Alice_ Oi amor!_ Lucca diz se aproximando com dois copos nas mãos. Jean o olha de cima a baixo com extrema curiosidade e depois volta a olhar pra mim._ Esse é o Lucca, meu marido. Lucca, esse é Jean Pierre, meu ex-professor de comunicações._ Ah, claro.Ele me entrega um dos copos pra mim e estende a mão para o meu ex professor. Jean aperta a mão do Lucca e há um sorriso mecânico em seu rosto. Que situação chata. Penso me sentindo sem graça. Mas é claro que isso um dia tinha que acontecer. Jean deixou bem claro que gostava de mim. Mas também deixou bem claro que não teria volta, caso saísse pela porta do seu apartamento. Está na cara que veio até mim para tentar uma segunda chance. Solto um suspiro baixinho. Foi melhor assim. Quem sabe agora ele não segue em frente? Deixo os dois homens conversando e sigo andando perdida em minhas idealizações.Desde que recebi a papelada me dando plenos poderes sobre toda a redação de jornalismo, não perdi o meu tempo. Houve algumas demissões e nov
AliceUm ano depois..._ Maravilhoso esse contexto Sabrina! Isso vai fazer o Rio de Janeiro estremecer. _ Comento durante a reunião de equipes.O De Olho na Lente ao longo desses meses tem feito muito sucesso pelo país inteiro. Aos poucos a empresa de telejornalismo tem crescido. Nós já contamos com a sessão de esportes, moda, turismo, novelas, além de um jornalismo sério que presa a verdade. Mesmo sendo a dona e estando a frente de tudo isso, ainda encontro tempo para administrar o meu blog, um espaço onde mantenho os meus seguidores a par do meio político e tento os manter na linha._ Obrigada Alice! _ Ela diz satisfeita._ Estes são os números do nosso Ibope senhora. _ Charles diz me estendendo um papel branco e em seguida distribui entre todos ao redor da mesa.Os números são surpreendentes e isso me faz abrir um sorriso satisfeito. Tudo o que eu sempre quis estar aqui, bem na palma da minha mão. Eu consegui e não tenho o menor problema em dizer que consegui com a ajuda das pessoa
AliceO negócio está ficando sério em? Eu olho o casal e não consigo deixar de comentar..._ Então, enfim assumiram, hein? _ Téo me lança um olhar acanhado e noto suas bochechas mudarem de cor. Marisa é só sorrisos._ Eu vou dar um alô para os rapazes. _ Meu ex-segurança diz se afastando e apontando na direção do Cris e do Léo e claro... Mudando de assunto rapidamente. Eu encaro Marisa de uma forma b invasiva. Ela ergue a mão me mostrando o dedo e automaticamente arregalo os olhos tomada de surpresa._ Vocês ficaram noivos? _ Pergunto exasperada._ Quem ficou noivo? _ Camila pergunta se aproximando.A pergunta chama a atenção das meninas que estão por perto e logo as perguntas curiosas começam. A orquestra começa a tocar Gey Soul Sister e todos fazem silêncio imediatamente no amplo jardim. As portas largas da mansão Ávila se abrem e dona Isa e dona Mônica dão passagem para Adriana passar. Ela está simplesmente linda, segurando um delicado buquê de tulipas, envolvidas com fitas de cet
Aliceincandescente abocanha o seio já maltratado por sua mão e a mesma, atrevidamente começa a descer o meu corpo, indo lentamente para um ponto mais sensível do meu corpo. Lucca me ergue do chão sem fazer muito esforço e me vejo sentada na sacada. Ele ergue uma perna minha é depositada ao lado do batente largo e eu fico estupidamente... Deliciosamente, sensualmente aberta para ele. Meu marido me encara com olhos intimidantes, devoradores, famintos e cheio de luxuria. Um beijo é dado como aviso. Outro beijo me rouba o fôlego. Ele para e me encara duramente enquanto um dedo me penetra sem aviso prévio. Penso em fechar os meus olhos e apreciar os movimentos cálidos de entra e sai... Mas com um puxão de cabelo sou repreendida imediatamente._ Não se atreva Alice! _ Cacete, adoro esse Lucca dominador! Amo o jeito como ele domina cada célula do meu corpo e faz cada molécula estremecer apenas com o som da sua voz._ Vou fazê-la gozar pelo menos três vezes, antes de te comer aqui mesmo nes
_ Rápido... Rápido... Rápido!!!_ Grito e os homens se esforçam carregando os bonecos pesados nas suas costas, em uma simulação de incêndio.Um deles vêm arrastando o boneco pelo chão, quase sem forças e a explosão de fumaça acontece antes que consiga sair realmente.Endureço a face e com os lábios cripitados em uma linha fina, me aproximo do bombeiro que tem o corpo coberto de fuligem._ Tire a máscara soldado. _ Peço com um tom rude. O rapaz retira a máscara e puxa a respiração desanimado. Ele está ofegante por conta do esforço._ Qual o seu nome soldado?_ Fábio, senhor. _ Diz com dificuldade. Eu assinto._ Você está bem?_ Sim, senhor._ Tem certeza?_ Tenho, senhor._ Ok Fábio. Por sua causa, vamos iniciar tudo do zero... Cada etapa e dessa vez não quero erros e nem atrasos. _ Digo entre dentes, segurando mais um grito autoritário.Os homens atrás de mim bufam de modo audível. Alguns resmungam baixinho. Eu os encaro com dureza e eles se recompõe indo para a etapa 1 do treinamento.
