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Lucca

— Você é uma delícia, sabia? — rosno contra a sua pele suada. E quando a percebo fogosa demais, decido parar a nossa brincadeira pela metade. Seus olhos me encaram pesados e aturdidos. E antes de qualquer protesto seu, a faço virar-se de costas para mim. — Segure-se firme, querida! — peço e ela se apoia no espaldar da cama. — Eu te amo tanto, sabia? — sussurro áspero em sua nuca. Deixando uma pequena trilha de beijos e de leves mordidas. — Nunca mais me dê um susto desses — peço quando me lembro de vê-la caída entre as chamas.

— Lucca! — Ela responde as minhas provocações com mais gemidos.

— Não ouse me deixar sozinho! — ordeno, sentindo o seu sangue borbulhar nas veias e escorrego para dentro dela.

— Oh! — Alice resfolega quando chego fundo.

— Se você morrer, eu morro junto.

Sinto a raiva percorrer cada extremidade do meu corpo.

— Oh, Lucca, por favor! — Ela delira, suplica quando começo a me mexer.

— Você é a minha vida, Alice Ávila! — declaro, ignorando as suas súplicas. — É
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