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Alice

— Para a cama, menina! — Volta a ordenar.

Merda, devo dizer que esse seu jogo pervertido está me deixando ainda mais excitada!

Desde quando você se tornou essa submissa, Alice?

E isso importa? Ele está aqui e eu também. Eu o amo e irei lutar por ele custe o que custar. Penso, enquanto subo na cama e ao virar-me de frente para ele, Lucca começa a desabotoar os botões da sua camisa. Os movimentos de seus dedos não o impedem de manter seu olhar fixo no meu. Depois, é a vez do jeans surrado e dos tênis. Por fim, seus olhos famintos deslizam pelo meu corpo deitado no centro da cama e ele trinca o maxilar com força. Sem dizer uma palavra, ele se aproxima da cama e me puxa repentinamente pelas pernas para a beirada. Seus dedos alcançam a calcinha delicada e eu sei que já era.

Lucca assemelha-se a um animal raivoso. Ah algo primitivo em suas retinas claras. E com um movimento, a pequena peça se desfaz entre seus dedos.

Puxo a respiração com força quando ele finalmente se encaixa no meio
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