Lucca_ Desculpe! Não vou poder mudar isso agora. Como está a mamãe? _ Mudo de assunto.Falar da sua pérola negra me tira de qualquer discussão._ Linda como sempre. Agora está na estufa, cuidando das suas flores._ Bem ela mesmo. E a Sindy? _ Ele bufa audivelmente e eu já sei que algo o está desagradando._ No telefone com o tal André. Me incomoda o fato deles serem tão grudados Lucca. _ Diz irritado.A maneira do meu pai pensar me faz lembrar do início entre Alice e eu. Em Daniel com sua negação e sua marcação serrada em cima de nós dois. Puxo a respiração tentando não dizer algo que possa ferir o meu pai. A final ele é um pai maravilhoso e só quer o bem da minha irmã caçula. Mas quero deixar bem claro... Se ela quiser ficar com o André, darei a maior força ao jovem casal._ Eles são só amigos pai. Estudam juntos e são jovens, gostam de conversar. _ Tento amenizar a situação._ Assim espero Lucca. Não vou aceitar aquele adolescente cheio de testosterona tocando da minha princesinha.
Primeira parte.LuccaO calor insuportável percorre as minhas veias. As chamas chegam até três metros de altura e uma fumaça negra, e densa nos cerca impedindo a nossa visão para chegarmos do outro lado.— Temos que sair daqui! — Joe grita atrás de mim.— Só mais um pouco, Joe! — insisto, adentrando ainda mais o prédio em chamas.— Porra, Lucca, você vai acabar nos matando, cara! — Ele rosna exasperado, porém, ele também não desiste e continua aqui comigo.— Ali! — grito, apontando uma direção. — Peguem a mangueira! Eu sei que ouvi alguma coisa — ordeno.— Que grande merda! — Meu amigo retruca.Entretanto, Joe segura firme a mangueira e dou um sinal pelo rádio. Imediatamente os jatos fortes de águas começam a jorrar sufocando o fogo faminto, que insiste em devorar o telhado e a porta por onde preciso passar.— Vou contar até três, Joe. Quando eu disser três, pare o jato d'água e eu pulo sobre as chamas. Vou procurar lá dentro.— Ficou maluco, porra?! Não posso deixar você ir sozinho,
LuccaA garota é simplesmente muito gata e mesmo nunca tendo encostado um dedo nela. Quer dizer… houve um beijo e isso já faz muito tempo. Mas esse não conta por que ela só tinha dezoito e tudo não passou de uma brincadeira de adolescente. Mesmo assim, ainda me sinto muito mexido.É inevitável. Eu chego a transpirar quando a vejo de longe como agora, olhando aquela loirinha sentada próximo ao balcão do bar, conversando com uma amiga e bebendo algo que eu não sei o que é.Tomo mais um gole longo da minha cerveja e faço sinal para o garçom pedindo mais uma. As horas se avançam e os rapazes agora estão falando sobre tudo: trabalho, jogos, mulheres, mulheres outra vez, sexo e mulheres.A loira ainda está lá no balcão com a tal amiga. Minutos depois, ela se levanta e se prepara para ir embora e…Puta que pariu! Eu quase engasgo com a minha bebida.— Alice? — sussurro, largando a garrafa em cima da mesa.— O que disse? — Max pergunta, chamando a minha atenção.— O quê? Nada. Eu tenho que i