles vêm arrastando o boneco pelo chão, quase sem forças e a explosão de fumaça acontece antes que consiga sair realmente.Endureço a face e com os lábios cripitados em uma linha fina, me aproximo do bombeiro que tem o corpo coberto de fuligem._ Tire a máscara soldado. _ Peço com um tom rude. O rapaz retira a máscara e puxa a respiração desanimado. Ele está ofegante por conta do esforço._ Qual o seu nome soldado?_ Fábio, senhor. _ Diz com dificuldade. Eu assinto._ Você está bem?_ Sim, senhor._ Tem certeza?_ Tenho, senhor._ Ok Fábio. Por sua causa, vamos iniciar tudo do zero... Cada etapa e dessa vez não quero erros e nem atrasos. _ Digo entre dentes, segurando mais um grito autoritário.Os homens atrás de mim bufam de modo audível. Alguns resmungam baixinho. Eu os encaro com dureza e eles se recompõe indo para a etapa 1 do treinamento.
Lucca_ Desculpe! Não vou poder mudar isso agora. Como está a mamãe? _ Mudo de assunto.Falar da sua pérola negra me tira de qualquer discussão._ Linda como sempre. Agora está na estufa, cuidando das suas flores._ Bem ela mesmo. E a Sindy? _ Ele bufa audivelmente e eu já sei que algo o está desagradando._ No telefone com o tal André. Me incomoda o fato deles serem tão grudados Lucca. _ Diz irritado.A maneira do meu pai pensar me faz lembrar do início entre Alice e eu. Em Daniel com sua negação e sua marcação serrada em cima de nós dois. Puxo a respiração tentando não dizer algo que possa ferir o meu pai. A final ele é um pai maravilhoso e só quer o bem da minha irmã caçula. Mas quero deixar bem claro... Se ela quiser ficar com o André, darei a maior força ao jovem casal._ Eles são só amigos pai. Estudam juntos e são jovens, gostam de conversar. _ Tento amenizar a situação._ Assim espero Lucca. Não vou aceitar aquele adolescente cheio de testosterona tocando da minha princesinha.
Primeira parte.LuccaO calor insuportável percorre as minhas veias. As chamas chegam até três metros de altura e uma fumaça negra, e densa nos cerca impedindo a nossa visão para chegarmos do outro lado.— Temos que sair daqui! — Joe grita atrás de mim.— Só mais um pouco, Joe! — insisto, adentrando ainda mais o prédio em chamas.— Porra, Lucca, você vai acabar nos matando, cara! — Ele rosna exasperado, porém, ele também não desiste e continua aqui comigo.— Ali! — grito, apontando uma direção. — Peguem a mangueira! Eu sei que ouvi alguma coisa — ordeno.— Que grande merda! — Meu amigo retruca.Entretanto, Joe segura firme a mangueira e dou um sinal pelo rádio. Imediatamente os jatos fortes de águas começam a jorrar sufocando o fogo faminto, que insiste em devorar o telhado e a porta por onde preciso passar.— Vou contar até três, Joe. Quando eu disser três, pare o jato d'água e eu pulo sobre as chamas. Vou procurar lá dentro.— Ficou maluco, porra?! Não posso deixar você ir sozinho,
LuccaA garota é simplesmente muito gata e mesmo nunca tendo encostado um dedo nela. Quer dizer… houve um beijo e isso já faz muito tempo. Mas esse não conta por que ela só tinha dezoito e tudo não passou de uma brincadeira de adolescente. Mesmo assim, ainda me sinto muito mexido.É inevitável. Eu chego a transpirar quando a vejo de longe como agora, olhando aquela loirinha sentada próximo ao balcão do bar, conversando com uma amiga e bebendo algo que eu não sei o que é.Tomo mais um gole longo da minha cerveja e faço sinal para o garçom pedindo mais uma. As horas se avançam e os rapazes agora estão falando sobre tudo: trabalho, jogos, mulheres, mulheres outra vez, sexo e mulheres.A loira ainda está lá no balcão com a tal amiga. Minutos depois, ela se levanta e se prepara para ir embora e…Puta que pariu! Eu quase engasgo com a minha bebida.— Alice? — sussurro, largando a garrafa em cima da mesa.— O que disse? — Max pergunta, chamando a minha atenção.— O quê? Nada. Eu tenho que i
AliceAlguns anos antes...— E aí Alice? — Camila pergunta insistindo na resposta.Estamos brincando de verdade ou consequências e pergunta? Se eu sou virgem ou não? É claro que eu sou, mas não quero que os meus amigos saibam que eu sou BV, muito menos que eu nunca…Suspiro audivelmente.— Consequência — respondo finalmente.Contudo, o barulho de um carro estacionando em frente a mansão chama a nossa atenção para o outro lado do jardim e vejo o meu primo Lucca Fassini sair de dentro dele em seguida. Ele costuma vir aqui sempre que o Cris vem dos EUA para nos visitar.Enfim, hoje é o meu aniversário de dezenove anos e de acordo com as novas regras dessa nossa brincadeira, deveria beijar qualquer garoto da minha idade que está bem aqui dentro da minha festinha particular. Contudo, eu não estou a fim, porque os considerado pirralhos demais para mim. Sim, eles são bobos demais e inconsequentes demais. Nada a ver comigo. Eu sou o tipo de garota que amadureceu antes do tempo. Do tipo que de
AlicePresunçosa, me afasto do carro para chegar mais perto dele outra vez e inesperadamente envolvo o seu pescoço com os meus braços, e logo o seu perfume masculino invade os meus sentidos, fazendo a minha cabeça dá um leve giro.Lucca segura na minha cintura com as duas mãos, mas não para me atrair para si e sim, para repelir.— Alice… Ele tenta dizer algo. Provavelmente um dos seus protestos cheios de sabedorias, mas logo o meu indicador desliza pela sua boca, fazendo-o se calar.— Shiii!O som arrastado sai da minha boca pedindo o seu silêncio e o meu rosto chega mais perto do seu, porém, mantenho os meus olhos conectados nos dele e o vejo nitidamente ofegar. Nossas bocas estão muito, muito perto uma da outra. De forma, que é possível não trocar o calor que vem do nosso hálito.— Eu preciso te beijar! — sibilo baixo e arrastado, quase como um sussurro.— Você o… o quê? — inquire com uma respiração pesada.— É só um beijo — sussurro ainda mais perto e sinto o leve aperto dos seus