Aquela que tentava

Cora achou estranho ter acordado, comido sopa e gelatina de hospital e não ter escutado ainda nenhuma palavra vinda de Levi. Ele era um garoto extrovertido, tinha feito amizade com a equipe de enfermagem enquanto Cora ficava apagada por conta dos medicamentos e sabia se virar bem na base da lábia para conseguir o que queria com eles, considerando que não tinha um tostão furado pra chamar de seu.

Ele chegou no quarto dela no meio da manhã, aproximou a cadeira para o lado da cama, sentou-se e se inclinou para frente com o rosto escondido no colchão. Cora, que lia uma revista de décadas atrás para passar o tempo, ficou observando e esperando. 

Eventualmente, ela cansou de esperar.

— Qual é o seu problema? – perguntou, acertando as costas da

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